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Dirigido por Rafael Gomes, “Música Para Morrer De Amor” estreia em drive-ins e em aluguel no streaming
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Ter, 04 de Agosto de 2020 20:34

MUSICA_PARA_MORRER_DE_AMORApós ser exibido em importantes Festivais como o NEW FEST - Festival de Cinema LGBTQ+ de Nova York, 52º Festival de Brasília e 27º Festival Mix Brasil de Cultura da Diversidade, MÚSICA PARA MORRER DE AMOR, dirigido por Rafael Gomes, chega ao público brasileiro. O filme, da mesma produtora de “Hoje eu quero voltar sozinho”, será exibido em um circuito de drive-ins pelo país e, a partir de 20 de agosto, estreia nas plataformas digitais, ficando disponível para aluguel e compra.

MÚSICA PARA MORRER DE AMOR é uma história urbana, intensa e sentimental sobre três jovens de vinte e poucos anos provando que na vida, assim como nas canções de amor, só os clichês são verdade. Isabela (Mayara Constantino) sofre de um coração partido por Gabriel (Ícaro Silva), Felipe (Caio Horowicz) quer desesperadamente se apaixonar, e Ricardo (Victor Mendes), seu melhor amigo, está apaixonado por ele.

Segundo o diretor Rafael Gomes, MÚSICA PARA MORRER DE AMOR é “um filme feito para corações sentimentais de todas as idades”, com uma narrativa contemporânea sobre amores possíveis, sexualidade, a presença das canções em nossa construção emocional e, especialmente na adaptação para o cinema, a influência da tecnologia nos relacionamentos contemporâneos.

“Nada substitui a união dos corpos. Essa é uma frase que originalmente fala sobre o teatro, uma arte presencial. Mas, curiosamente, ela fala também sobre os sentimentos todos por trás desse filme - que não por acaso veio de uma peça. Porque não importa o quanto a gente se inflame, se iluda e se rasgue idealizando amores. A paixão é sempre vivida corpo a corpo (e música a música, filme a filme, traço a traço nos mapas de nossa geografia sentimental). Quis a vida que “Música para morrer de amor” chegasse ao público justamente quando a união dos corpos não é possível. Penso que o filme pode, então, ser essa lembrança de um caloroso abraço e ao mesmo tempo essa contagem regressiva para dias em que peles, respirações e fluídos voltem a se encontrar.”

O filme é baseado na peça Música Para Cortar os Pulsos, que está completando 10 anos em 2020, e recebeu o prêmio APCA de Melhor Peça Jovem. Inteiramente rodado na cidade de São Paulo, MÚSICA PARA MORRER DE AMOR é também uma oportunidade de visitar as paisagens urbanas da cidade, que é mostrada por meio do cotidiano das personagens, como trabalho, faculdade, bares, ruas, cinemas, festas e transporte público.

Com um título que fala por si, MÚSICA PARA MORRER DE AMOR tem uma trilha sonora envolvente, com canções de diversas épocas e estilos. Em cena, o filme conta ainda com participações especiais de nomes conhecidos da música brasileira como Milton Nascimento, Tim Bernardes, Fafá de Belém, Clarice Falcão, Cesar Lacerda, Maria Gadu e Mauricio Pereira.

No elenco estão Denise Fraga, interpretando Berenice, mãe de Felipe, e Ícaro Silva, como Gabriel, ex-namorado de Isabela. Já o papel de Alice, avó de Isabela, fica por conta de Suely Franco. O longa é uma produção da Lacuna Filmes, a mesma de Hoje eu Quero Voltar Sozinho, que tem Diana Almeida como produtora responsável, em mais uma parceria de distribuição da Vitrine Filmes.

Sinopse

As histórias amorosas de três jovens são vividas com emoções à flor da pele, ao som e com a intensidade das músicas para morrer de amor. Isabela sofre por um coração partido, Felipe quer muito gostar de alguém e Ricardo, seu melhor amigo, está apaixonado por ele.

Ficha Técnica

Direção: Rafael Gomes

Roteiro: Rafael Gomes, a partir da peça “Música Para Cortar os Pulsos”, de sua autoria.

Produzido por: Diana Almeida

Coprodução: Daniel Ribeiro, Henrique Carvalhaes e Rafael Gomes.

Produtores associados: Marcus Preto, Mayara Constantino e Victor Mendes

Produção executiva: Diana Almeida

Elenco: Mayara Constantino, Victor Mendes Caio Horowicz, Ícaro Silva, Denise Fraga, Suely Franco, Bella Camero e Tess Amorim.

Participações especiais: Tim Bernardes, Fafá de Belém, Vinicius Calderoni, Natália Lage, Guilherme Goski, Cesar Lacerda, Clarice Falcão, Maria Gadu e Mauricio Pereira.

