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Moda “Plus Size” cresce entre brasileiros; aponta pesquisa
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Seg, 10 de Agosto de 2020 16:14

As modelos, roupas e “fashion weeks” das últimas décadas pouco contemplaram a estética da mulher gorda. Apesar da designer norte-americana Lane Bryant ser considerada a primeira lojista a fornecer roupas “plus size” ainda no começo dos anos 90, o segmento vem sofrendo há mais de um século com o preconceito e a baixa representatividade nas passarelas globais do mundo da moda.

Por outro lado, o mesmo não se pode dizer da evolução do mercado de consumo “plus size”. Os segmentos do vestuário para homens e mulheres gordas no Brasil cresceu 21% nos últimos 3 anos, com expectativas de crescimento em torno de 10% para o final de 2020, segundo relatório setorial da Associação Brasil Plus Size (ABPS). Movimentando aproximadamente R$ 5 bilhões por ano, a “nova” indústria da moda vem quebrando padrões e ganhando cada vez mais seguidores, lojas, modelos e profissionais.

Esse é o caso da estilista “plus size” e fashion designer baiana Lourrani Baas. Apesar da paixão pela moda ter construído sua carreira profissional, a estilista conta que passou por diversos obstáculos no início da carreira, como o atraso das tendências e, sobretudo, a discriminação por ser gorda. A época, Lourrani conta que a moda para gordos não existia, sendo comercializadas estampas menos valorizadas, peças antigas, tecidos duros e sem caimento.

“No geral, há uns cinco, dez anos atrás, a sociedade tinha o pensamento de que a mulher, ou o homem gordo não tinha direito de sair por aí bonito, trajando peças fashion. Havia uma ‘repulsa’ escondida nas pessoas pela nossa própria estética. Pela falta de consumidores, que estavam acuados por esse pensamento discriminatório, o mercado não oferecia tantas opções e modelos, sendo bastante genérico. Tanto é que quando a gente achava uma peça que realmente ficasse boa, comprávamos de várias cores para variar”, brinca Lourrani, que em seguida complementa, “Eu lembro também que para ser considerado gordo, na época, era vestir um 46, no máximo 48”, revela.

Para trabalhar na capital, Lourrani conta que se formou em publicidade, mas o amor pela moda continuava ditando suas atividades no tempo livre. Enquanto permanecia em Salvador, a estilista fazia listas de tendência (primavera verão, outono, inverno) pelo Orkut e enviava para algumas amigas magras, visto que o mercado “plus size” ainda era escasso ou omisso nas lojas.

Em 2015, Lourrani tornou-se adepta do movimento feminista, empoderamento do corpo, corpo livre e “body positive. Descobrindo a vertente da moda plus size no mesmo ano, a estilista vislumbrou uma chance verdadeira de trabalhar no segmento, mesmo considerando o feito impossível desde criança. Em sua trajetória no mercado, a fashion designer já atuou como modelo, influenciadora digital e trabalha atualmente como estilista.

Profissional da área alguns anos de experiência, Lourrani desmistifica o conceito de moda “plus size” feita exclusivamente para mulheres. A estilista explica que a representatividade da mulher gorda fez o mercado crescer a princípio, entretanto, o estilo vem se espalhando entre homens, idosos, adolescentes e crianças, comercializando shorts, vestidos, trajes sociais, camisas e moletons. Em sua própria vivência, a alfaiate conta que já possui uma demanda considerável para vestidos de festa e de casamento, ao passo que outras lojas são voltadas para o comércio de moda casual.

É super interessante observar como o mercado ‘plus size’ ganhou destaque, forma e espalhou-se até alcançar nichos e demais cidades, entretanto, se comparada grande indústria do vestuário que estamos acostumados, ele ainda é bem pequeno, principalmente na Bahia. A Najara Black, por exemplo, sempre contemplou peças GG no seu mix de produtos, mas não são tantos criadores, estilistas e designers regionais. No Brasil, teve-se uma explosão de ‘moda casual’, mas se analisarmos o conceito de ‘moda’ em si, percebemos que o segmento plus size ainda não possui moda, e sim vestuário, mas utilizamos o termo generalizado para vencer barreiras e preconceitos, por ser um movimento novo”, relata Lourrani.

Segundo dados da ABPS, as lojas físicas especializadas em moda plus size no Brasil já passam dos 12 mil estabelecimentos, enquanto mais de 600 se encontram no domínio da internet. Lutando por cada vez mais espaço no mercado, a estilista explica que todo caminho percorrido, as pequenas conquistas, novas lojas, modelos e profissionais segmentados já são louváveis. “Ainda estamos no início da trajetória, mas com boas projeções para o futuro”, conclui.

Para entrar em contato com Lourrani, acesse o perfil do Instagram @

As modelos, roupas e “fashion weeks” das últimas décadas pouco contemplaram a estética da mulher gorda. Apesar da designer norte-americana Lane Bryant ser considerada a primeira lojista a fornecer roupas “plus size” ainda no começo dos anos 90, o segmento vem sofrendo há mais de um século com o preconceito e a baixa representatividade nas passarelas globais do mundo da moda.

Por outro lado, o mesmo não se pode dizer da evolução do mercado de consumo “plus size”. Os segmentos do vestuário para homens e mulheres gordas no Brasil cresceu 21% nos últimos 3 anos, com expectativas de crescimento em torno de 10% para o final de 2020, segundo relatório setorial da Associação Brasil Plus Size (ABPS). Movimentando aproximadamente R$ 5 bilhões por ano, a “nova” indústria da moda vem quebrando padrões e ganhando cada vez mais seguidores, lojas, modelos e profissionais.

Esse é o caso da estilista “plus size” e fashion designer baiana Lourrani Baas. Apesar da paixão pela moda ter construído sua carreira profissional, a estilista conta que passou por diversos obstáculos no início da carreira, como o atraso das tendências e, sobretudo, a discriminação por ser gorda. A época, Lourrani conta que a moda para gordos não existia, sendo comercializadas estampas menos valorizadas, peças antigas, tecidos duros e sem caimento.

“No geral, há uns cinco, dez anos atrás, a sociedade tinha o pensamento de que a mulher, ou o homem gordo não tinha direito de sair por aí bonito, trajando peças fashion. Havia uma ‘repulsa’ escondida nas pessoas pela nossa própria estética. Pela falta de consumidores, que estavam acuados por esse pensamento discriminatório, o mercado não oferecia tantas opções e modelos, sendo bastante genérico. Tanto é que quando a gente achava uma peça que realmente ficasse boa, comprávamos de várias cores para variar”, brinca Lourrani, que em seguida complementa, “Eu lembro também que para ser considerado gordo, na época, era vestir um 46, no máximo 48”, revela.

Para trabalhar na capital, Lourrani conta que se formou em publicidade, mas o amor pela moda continuava ditando suas atividades no tempo livre. Enquanto permanecia em Salvador, a estilista fazia listas de tendência (primavera verão, outono, inverno) pelo Orkut e enviava para algumas amigas magras, visto que o mercado “plus size” ainda era escasso ou omisso nas lojas.

Em 2015, Lourrani tornou-se adepta do movimento feminista, empoderamento do corpo, corpo livre e “body positive. Descobrindo a vertente da moda plus size no mesmo ano, a estilista vislumbrou uma chance verdadeira de trabalhar no segmento, mesmo considerando o feito impossível desde criança. Em sua trajetória no mercado, a fashion designer já atuou como modelo, influenciadora digital e trabalha atualmente como estilista.

Profissional da área alguns anos de experiência, Lourrani desmistifica o conceito de moda “plus size” feita exclusivamente para mulheres. A estilista explica que a representatividade da mulher gorda fez o mercado crescer a princípio, entretanto, o estilo vem se espalhando entre homens, idosos, adolescentes e crianças, comercializando shorts, vestidos, trajes sociais, camisas e moletons. Em sua própria vivência, a alfaiate conta que já possui uma demanda considerável para vestidos de festa e de casamento, ao passo que outras lojas são voltadas para o comércio de moda casual.

É super interessante observar como o mercado ‘plus size’ ganhou destaque, forma e espalhou-se até alcançar nichos e demais cidades, entretanto, se comparada grande indústria do vestuário que estamos acostumados, ele ainda é bem pequeno, principalmente na Bahia. A Najara Black, por exemplo, sempre contemplou peças GG no seu mix de produtos, mas não são tantos criadores, estilistas e designers regionais. No Brasil, teve-se uma explosão de ‘moda casual’, mas se analisarmos o conceito de ‘moda’ em si, percebemos que o segmento plus size ainda não possui moda, e sim vestuário, mas utilizamos o termo generalizado para vencer barreiras e preconceitos, por ser um movimento novo”, relata Lourrani.

Segundo dados da ABPS, as lojas físicas especializadas em moda plus size no Brasil já passam dos 12 mil estabelecimentos, enquanto mais de 600 se encontram no domínio da internet. Lutando por cada vez mais espaço no mercado, a estilista explica que todo caminho percorrido, as pequenas conquistas, novas lojas, modelos e profissionais segmentados já são louváveis. “Ainda estamos no início da trajetória, mas com boas projeções para o futuro”, conclui.

