Disseram-me que artista bom era aquele que vendia muitos discos e que lotava os teatros e casas de show. Ainda bem que não acreditei nessa conversa.

Em uma melancólica e ressaqueada manhã dominical, o menino Ruy Espinheira Filho foi acordado de sonhos intranquilos por um sujeito testemunha de jeová, que dizia trazer a palavra.

O Presidente Golpista “FORA TEMER” viveu uma semana de extremos, pois do mesmo modo em que esteve entre as maiores autoridades do mundo, no famoso G20, e dos BRICS, que o seu governo tanto despreza, e a caça de votos dos deputados federais que compõem a

Eu vou narrar nas próximas linhas algumas pequenas histórias que são como uma continuação do pensamento esboçado acima, qual seja, de que toda radicalização produz um efeito contrário/desejado. Enfim, não é necessário ser um expert nas psicologias da Gestalt, Behaviorista ou estruturalista, para perceber o óbvio.

O grupo com o qual mais viajei foi o Quarto Crescente, com Lula Gazineo (violão e voz), Bira Monteiro (percussão e voz) ,Ivan Bastos (contrabaixo) e uma cantora (foram Dina Tavares, Flávia, Silvinha Torres ,Greice, entre outras). Em alguns eventos entravam mais músicos.

Tô eu no show.. acabo de tocar mergulhar, falo das histórias que me contam, de como a música, as músicas que fiz, cantei, marcaram e marcam tantos relacionamentos, em tantos momentos.

A Transparência Internacional divulga anualmente o índice de corrupção no mundo, e o que se percebe é que apenas uns cinco países revelam uma situação aceitável. Ou seja, o mundo jaz na corrupção. Entre 180 países, o Brasil oscila entre o 76º e o 79º lugar. Até os Estados Unidos estão mal na fita (18º lugar).

Nos primeiros dos anos de 1960 fui ao aniversário do pianista Perna Fróes, hoje médico no Rio de Janeiro. Perna é um dos grandes talentos musicais que conheci. Lembro dele me ensinado improvisação tonal e ensinando ritmos ao grande baterista Tutty.

Um dos meus irmãos antes dos 10 anos fez iniciação musical e tinha uma flauta destas.Não foi em frente , a flauta ficou rolando pela casa como brinquedo coletivo.

Novamente a “Semana Histórica”, como gosta de chamar a grande mídia, deu chabú, Posto que nada de excepcional aconteceu além de um curioso jogo de “pega-esconde”, traduzido no “tá solto, tá preso e vice-versa”, em várias situações que podemos considerar como trágicas ao invés de cômicas, como os exemplos que veremos a seguir: