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Viramundo com BTCA e a Orquestra Afrosinfônica
Sábado 02 Julho 2022, 21:00

Acessos : 355

O imortal Gilberto Gil faz 80 anos. Inspirado pela riqueza da sua obra, o Balé Teatro Castro Alves (BTCA), corpo artístico mantido pelo Teatro Castro Alves (TCA), Fundação Cultural do Estado da Bahia (Funceb) e Secretaria de Cultura do Governo do Estado da Bahia (SecultBA), promove justíssima homenagem ao baiano com a montagem de “Viramundo”, título de uma de suas canções. Com direção e criação coreográfica de Duda Maia, a celebração em dança e música coloca em cena o BTCA e a Orquestra Afrosinfônica, sob batuta do maestro Ubiratan Marques, que assina a trilha sonora original. A temporada de estreia acontece na Sala Principal do TCA, nos dias 1, 2 e 3 de julho, sexta e sábado às 21h e domingo às 20h. Ingressos custam R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia), à venda na bilheteria do TCA ou pela plataforma Sympla.

Todo o elenco do BTCA está em cena, ressoando as danças que Gilberto Gil, em sua figura e em sua produção, desperta em seus corpos. Um roteiro musical dançado – ou um roteiro de dança musicada – nasce do acordo criativo entre Duda e Ubiratan. Na conexão entre ancestralidade e futuro, raízes e profecias, sertão e litoral, ecologias e tecnologias, despontam a diversidade, a atemporalidade, a generosidade. Com e na diferença, evidenciando os potenciais de artistas da dança de gerações, formações e experiências variadas, um olhar democrático de criação evoca a autenticidade e a espontaneidade do movimento. Acolhimento que se reflete em afeto, pertencimento, beleza, abraços, muitos abraços. Gilberto Gil é vida e festejo num palco onde todos e todas se divertem. Dança que quer ser Gil. Música que não existe sem Gil.

“Mais do que transformar a obra de Gil em dança, a ideia foi de apropriar a musicalidade de Gil e produzi-la com o corpo. Achar essa dança Gil, esse corpo Brasil, que é futurista, que é ciência, que é sertão, que é Tropicália, que é fala, que é protesto, todos esses elementos que estão muito fortes no caminho que Gil traçou. Essa foi a grande aventura: trazer uma assinatura de cada corpo dançante a partir da pesquisa da musicalidade e do conteúdo desse ícone, esse rei”, introduz Duda Maia, que conduziu uma verdadeira imersão com o BTCA durante dois meses de processo criativo. “O BTCA é feito de tantos corpos, com tantas histórias, tanta diversidade, com cores diferentes, idades diferentes, isso é muito rico. Como, dentro deste coletivo, procurar as assinaturas? Uma linguagem que abrace o coletivo, mas que veja cada pessoa? Como usar da técnica, vigor e experiência de cada um com a sofisticação desta pesquisa, mas com simplicidade? Perseguimos uma obra essencialmente brasileira, e a textura, a qualidade de movimento, quer trazer o espectador para dentro da cena – seja porque se identifica ou porque tem vontade, traz uma lembrança, dá aconchego. Diminuímos a distância entre quem vê e quem está no palco. É uma homenagem, uma celebração. Que seja uma linda festa de aniversário!”, completa a diretora.

Para a criação da trilha sonora original, nascida dos embriões que Gil inventa e ecoa, Ubiratan Marques se baseou em três movimentos de percepção da obra do homenageado: o 1º movimento, Sertão; o 2º, Tropicália; e o 3º, Expresso 2222. São sonoridades que representam sua leitura e remetem às características próprias de Gilberto Gil, misturadas a trechos de suas canções em novos arranjos. A Orquestra Afrosinfônica ocupa o palco junto com a companhia de dança, movendo e cantando juntos, rompendo distâncias como Gil sempre faz. “Quando um sopro iluminado me apresentou a possibilidade de participar de ‘Viramundo’, caminhei para casa imaginando sons, histórias, vidas, cores... Pois é assim que a música surge em minha frente: o trajeto da vida em diálogo com o universo”, conta Ubiratan. “A Orquestra Afrosinfônica é exatamente o que Gilberto Gil falou sobre a Oralidade dos Sertões ao lado dos letrados clássicos da Academia Brasileira de Letras. Acredito que é dessa forma que iremos apresentar ‘Viramundo’ ao lado do BTCA para nosso povo baiano”, conclui o maestro.

