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Nossos Baianos
Sim, tem sangue negro aqui. E índio e europeu também. Por Nelinha Andrade
Qua, 15 de Fevereiro de 2017 00:18

Neilinha_AndradeEu não sou negra no meu tom de pele, mas é só olhar pra mim que dá pra ver a mistura que trago. Sim, tem sangue negro aqui. E índio e europeu também. Muito provavelmente, em você que está lendo também. Só respeite meu direito de falar.

Última atualização em Qua, 15 de Fevereiro de 2017 00:28
 
Dois tipos de direitistas. GalindoLuma (*)
Dom, 12 de Fevereiro de 2017 02:09

Geraldo_GalindoVivemos um momento em que é moda corrente ser direitista. Alguns acham até que essa posição ideológica seria uma exigência para aqueles que almejam ascensão em variadas carreiras no mercado. Tudo bem.

 
Brown, Carlinhos Brown. Por Sergio Siqueira
Sex, 10 de Fevereiro de 2017 12:25

Sergio_SiqueiraTenho muitas coisas sobre Carlinhos Brown, fizemos vários projetos juntos de 1992 a 2004, acompanhei o início da Timbalada, o surgimento dos Zarabés, o Alfagabetizado e fiz eu próprio duas entrevistas olho no olho, aonde ele

 
Gabrielli: “Engenharia brasileira está desmontada”. Por Rafael Tatemoto
Ter, 07 de Fevereiro de 2017 03:27

Uma das medidas anunciadas pela Petrobras em 2017 foi uma licitação para a retomada da construção da unidade de processamento de gás natural do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj). A novidade é que a estatal convidou apenas empresas estrangeiras para participar do processo de seleção.

O Brasil de Fato entrevistou Sergio Gabrielli, ex-presidente da companhia em um dos períodos de maior expansão da estatal (2005 – 2012), para debater o atual contexto da empresa. Para ele, como "centro de uma política industrial", a nova orientação tomada pela Petrobras levou a uma situação na qual "a engenharia brasileira está esgotada". Essa nova política resultaria na geração de "emprego e renda em outros países e não aqui, no Brasil".

Gabrielli comentou também o atual momento da política nacional e os desafios postos para a superação desse contexto, a partir da perspectiva das forças de esquerda.

Confira a entrevista abaixo.

Brasil de Fato: Como o tratamento dado aos casos de corrupção contribuiu para que a gente chegasse ao momento político que vivemos hoje?

Sergio Gabrielli: A ideia principal que a direita tentou passar para o país é que nós vivemos em um mar de lama, ou seja, vivemos em um país de corrupção generalizada e que a Petrobras é uma empresa completamente corrupta. Mas, na verdade, quando a gente tira a espuma dos fatos já apurados, o volume de pessoas envolvidas é relativamente muito pequeno dentro da Petrobras. Poucos diretores estão envolvidos, na realidade são três, e envolve pouquíssimos gerentes. A Petrobras chegou a ter nessa época 80 mil empregados, então, não é possível generalizar que a empresa é corrupta.

A própria Petrobras reconhece que considerando todos os contratos que o Paulo Roberto Costa, o Pedro Barusco, o Renato Duque e o Nestor Cerveró fizeram, considerando a corrupção por cima, dá 3% do que eles fizeram de contrato. Isso significa um volume absoluto gigantesco, que é de R$ 6 bilhões. No entanto, a Petrobras fatura por ano R$ 380 bilhões. Foram 6 bilhões para 15 anos de atividade corrupta desses indivíduos, valor relativamente pequeno em relação ao volume da Petrobras.

No entanto, no imaginário feito pela mídia, dos grandes veículos de comunicação é como se tudo fosse corrupção na Petrobras. Isso tentou transformar, portanto, a corrupção em um programa político, um problema político nacional. Quando, na verdade, o problema da corrupção tem que ser tratado de forma adequada, com a polícia, do ponto de vista judicial, com a sobriedade que a Justiça exige para tratar dessas questões, e é geralmente um comportamento individual e esses indivíduos devem ser punidos exemplarmente.

Transformar a corrupção o principal tema político do país, em geral, leva ao desrespeito dos direitos fundamentais, democráticos e das garantias constitucionais e, portanto, ameaça a democracia brasileira.

Recentemente, houve uma licitação na qual só vão participar empresas estrangeiras. É possível falar em desmonte da empresa como pólo de dinamização da economia brasileira?

