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"Looping" convida Som Peba e Funfun Dúdú para a festa
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Qui, 19 de Maio de 2016 03:10

LOOPING_ecb_29Foto_Patricia_Almeida1_3Os artistas da música participam do espetáculo de dança, 18 e 19 de maio, respectivamente, no Campus da UFBA, com entrada franca

Som Peba e Funfun Dúdú são os convidados musicais do espetáculo Looping: Bahia Overdub, em nova temporada, dias 18 e 19 de maio, respectivamente, na Praça das Artes, Campus da UFBA, às 19hs, com entrada franca. Cada convidado vai agregar um pouco da sua pesquisa à trilha sonora de Looping, executada ao vivo pelo diretor teatral Felipe de Assis. A ideia é potencializar o caráter de “festa” do projeto, uma plataforma de dança que emerge no encontro entre pensamento sonoro e pensamento coreográfico.

“Em sua bem-sucedida trajetória, Looping tem experimentado espaços de caráteres diversos (praça, sala, galeria, teatro, quadra de esportes) que contribuem e se adequam aos possíveis formatos do projeto: espetáculo, instalação e festa”, explica Felipe, que responde pela concepção e direção do espetáculo, ao lado de Rita Aquino e Leonardo França. “Desta vez, percebemos o potencial de incrementarmos sonora e unicamente cada experiência compartilhada com o público, já que este é um dos eixos do projeto”, diz.


A decisão em convidar Som Peba, Funfun Dúdú e Edbrás Brasil (que participa na próxima semana) deu-se pelo fato de que eles têm um trabalho que se afina com o pensamento sonoro do projeto e suas referências, como argumenta Leonardo França, destacando que a trilha sonora de Looping é composta por fragmentos referentes à cultura afro-brasileira, células musicais populares e sonoridades urbanas diversas. "São referências ao ijexá, ao samba-reggae, ao pagode, dentre outras", enumera.  A riqueza da trilha sonora de Looping determina e é determinada pela pulsação do aqui e agora.


Sonorização
Som Peba (18/05) desenvolve um trabalho de pesquisa, produção e discotecagem a partir de reflexões sobre música baiana urbana e suas possibilidades diante das novas tecnologias, fronteiras e “gambiarras”. O ponto de partida é a produção musical dos anos de 1970 e 80. Já o grupo instrumental Funfun Dúdú (19/05), que pega referencias de matriz africana (jazz etíope e afrobeat) e mistura com ritmos populares na Bahia como o arrocha e o pagode. O cantor, compositor e DJ Edbrás Brasil (com data a confirmar) tem experiência em trilha sonora para espetáculos e vai agregando à sonoridade de Looping uma caráter mais experimental.

Looping: Bahia Overdeub aborda as festas de largo, suas contradições e paisagens, e propõe um espaço compartilhado entre artistas e espectadores, convidando o público a participar do espetáculo. Realizado por  artistas baianos cujas trajetórias atravessam a dança, o teatro e a música, o projeto surgiu a partir de uma investigação sobre repetição e acumulação, procedimentos relacionados com uma discussão sobre a cultura local.

Mais: vimeo.com/136576691#at=0.

Looping: Bahia Overdub
Praça das Artes, Campus da UFBA (Ondina)
18 e 19 de maio - 19h

Convidados: Som Peba (18/05), Funfun Dúdú (19/05) e Edbrás Brasil (data a confirmar)

Entrada franca

Classificação etária: 16 anos

Participantes

Bruno de Jesus é bailarino, coreógrafo, produtor e diretor artístico. Formado na Escola de Dança da FUNCEB (2010) e Licenciado em Dança pela UFBA (2015). Diretor, coreógrafo e fundador da ExperimentandoNUS Cia. de Dança (2008). Como educador atua como voluntário em projetos sociais, escolas, ONGs e atualmente coordenador de produção do AbriU Dança na Bahia.

Felipe de Assis é diretor teatral, produtor cultural e curador em artes cênicas. Mestre em Artes Cênicas pelo PPGAC-UFBA e graduado em Direção Teatral pela Escola de Teatro da UFBA. Sua produção artística inclui os espetáculos Feitocal, Papagaio, O Olhar Inventa o Mundo, As Estrelas do Orinoco e Braseiro. Desde 2008 é um dos curadores e coordenadores gerais do FIAC Bahia - Festival Internacional de Artes Cênicas da Bahia.

Isaura Tupiniquim é artista, professora e pesquisadora em dança. Graduada em Licenciatura em Dança pela Universidade Federal da Bahia. Mestre pelo programa de Pós-graduação em Dança UFBA. É criadora e performer dos solos de dança “Entrada ao Preço da Razão” (2007); “Fricção” (2011) e “Ópera Nuda” (2013). É colaboradora do projeto ACASAS. Integra o Coletivo TeiaMUV de Performance Urbana desde 2008.

Jaqueline Elesbão é bailarina e coreógrafa. Entre seus trabalhos recentes estão o solo "Entre Linhas", espetáculo que assina coreografia e interpretação, e a participação como intérprete-criadora em "Reproduction" (Eszter Salamon, 2014), "Retrospectiva" (Xavier Le Roi, 2013), "Máquina de Desgastar Gente" e "O Samba do Criolo Doido" (Luiz de Abreu, 2007 e 2004). 

Jorge Oliveira é artista, graduado em dança pela Universidade Federal da Bahia em 2013. Integrou o núcleo Viladança, grupo residente do Teatro Vila Velha, dirigido por Cristina Castro. Como educador, atuou no Colégio Marista de Patamares, em Salvador. É fundador e colaborador do Núcleo VAGAPARA, coletivo de artistas.

Leonardo França é dançarino, coreógrafo e diretor. Em sua prática artística transversal, o corpo se estilhaça em diferentes configurações como o livro-objeto A brecha e o muro, o espetáculo Ouriço e o videoarte Ifá. Licenciado em Dança UFBA, sua pesquisa coreográfica Ouriço foi subsidiada pelo programa Itaú Cultural Rumos Dança (2013), foi artista residente do c-e-m centro em movimento em Lisboa (PT), em 2008, e da Casa Hoffmann em Curitiba (PA), em 2007.

Mahal Pita é produtor musical e diretor criativo. Graduou-se pela Universidade Salvador (UNIFACS) em design. Atuou como músico, programador e diretor musical do grupo Mezclamanos. Desenvolveu os projetos musicais Braunation e A.MA.SSA que exploram o pagode com referências contemporâneas e desde 2015, colabora com o BaianaSystem atuando como músico, produtor musical, diretor criativo e designer.

Rita Aquino é artista, educadora e pesquisadora em dança. Professora da Escola de Dança da UFBA. Doutora em Artes Cênicas, Mestre e Especialista em Dança pela UFBA, é Licenciada em Dança pela Faculdade Angel Vianna (RJ). Dentre seus trabalhos recentes estão o espetáculo Feitocal a intervenção urbana {pingos&pigmentos}.

Talita Gomes é estudante do curso de Licenciatura em Dança na Universidade Federal da Bahia e da Escola de Dança da Fundação Cultural da Bahia. Capoeirista há 11 anos, pesquisa articulações da capoeira com a dança, dança de salão, dança contemporânea, dança moderna e ballet clássico.

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