Idealizadora do projeto, Ana Paula Bouzas, diretora artística do BTCA, acreditava que a companhia “com toda sua brasileira diversidade, sua valiosa pluralidade de corpos, faria com grandeza e alegria a dança do nosso Gil. Com baianidade e criatividade, moveria o espaço com essa música ‘gilbertiana ubirataniana’ magnífica, que viria pela sonoridade ímpar da Afrosinfônica”.

“Penso que para o BTCA, um corpo público representativo das artes, da dança na Bahia, com uma história de excelência em 41 anos, ter a obra de um artista da magnitude de Gilberto Gil como inspiração é um presente. É poder celebrar em vida um brasileiro da dimensão humana, artística e política de Gil num país que vem demonstrando a cada dia a necessidade pungente de afirmar a verdadeira história de sua construção sociocultural e o que somos a partir disso”, descreve Ana Paula. “O Brasil de Gil é um Brasil de fundamento, horizontal e profundamente gigante, democrático, sertanejo e urbano, ancestral e futurista. Mesmo tendo a sua trajetória já absolutamente reconhecida, nacional e internacionalmente, ao levarmos à cena a imensa riqueza de sua produção através de outras linguagens, e tudo o que ela é capaz de gerar e ecoar nos corpos envolvidos, nós dizemos mais uma vez do poder da arte, do que ela inspira, transforma e revoluciona. Esse é um dos propósitos de um corpo artístico estável, a meu ver”, detalha.

No elenco de dançarinos intérpretes-criadores, estão Adriana Bamberg, Agnaldo Fonsêca, Ângela Bandeira, Cristian Rebouças, Dayana Brito, Dina Tourinho, Douglas Amaral, Evandro Macedo, Fátima Berenguer, Fernanda Santana, Gilmar Sampaio, Jai Bispo, Joely Pereira, Konstanze Mello, Lílian Pereira, Luís Molina, Luíza Meireles, Maria Ângela Tochilovsky, Mirela França, Mônica Nascimento, Paullo Fonseca, Renivaldo Nascimento (Flexa II), Rosa Barreto, Ruan Wills e Solange Lucatelli.

Completando a ficha técnica, Renata Mota assina a cenografia, Adriana Ortiz na iluminação, Hisan Silva e Pedro Batalha, dupla dirigente da marca Dendezeiro, criaram o figurino e o Centro Técnico do TCA assumiu as soluções de cenotecnia. Anna Paula Drehmer e Ticiana Garrido, membros do BTCA, são assistentes de coreografia e Marcelo Jardim é preparador vocal convidado.

Moacyr Gramacho, diretor geral do TCA, celebra: “Homenagear os 80 anos de vida de Gilberto Gil é mais uma maravilha que ele nos proporciona. O Teatro Castro Alves, guardião de momentos históricos de sua trajetória artística, abre as portas para mais uma reverência e parte dela para realizar uma experiência que reafirma a nossa tradição: reunir talentos, valorizar a diversidade, criar diálogos, propor projetos que insurgem da contemporaneidade e da inventividade”, enumera. “O TCA persegue tudo que Gil é e inspira, e nos orgulhamos de apresentar, neste ano que encerra mais um ciclo de gestão, a montagem de ‘Viramundo’”, completa ele.

Diretora artística do TCA, Rose Lima resume: “Nosso Balé Teatro Castro Alves, sob a sensível direção artística de Ana Paula Bouzas, soma ao seu extenso repertório uma obra que reflete o nosso tempo e que anuncia desejos, ao festejar a vida de Gilberto Gil. Investimos com muito afinco nesse processo, desde que a ideia foi apresentada, porque ele carrega os nossos princípios e nos leva na direção que queremos seguir. Quando Gil nos concedeu a sua bênção, ficamos emocionados e certos de que tudo estava conspirando para chegarmos à alegria desta entrega. Arte vira-mundos e esta fé – que rege nosso trabalho cotidiano, que nos manteve sãos – não costuma falhar”.