A Petrobras era o centro de uma política industrial que envolvia a utilização de uma grande riqueza descoberta, que é o pré-sal brasileiro. Na verdade, o problema de investimento da Petrobras tentava viabilizar a exploração de petróleo, mas impedindo aquilo que é comum em vários países que é a chamada doença holandesa, que acontece quando o petróleo cresce muito e nada cresce em torno.

Como que era feito isso? A ideia de conteúdo nacional apontava que tudo aquilo que era possível produzir no Brasil seria produzido no Brasil, isso significava, portanto, aumentar a capacidade de produção dos estaleiros, da indústria naval, da indústria mecânica, da indústria de tubulações, de compressores, de sistemas submersos, e isso faria com que tivesse um impacto sobre a economia brasileira, geração de emprego e renda associada à expansão de produção de petróleo. Com a lava-jato, com a crise da Petrobras de curto prazo e com a queda do preço do petróleo, esse problema acabou.

Então, consequentemente, como resultado dessas coisas, a Petrobras agora faz uma licitação para a grande obra que vai ser feita no Comperj, no Rio de Janeiro, e chama 30 empresas, nenhuma delas brasileira. Então, a engenharia brasileira está esgotada. A engenharia brasileira voltada para a produção de sondas, para embarcações, plataformas, sistema submerso de produção de petróleo, de submarino nuclear para defesa brasileira, está desmontada. Isso faz com que uma empresa internacional venha ocupar o seu lugar e, em um curto prazo, algo mais grave ainda, as importações aumentam. Então vai gerar emprego e renda em outros países e não aqui no Brasil.

Como você avalia as alterações na política internacional? Como isso repercute aqui no Brasil econômica e socialmente?

O que nós estamos vivendo hoje com o Trump na mudança do governo americano é, ao mesmo tempo, aumento da política nacionalista de defesa da atividade econômica dentro dos EUA, o que significa que provavelmente alguns investimentos que viriam para fora serão desestimulados para ficar dentro dos EUA. É uma perspectiva de redefinição da política de juros americana de tal maneira que deixará de ser atraente para o capital americano sair dos EUA e, portanto, teremos um refluxo de investimentos para dentro dos EUA.

Por outro lado, eles não vão deixar de ter expansão militar, o complexo militar vai aumentar e a presença militar vai crescer em alguns lugares e acredito que eles vão consolidar a expansão da capacidade nuclear que eles estão construindo nesse momento. Então, vamos ter dois movimentos, um movimento de influxo dos investimentos para dentro dos EUA, ao mesmo tempo que consolida sua ação militar. Por que isso? Os conflitos internacionais tendem a aumentar e os EUA vão tentar estabelecer a garantia da sua hegemonia como sempre fizeram: usando as forças armadas e a violência.

Vamos ter, provavelmente, uma situação de instabilidade nas relações internacionais.

Como podemos combinar elementos de uma discussão programática para que um nome a ser pensado para 2018 seja uma resposta a essa ofensiva conservadora que a gente vem vivendo?

O MST é um movimento especial, tem uma unidade programática e uma organicidade bem maior do que a maioria dos movimentos hoje no Brasil. Ele não é o exemplo do que está acontecendo na organização popular brasileira. O que estamos vendo é um movimento sindical enfrentando dificuldades na relação entre direção e base, uma situação de mobilização muito difícil, uma dificuldade de sair da luta econômica imediata dos coletivos para fazer uma luta geral em defesa dos direitos e contra a ameaça dos direitos. Estamos vendo os partidos de esquerda com dificuldades, particularmente o PT - massacrado pela mídia -, de mobilizar a sociedade. Estamos vivendo também certo esgotamento do programa, em termos que acabou o ciclo em que era possível um crescimento com diversos segmentos da sociedade ganhando. Esse ciclo se acabou. Agora, para que haja crescimento de alguns, alguém tem que perder.

Essa redistribuição desses recursos, dessa renda, envolve reformas estruturais importantes e para definir essas reformas têm que envolver uma recomposição de alianças com a sociedade. Não é necessariamente com os órgãos que estão nos governos ou no parlamento. "

De um lado, Dilma ensaiou uma agenda mais voltada à indústria, mas o setor não aderiu a essa política. De outro lado, muitos avaliam que não há força para um programa de reformas estruturais. Há empecilhos para a conciliação e também para a radicalização. Como sair dessa situação?