Direção de fotografia: Dhyana Mai

Direção de arte: Rafael Blas

Figurino: Melina Schleder

Montagem: Cristian Chinen e Daniel Ribeiro.

Edição de som: Confraria de Sons & Charutos

Mixagem: Gustavo Garbato

Finalização: O2 Pós Distribuição: Vitrine Filmes

Apoio promocional: Canal Brasil e Telecine

SOBRE A PEÇA “MÚSICA PARA CORTAR OS PULSOS”:

MÚSICA PARA CORTAR OS PULSOS é um texto que, desde sua estreia, há 10 anos, mira a comunicação com um público jovem, em geral negligenciado pelas produções teatrais. A montagem original da peça cumpriu cinco temporadas em São Paulo, entre os anos de 2010 e 2013, sempre com ingressos esgotados, reações entusiasmadas dos espectadores e reconhecimento crítico. Viajou ainda para outras 30 cidades, de cinco estados brasileiros, tendo vencido o prêmio APCA (Associação Paulista dos Críticos de Arte) na categoria Melhor Peça Jovem, além do Prêmio FITA 2011 de Melhor Espetáculo e Melhor Direção.

Em 2020, o texto do espetáculo ganha reedição em ebook, pela Editora Incompleta, e uma nova encenação está pronta para reestrear, assim que os teatros reabrirem em São Paulo. Essa remontagem, comemorativa de 10 anos, continua traçando uma geografia de afetos e sentimentos da juventude urbana contemporânea, mas, sendo ainda o mesmo texto, é um novo espetáculo, com novos integrantes no elenco, advindos da produção cinematográfica.

A nova versão incorpora as experiências vividas desde então por atores e dramaturgo, bem como os 10 anos de trocas com o público e o trânsito entre as diferentes mídias – além dos caminhos insondáveis sempre percorridos pelos sentimentos.

SOBRE RAFAEL GOMES

Graduado em Cinema, Rafael Gomes roteirizou e dirigiu seis curtas metragens premiados e exibidos em diversos festivais ao redor do mundo, como França, Espanha, Alemanha, Portugal, Estados Unidos, Holanda e Itália. Em 2019, lançou seu primeiro longa, “45 dias sem você”, filmado em cinco diferentes países. Como roteirista, assina os filmes “De Onde Eu Te Vejo” (2016) e “45 do Segundo Tempo” (2020), ambos dirigidos por Luiz Villaça, e também criou e colaborou em séries para televisão (“Tudo o que É Sólido Pode Derreter”, “3 Teresas”, “Vizinhos”, “Louco Por Elas”.) Como diretor de teatro, recebeu alguns dos principais prêmios do país, dirigindo montagens como “Um Bonde Chamado Desejo”, Gota d’ Água [a Seco]” e “Os Arqueólogos”.

SOBRE A LACUNA FILMES

A Lacuna Filmes é uma produtora sediada em São Paulo, desde 2006. Dentre suas produções estão os curtas “Café com Leite” e “Eu Não Quero Voltar Sozinho”, que juntos receberam mais de 115 prêmios, incluindo o Urso de Cristal no 58º Berlinale - Festival Internacional de Cinema de Berlim. Em 2014, “Hoje Eu Quero Voltar Sozinho”, longa de estreia da produtora, dirigido por Daniel Ribeiro, estreou no 64ª Berlinale e recebeu os prêmios FIPRESCI e Teddy. O filme também foi a inscrição oficial brasileira para o Oscar 2015. Em 2017, a Lacuna estreou “As Duas Irenes”, na 67ª Berlinale, e mais recentemente coproduziu “45 Dias Sem Você”, dirigido por Rafael Gomes.

SOBRE A VITRINE FILMES

Em 10 anos, a Vitrine Filmes distribuiu mais de 150 filmes. Entre seus maiores sucessos estão "Aquarius", "O Som ao Redor", e “Bacurau” de Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles, longa que já alcançou mais de 750.000 espectadores, além de “A Vida Invisível”, de Karim Aïnouz, representante brasileiro do Oscar 2020, "Hoje Eu Quero Voltar Sozinho", de Daniel Ribeiro, e “O Filme da Minha Vida”, de Selton Mello. Entre os documentários, a distribuidora lançou "Divinas Divas", dirigido por Leandra Leal e "O Processo", de Maria Augusta Ramos, que entrou para a lista dos 10 documentários mais vistos da história do cinema nacional. Em 2020, ano em que completou uma década, a Vitrine Filmes lançou no primeiro semestre “O Farol”, de Robert Eggers, indicado ao Oscar de Melhor Fotografia e “Você Não Estava Aqui”, novo longa de Ken Loach. Em breve lançará “Pacarrete”, de Allan Deberton e o premiadíssimo “A Febre", de Maya Da-Rin.

 

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