Já Renata Dias, diretora geral da Funceb, afirma o posicionamento por trás desta produção: “Esta é uma entrega muito especial para nós, operadores e operadoras da política cultural. Trabalhar em reverência à memória de Gil significa comunicar aos detentores e detentoras do poder político que nós sabemos qual deve ser o lugar da produção artística dentro de um projeto de país que adote a justiça e o bem viver como princípios fundamentais. Reviver a sua trajetória artística significa bem lembrar a diversidade e o protagonismo como pressupostos de uma nação que recusa os essencialismos trazidos pelas histórias oficiais, em favor da autonarração”.

Secretária de Cultura do Estado da Bahia, Arany Santana lembra: “A canção que dá título a este espetáculo foi composta por Gil em parceria com Capinan na época do regime militar, que impôs perseguição contra artistas e intelectuais. Quem conhece a história de Gil sabe que, mesmo em tempos difíceis, sendo ‘virado pelo mundo’, ele jamais se calou, mesmo isso tendo o levado à prisão e ao exílio. Vivemos um momento social e político no qual a história de Gilberto Gil nos serve de inspiração, para nossa existência e resistência. Salve Gilberto Gil! E que seja frutífera esta belíssima parceria entre o BTCA e a Orquestra Afrosinfônica”, aposta.

RECEPÇÃO DA OSBA – Nas apresentações dos dias 2 e 3 de julho, a camerata Quarteto Novo, da Orquestra Sinfônica da Bahia (OSBA), formada por André Becker (flauta), Margareta Cichilova (violino), Djalma do Nascimento (violoncelo) e Paco Garcés (viola), irá recepcionar o público no Foyer da Sala Principal do TCA, meia hora antes do início da sessão, com um repertório de música popular brasileira em arranjos para sua formação instrumental, incluindo músicas de Gilberto Gil.

SOBRE 

Balé Teatro Castro Alves – Companhia pública de dança contemporânea fundada em 1981, o Balé Teatro Castro Alves (BTCA) tem direção artística de Ana Paula Bouzas e é um corpo artístico estável do Teatro Castro Alves (TCA), vinculado à Fundação Cultural do Estado da Bahia (Funceb) e à Secretaria de Cultura do Governo do Estado da Bahia (SecultBA). Conta no seu repertório com mais de 100 montagens de importantes coreógrafos. Em sua história recente, destacam-se “Lub Dub” (2017), “Urbis in Motus” (2017), “Tamanho Único” (2018), “CHAMA: Coreografia para artistas incendiárixs” (2018) e “A História do Soldado” (2019), esta em parceria com a Orquestra Sinfônica da Bahia (OSBA). Em 2020, em meio à pandemia da Covid-19, BTCA e OSBA mais uma vez se conectaram para promover colaborações artísticas em parceria, estreando seis criações inéditas encenadas e transmitidas ao vivo pela internet e TVE Bahia, dentro do projeto “Voltando aos Palcos”. Também neste período, BTCA e OSBA estrelaram os filmes “Um Concerto para o Guarda-Roupa” e “Abraço no Tempo”. Em 2021, celebrando seus 40 anos, o BTCA lançou o longa-metragem “A Cidade que Habita em Mim”.