É uma pergunta difícil de ser respondida. Na eleição de 2010, a chamada burguesia brasileira deu sinais do que estava pensando, já deixou de apoiar o governo Lula parcialmente e de forma crescente passou a apoiar um projeto que era basicamente capitaneado pelo PSDB e também pela campanha da Marina, que era um projeto de terceira via. Já em 2010 se vê, do ponto de vista político, a burguesia brasileira desembarcar da política do Lula, que era uma política de que todos podem ganhar com o crescimento.

O Lula tinha uma visão e, evidentemente, isso aconteceu durante alguns anos, de que todos os segmentos da sociedade brasileira melhoraram, os de baixo e os de cima. É evidente que isso chega a um ponto que se esgota com a crise internacional. E com o prolongamento da crise, essas políticas que foram adotadas a partir desse momento de desoneração fiscal e de estímulo para a demanda, é uma política de curto prazo. Nós chegamos a uma fase em que, para que os debaixo melhorem os de cima vão ter que perder.

É necessário fazer avanços nas reformas, só que isso acontece em um quadro político em que, institucionalmente, a oposição ao governo [de Temer] é um quarto do Congresso. Portanto, é difícil que com o Congresso, a gente consiga fazer essas mudanças.

Como é possível construir isso? A escolha de algumas reformas que devem vir primeiro e a partir daí tentar construir força na sociedade para tentar a redefinição do Congresso. Então, não vamos fazer um programa máximo, temos que tentar um programa mínimo de reforma básicas e que possam viabilizar a pressão da sociedade para isso.

Entrevista publicada originalmente em https://www.brasildefato.com.br/2017/01/31/sergio-gabrielli-engenharia-brasileira-esta-desmontada/
 
A bárbara invasão da vila esquisita. Por Franciel Cruz e
Ter, 07 de Fevereiro de 2017 02:43

Franciel_CruzNo pé do Morro do Conselho
Rio Vermelho se agitava
Naquela área sagrada
O Mercado glorificava
Lugar de encontro marcado
O deleite nunca gelava

 
Sobre MC Beijiho e , de "relance", a canção maior/menor. Por Tuzé de Abreu
Seg, 06 de Fevereiro de 2017 06:23

Tuze_de_AbreuConheci o cara. É um garoto que faz peças espontâneas, lembrando muito Riachão, até mesmo em alguns motivos "melódicos". Ouvi peças dele , gostei de uma onde ele diz que vai lançar a mulher numa catapulta (me lembrou Riachão , "Vá Morar Com o Diabo" ).

Última atualização em Seg, 06 de Fevereiro de 2017 06:22
 
Lula é pobre e pobre “tem de sofrer calado”. Por Wilson Gomes
Seg, 06 de Fevereiro de 2017 06:19

Wilson_Gomes2Primeiro apareceram os que acusaram Lula de pecado futuro: vai usar a morte da esposa para se fazer de vítima. Acusar alguém de pecados ainda não cometidos é uma tentativa de fechar ao acusado uma alternativa, de desqualificá-la de antemão:

 
Haroldo Lima: Saudades e ruídos no adeus a Marisa Letícia. Por Haroldo Lima
Seg, 06 de Fevereiro de 2017 06:05
 
Os psicanalistas falam do território do indizível. . Por Emiliano José
Dom, 05 de Fevereiro de 2017 15:44

Emiliano_JoseHá muito dele no momento. Ainda assim, é preciso buscar o recurso da palavra. Ela deve ser, talvez a única neste instante, deve ser a faca amolada a denunciar o crime contra dona Marisa Letícia, a serena, extraordinária companheira de Lula.

 
Morreu vítima do ódio de classe. Por Sérgio Guerra
Dom, 05 de Fevereiro de 2017 01:28

Sergio_Guerra2As forças do atraso do Brasil estão festejando com abraços, buzinaços e panelaços histéricos, a morte da “Primeira Dama do Povo Brasileiro”, Marisa Letícia, esposa do Presidente Luís Inácio Lula da Silva, o 1º Presidente Eleito pelo Povo Brasileiro”,

 
Domingueiras X - Eike & Trump: Os donos da semana. Por Sérgio Guerra
Seg, 30 de Janeiro de 2017 06:20

Sergio_Guerra2A Bahia se desdobra em festas, praticamente, a cada dia quando elas não se multiplicam em vários shows tornando impossível agente acompanhar, pelo menos, algumas delas.

 
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