Para entrar em contato com Lourrani, acesse o perfil do Instagram @

As modelos, roupas e “fashion weeks” das últimas décadas pouco contemplaram a estética da mulher gorda. Apesar da designer norte-americana Lane Bryant ser considerada a primeira lojista a fornecer roupas “plus size” ainda no começo dos anos 90, o segmento vem sofrendo há mais de um século com o preconceito e a baixa representatividade nas passarelas globais do mundo da moda.

Por outro lado, o mesmo não se pode dizer da evolução do mercado de consumo “plus size”. Os segmentos do vestuário para homens e mulheres gordas no Brasil cresceu 21% nos últimos 3 anos, com expectativas de crescimento em torno de 10% para o final de 2020, segundo relatório setorial da Associação Brasil Plus Size (ABPS). Movimentando aproximadamente R$ 5 bilhões por ano, a “nova” indústria da moda vem quebrando padrões e ganhando cada vez mais seguidores, lojas, modelos e profissionais.

Esse é o caso da estilista “plus size” e fashion designer baiana Lourrani Baas. Apesar da paixão pela moda ter construído sua carreira profissional, a estilista conta que passou por diversos obstáculos no início da carreira, como o atraso das tendências e, sobretudo, a discriminação por ser gorda. A época, Lourrani conta que a moda para gordos não existia, sendo comercializadas estampas menos valorizadas, peças antigas, tecidos duros e sem caimento.

“No geral, há uns cinco, dez anos atrás, a sociedade tinha o pensamento de que a mulher, ou o homem gordo não tinha direito de sair por aí bonito, trajando peças fashion. Havia uma ‘repulsa’ escondida nas pessoas pela nossa própria estética. Pela falta de consumidores, que estavam acuados por esse pensamento discriminatório, o mercado não oferecia tantas opções e modelos, sendo bastante genérico. Tanto é que quando a gente achava uma peça que realmente ficasse boa, comprávamos de várias cores para variar”, brinca Lourrani, que em seguida complementa, “Eu lembro também que para ser considerado gordo, na época, era vestir um 46, no máximo 48”, revela.

Para trabalhar na capital, Lourrani conta que se formou em publicidade, mas o amor pela moda continuava ditando suas atividades no tempo livre. Enquanto permanecia em Salvador, a estilista fazia listas de tendência (primavera verão, outono, inverno) pelo Orkut e enviava para algumas amigas magras, visto que o mercado “plus size” ainda era escasso ou omisso nas lojas.

Em 2015, Lourrani tornou-se adepta do movimento feminista, empoderamento do corpo, corpo livre e “body positive. Descobrindo a vertente da moda plus size no mesmo ano, a estilista vislumbrou uma chance verdadeira de trabalhar no segmento, mesmo considerando o feito impossível desde criança. Em sua trajetória no mercado, a fashion designer já atuou como modelo, influenciadora digital e trabalha atualmente como estilista.

Profissional da área alguns anos de experiência, Lourrani desmistifica o conceito de moda “plus size” feita exclusivamente para mulheres. A estilista explica que a representatividade da mulher gorda fez o mercado crescer a princípio, entretanto, o estilo vem se espalhando entre homens, idosos, adolescentes e crianças, comercializando shorts, vestidos, trajes sociais, camisas e moletons. Em sua própria vivência, a alfaiate conta que já possui uma demanda considerável para vestidos de festa e de casamento, ao passo que outras lojas são voltadas para o comércio de moda casual.

É super interessante observar como o mercado ‘plus size’ ganhou destaque, forma e espalhou-se até alcançar nichos e demais cidades, entretanto, se comparada grande indústria do vestuário que estamos acostumados, ele ainda é bem pequeno, principalmente na Bahia. A Najara Black, por exemplo, sempre contemplou peças GG no seu mix de produtos, mas não são tantos criadores, estilistas e designers regionais. No Brasil, teve-se uma explosão de ‘moda casual’, mas se analisarmos o conceito de ‘moda’ em si, percebemos que o segmento plus size ainda não possui moda, e sim vestuário, mas utilizamos o termo generalizado para vencer barreiras e preconceitos, por ser um movimento novo”, relata Lourrani.

Segundo dados da ABPS, as lojas físicas especializadas em moda plus size no Brasil já passam dos 12 mil estabelecimentos, enquanto mais de 600 se encontram no domínio da internet. Lutando por cada vez mais espaço no mercado, a estilista explica que todo caminho percorrido, as pequenas conquistas, novas lojas, modelos e profissionais segmentados já são louváveis. “Ainda estamos no início da trajetória, mas com boas projeções para o futuro”, conclui.