Duda Maia – Diretora artística formada pela Escola de Dança Angel Vianna, ex-bailarina da Lia Rodrigues Companhia de Danças. foi diretora da companhia de dança contemporânea Trupe do Passo. Trabalhou durante muitos anos como diretora de movimento e assistente de direção de diversos importantes diretores da cidade do Rio de Janeiro, como João Falcão, Aderbal Freire-Filho, André Paes Leme, Paulo José, entre outros. Em 2012, começou a assinar seus espetáculos teatrais e, em 2016, com espetáculo “AUÊ”, do grupo teatral Barca dos Corações Partidos, ganhou os Prêmios Cesgranrio, Prêmio Shell e Botequim Cultural de Melhor Direção. É diretora e idealizadora da premiada trilogia musical infantojuvenil “Três Histórias de Amor Para Crianças”, com os espetáculos “A Gaiola”, “Contos Partidos de Amor” e Vamos Comprar Um Poeta”. No Oi Futuro, Duda Maia dirigiu o espetáculo itinerante “O Tempo Não Dá Tempo”, um híbrido de teatro, dança, performance e multimídia em homenagem aos 90 anos de Angel Vianna. Duda Maia é diretora do aclamado musical “ELZA”, da Sarau Agência de Cultura. Ganhou, por esse trabalho, os prêmios Cesgranrio, Reverência, Botequim Cultural, Brasil Musical e Bibi Ferreira, na categoria Melhor Direção. Foi diretora artística do último show realizado por Elza Soares, “Planeta Fome”, que teve sua estreia no Rock In Rio em 2019. É diretora de “Jacksons do Pandeiro”, musical inspirado na vida e obra de Jackson do Pandeiro com a companhia A Barca dos Corações Partidos. Este espetáculo teve sua estreia online ao vivo em outubro de 2020, veiculada pelo canal Bis, e presencial em janeiro de 2022, tendo sido indicado ao prêmio APCA de 2020 e ganhado o prêmio APTR de Melhor Espetáculo Online. É criadora do musical infantil “Zaquim”, com produção da Aventura, que teve sua estreia em outubro de 2021 e, depois do sucesso de público e crítica, voltará aos palcos cariocas em 2022.

Maestro Ubiratan Marques – Natural de Salvador, Bahia, Ubiratan Marques e? pianista, compositor, arranjador e educador. Tendo iniciado seus estudos como autodidata em 1983, ingressou na Universidade Federal da Bahia, em Salvador, em 1986, e na Universidade Livre de Música Tom Jobim, em São Paulo, em 1994. Sua vida letiva se iniciou em 1998 nesta mesma instituição, experiência que se estenderia por 10 anos, ate? seu retorno à capital baiana, quando fundou o Núcleo Moderno de Música, que deu suporte ao desenvolvimento de aproximadamente 500 profissionais e foi o berço para o surgimento da Orquestra Afrosinfônica. Ainda em São Paulo, na primeira metade da década de 2000, fundou junto ao Projeto Guri a Orquestra Zumbi dos Palmares, trabalho sinfônico voltado a? cultura negra que lhe permitiu atuar como regente, dirigindo por dois anos jovens de 8 a 18 anos, embrião que foi da Orquestra Sinfônica Popular Brasileira, que implantou em 2011 junto a? Prefeitura de Camaçari, na Bahia, introduzindo o ensino de instrumentos de orquestra a jovens da rede municipal de ensino. Neto da Mãe de Santo Guiomar, de Belmonte, no sul da Bahia, Ubiratan Marques tem como traço marcante de sua obra a influência da música ancestral africana, além da música sertaneja nordestina, trazida também por laços familiares que inundaram sua infância. Não e? possível falar de hermetismo na obra do maestro, seja porque e? possível reconhecer o universal em seus “regionais”, seja porque ha? um conjunto de canções que derivam de outras tradições, e não poderiam ser mais urbanas. O erudito e o popular convivem com a música instrumental e a canção em todos os seus trabalhos. Fundador da Banda Reflexu’s, uma das primeiras bandas de samba-reggae a conquistarem o país com um trabalho musical voltado a? valorização da cultura afro-brasileira, Ubiratan segue hoje dirigindo a Orquestra Afrosinfônica e a Orquestra Sinfônica Popular Brasileira Jovem.

