Moro prendeu Lula, para que Lula não concorresse às eleições de 2018. Invadiu casa e escritório de todo mundo que atrapalhasse sua armação.

Moro tinha delegados que faziam campanha pra Aécio, Bolsonaro e ameaçavam de morte Lula e Dilma.

A Polícia Política, com reforço da mídia, ganhava status de apoio popular.

Neste Estado de Exceção nasceu Witzel, Dória, Bolsonaro 1, 2, 3, 4 e seu cercadinho de pistoleiros, ex-PMs, ex-sargentos, ex-coronéis, ex-generais capangas de milícia.

A Polícia Política sempre foi milícia da burguesia. Ela que, de verde-amarelo, desfilava sua agressividade, ódio e rancor de perder eleição, pedia AI5 pra parecer "golpe" o que já era golpe, com Supremo, com tudo.

Bolsonaro, quando ganhou Moro de presente dessa burguesia para brincar de Polícia Política, blindou todo o seu Escritório do Crime, com COAF, Receita, PF, MPF, com tudo.

Usou o brinquedo para perseguir Lula, fala a fala, pra perseguir ativistas, lideranças indígenas, do campo... até banda de rock, Moro perseguiu.

Agora, Bolsonaro resolve brincar sozinho. Resolve brincar com outro genocida que usa sua Polícia Política pra atirar em criança preta, gente pobre.

E o PT, culpado por 520 anos de Brasil, foi o único partido que jamais usou as instituições públicas para ameaçar inimigos políticos.

Brincar com MPF, com PF, com mídia é brincadeira de político BANDIDO.

O "combate à corrupção", bandeira da burguesia corrupta, da emissora corrupta, de uma polícia corrupta, de um judiciário corrupto sempre foi a desculpa para deixar rolar uma Polícia Política que não vale a bandidagem que blinda.

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