Para entrar em contato com Lourrani, acesse o perfil do Instagram @

As modelos, roupas e “fashion weeks” das últimas décadas pouco contemplaram a estética da mulher gorda. Apesar da designer norte-americana Lane Bryant ser considerada a primeira lojista a fornecer roupas “plus size” ainda no começo dos anos 90, o segmento vem sofrendo há mais de um século com o preconceito e a baixa representatividade nas passarelas globais do mundo da moda.

Por outro lado, o mesmo não se pode dizer da evolução do mercado de consumo “plus size”. Os segmentos do vestuário para homens e mulheres gordas no Brasil cresceu 21% nos últimos 3 anos, com expectativas de crescimento em torno de 10% para o final de 2020, segundo relatório setorial da Associação Brasil Plus Size (ABPS). Movimentando aproximadamente R$ 5 bilhões por ano, a “nova” indústria da moda vem quebrando padrões e ganhando cada vez mais seguidores, lojas, modelos e profissionais.

Esse é o caso da estilista “plus size” e fashion designer baiana Lourrani Baas. Apesar da paixão pela moda ter construído sua carreira profissional, a estilista conta que passou por diversos obstáculos no início da carreira, como o atraso das tendências e, sobretudo, a discriminação por ser gorda. A época, Lourrani conta que a moda para gordos não existia, sendo comercializadas estampas menos valorizadas, peças antigas, tecidos duros e sem caimento.

“No geral, há uns cinco, dez anos atrás, a sociedade tinha o pensamento de que a mulher, ou o homem gordo não tinha direito de sair por aí bonito, trajando peças fashion. Havia uma ‘repulsa’ escondida nas pessoas pela nossa própria estética. Pela falta de consumidores, que estavam acuados por esse pensamento discriminatório, o mercado não oferecia tantas opções e modelos, sendo bastante genérico. Tanto é que quando a gente achava uma peça que realmente ficasse boa, comprávamos de várias cores para variar”, brinca Lourrani, que em seguida complementa, “Eu lembro também que para ser considerado gordo, na época, era vestir um 46, no máximo 48”, revela.

Para trabalhar na capital, Lourrani conta que se formou em publicidade, mas o amor pela moda continuava ditando suas atividades no tempo livre. Enquanto permanecia em Salvador, a estilista fazia listas de tendência (primavera verão, outono, inverno) pelo Orkut e enviava para algumas amigas magras, visto que o mercado “plus size” ainda era escasso ou omisso nas lojas.

Em 2015, Lourrani tornou-se adepta do movimento feminista, empoderamento do corpo, corpo livre e “body positive. Descobrindo a vertente da moda plus size no mesmo ano, a estilista vislumbrou uma chance verdadeira de trabalhar no segmento, mesmo considerando o feito impossível desde criança. Em sua trajetória no mercado, a fashion designer já atuou como modelo, influenciadora digital e trabalha atualmente como estilista.

LourraniBaas_FotoDivulgacaoProfissional da área alguns anos de experiência, Lourrani desmistifica o conceito de moda “plus size” feita exclusivamente para mulheres. A estilista explica que a representatividade da mulher gorda fez o mercado crescer a princípio, entretanto, o estilo vem se espalhando entre homens, idosos, adolescentes e crianças, comercializando shorts, vestidos, trajes sociais, camisas e moletons. Em sua própria vivência, a alfaiate conta que já possui uma demanda considerável para vestidos de festa e de casamento, ao passo que outras lojas são voltadas para o comércio de moda casual.

É super interessante observar como o mercado ‘plus size’ ganhou destaque, forma e espalhou-se até alcançar nichos e demais cidades, entretanto, se comparada grande indústria do vestuário que estamos acostumados, ele ainda é bem pequeno, principalmente na Bahia. A Najara Black, por exemplo, sempre contemplou peças GG no seu mix de produtos, mas não são tantos criadores, estilistas e designers regionais. No Brasil, teve-se uma explosão de ‘moda casual’, mas se analisarmos o conceito de ‘moda’ em si, percebemos que o segmento plus size ainda não possui moda, e sim vestuário, mas utilizamos o termo generalizado para vencer barreiras e preconceitos, por ser um movimento novo”, relata Lourrani.

Segundo dados da ABPS, as lojas físicas especializadas em moda plus size no Brasil já passam dos 12 mil estabelecimentos, enquanto mais de 600 se encontram no domínio da internet. Lutando por cada vez mais espaço no mercado, a estilista explica que todo caminho percorrido, as pequenas conquistas, novas lojas, modelos e profissionais segmentados já são louváveis. “Ainda estamos no início da trajetória, mas com boas projeções para o futuro”, conclui.

Para entrar em contato com Lourrani, acesse o perfil do Instagram @lourranibaas ou fale através do WhatsApp (71) 9 9308–0323.

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