Orquestra Afrosinfônica – Fundada em 2009, a Orquestra Afrosinfônica se expressa a partir de uma abordagem erudita decorrente de pesquisas sonoras e conceitos intimamente ligados à música afro-brasileira, antes sob forma de arranjos que dialogavam com os ritmos e cantos próprios de cada orixá, os pontos de candomblé, e hoje a partir de composições de poemas sinfônicos. É desafiador dialogar com expressões orais identitárias brasileiras tão resistentes e marcantes quanto o congo, o maracatu e o bloco afro, entre tantas outras. Guardadas as devidas proporções, será sempre uma inspiração o marco de “O Trenzinho do Caipira”, do Maestro Heitor Villa-Lobos, a partir do encontro entre a música erudita e a modinha caipira. Certo é o exemplo, e sentimento, de alteridade e iniciativa de interação, por sua necessidade de compreender o “código do outro” e pelo processo de invenção consciente do processo cultural da diáspora africana. Tem dois álbuns lançados: “Branco” (2014) e “Orin – A língua dos anjos” (2020).

Renata Mota – Cenógrafa, diretora de arte e arquiteta, é graduada em Arquitetura pela Universidade Federal da Bahia (2008). Tem mais de vinte anos de experiência na área de cenografia e cerca de cem projetos realizados – envolvendo criação de cenários, direção de arte e cenografia para cinema, curadoria, consultoria e realização de workshops. Atuou como diretora do Centro Técnico do Teatro Castro Alves de 2007 a 2011 e desenvolveu sua base de conhecimento em atividades vinculadas ao teatro e à dança. É responsável pela RMota Cenografia e, nos últimos anos, se dedica aos próprios projetos, explorando outras linguagens e espaços, em colaboração com artistas e diretores como Elísio Lopes, Lázaro Ramos, Jarbas Bittencourt, Gil Vicente e Pazzeto Jr.

Dendezeiro: Hisan Silva e Pedro Batalha – A Dendezeiro é uma marca de roupas baiana fundada há três anos, dirigida por Hisan Silva e Pedro Batalha. Hisan e Pedro entendem o projeto para além dos moldes de uma marca de roupa, compreendendo que ela expressa, também, um estilo de vida. Falar sobre moda brasileira é falar sobre diversidade, pluralidade, inclusão, representatividade e possibilidades, e estes são os seus pilares, utilizando o fashion como plataforma de emancipação para pessoas reais. A Dendezeiro trabalha com modelagens inteligentes para uma mesma peça caber em corpos completamente diferentes, considerando que entre as tabelas de medidas existem uma infinidade de corpos que não são contemplados. É uma marca agênero, que entende a pluralidade das pessoas como algo impossível de medir, visualizando as roupas como forma de expressão, algo que não tem gênero. A Dendezeiro foi a primeira grife a lançar uma coleção com uma banda de pagode (Dendezeiro x Afrocidade), foi responsável pela curadoria da edição Bahia do projeto mundial City Forest da marca Converse ®, também a primeira marca do Brasil a fazer uma collab com o Instagram (IGDND) e é considerada a maior marca preta do Brasil pelo Site Mundo Negro. A marca realizou dois desfiles na Casa de Criadores, o último lançado em agosto de 2021 com a coleção “Cor de Pele”, onde foram estudadas as diversas peles de pessoas negras e indígenas e suas particularidades, como vitiligo, sardas, estrias e peles albinas.

FICHA TÉCNICA

Idealização: Ana Paula Bouzas

Direção e Criação Coreográfica: Duda Maia

Música Original (Composição, Arranjos e Regência): Ubiratan Marques

Assistentes de Coreografia: Anna Paula Drehmer e Ticiana Garrido

Cenografia: Renata Mota

Figurino: Dendezeiro

Iluminadora convidada: Adriana Ortiz

Preparador Vocal Convidado: Marcelo Jardim

Filmagem: Mundo Comunicação Integrada Ltda.

Design: Nila Carneiro

Comunicação e redes sociais: Assessoria de Comunicação do Teatro Castro Alves

Criado e dançado por

Adriana Bamberg, Agnaldo Fonsêca, Ângela Bandeira, Cristian Rebouças, Dayana Brito, Dina Tourinho, Douglas Amaral, Evandro Macedo, Fátima Berenguer, Fernanda Santana, Gilmar Sampaio, Jai Bispo, Joely Pereira, Konstanze Mello, Lílian Pereira, Luís Molina, Luíza Meireles, Maria Ângela Tochilovsky, Mirela França, Mônica Nascimento, Paullo Fonseca, Renivaldo Nascimento (Flexa II), Rosa Barreto, Ruan Wills e Solange Lucatelli

Orquestra Afrosinfônica

Maestro: Ubiratan Marques

Vozes: Dinha Dórea, Djara Mahim, Raquel Monteiro e Tâmara Pessôa

Flautas: Julio Sant’Anna e Nilton Azevedo

Clarinetes: Alessandra Leão e Indira Dourado

Saxofones: Alto – Léo Couto, Tenor – Nerisvaldo Tukano e Barítono – Vinicius Freitas

Trompetes: Everaldo Pequeno e Karen Fernanda

Trombones: Gilmar Chaves e Toni Jaonitã

Tuba: Carlos Eduardo

Contrabaixos: Ângelo Santiago e Marcus Sampaio

Percussão: Jeison Wilde, Lucas de Gal, Marcelo Tribal e Nem Cardoso

Convidados: Guitarra e Viola Caipira – Márcio Pereira; Vibrafone e Percussão – Érica Sá

Produção Executiva: Nena Oliveira

Produção: Reni Barbosa

Engenheiro de Som: André Magalhães

Técnico Monitor: Caetano Bezerra

Roadie: Tito Assunção

Centro Técnico do TCA

Coordenação Geral: Eliane Gomes

Coordenação de Produção Técnica: Larissa Lima

Coordenação de Cenotecnia: Nei Lima

Coordenação de Figurino: Thiago Romero

Cenotécnico: Adriano Passos

Assistentes de Cenotecnia: Cássio Vieira (Tomate) e George Santana

Modelista Cênica: Margarida Maria (Guida)

Costura Cênica: Luciara Lopes

Aderecista: Ricardo Vieira e Sueli Garcia

SERVIÇO

VIRAMUNDO 

Quando: 1, 2 e 3 de julho de 2022, sexta e sábado 21h; domingo 20h 

Recepção da camerata Quarteto Novo da OSBA: 2 de julho, 20h30; 3 de julho, 19h30

Onde: Sala Principal do Teatro Castro Alves

Quanto: R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia), filas A a Z11

Classificação indicativa: 12 anos

É terminantemente proibida a entrada após o início da sessão

VENDAS
Os ingressos para o espetáculo podem ser adquiridos na bilheteria do Teatro Castro Alves (informações em www.tca.ba.gov.br/oteatro/servicos/bilheteria) ou no site e aplicativo da Sympla (www.sympla.com.br).

MEIA-ENTRADA
A concessão da meia-entrada é assegurada em 40% do total dos ingressos disponíveis para o evento.
Estejam atentos! O Teatro Castro Alves cumpre a Lei Federal 12.933 de 29/12/2013, que determina que a comprovação do benefício de meia-entrada é obrigatória para aqueles que gozam deste direito.

Saiba mais em www.tca.ba.gov.br/oteatro/servicos/bilheteria

PROTOCOLOS COVID-19

Para entrar no Complexo do TCA, é exigida a comprovação da vacinação contra a Covid-19, inclusive com a dose de reforço da vacina para todo o público alcançado por esta etapa da Campanha de Imunização. Crianças de 5 a 11 devem ter tomado ao menos a primeira dose da vacina, observado o prazo de agendamento para a segunda dose.

Saiba mais em www.tca.ba.gov.br/oteatro/covid19

 

Valor R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia), filas A a Z11

Com direção e criação coreográfica de Duda Maia, a celebração em dança e música coloca em cena o BTCA e a Orquestra Afrosinfônica, sob batuta do maestro Ubiratan Marques, que assina a trilha sonora original.

Localização  Teatro Castro Alves - TCA
Praça Dois de Julho, s/n
Brasil/Bahia/Salvador
40080-121

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