O Grupo de teatro Insênicos, realiza duas edições do Conversa Louca no mês de agosto. No dia 05/08, o convidado será o grupo O Harmonia Enlouquece (RJ) e no dia 19/08 o ator e psiquiatra Victor Pordeus (RJ). O evento será transmitido pelo canal dos Insênicos no YOUTUBE, gratuito, com emissão de certificados.
O Conversa Louca tem como objetivo compartilhar experiências e investigar o papel da loucura na produção da cultura brasileira. Refletindo sobre a relação saúde e arte, como oportunidade para o autoconhecimento, vivência estética e sensível para todos os envolvidos. Compreendendo, a arte como um lugar de direito de todos os cidadãos.
O evento tem como público-alvo: estudantes, artistas, psicólogos, educadores, usuárias do Sistema de Saúde Mental (RAPS), universitários e profissionais do campo da saúde mental e todos os interessados no tema.
O convidado do dia 19 de agosto (sexta-feira), às 18h, será Victor Pordeus , fundador e Coordenador do Núcleo de Cultura, Ciência e Saúde da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (2009-2017). Co-fundador da Universidade Popular de Arte e Ciência www.upac.com.br (2010). Co-fundador do Teatro de DioNises (2011) e Hotel - Spa da Loucura (2012) no Instituto Municipal de Saúde Mental Nise da Silveira, Engenho de Dentro, Rio de Janeiro.
“Minha expectativa é que estes encontros possam dar visibilidade a estes grupos, que estão produzindo, sendo um espaço para que outras pessoas possam conhecer estes trabalhos e que possam se inspirar, surgindo assim outras iniciativas.” Afirma, Renata Berenstein, psicóloga e diretora do Grupo de teatro Insênicos. O grupo realizará ainda, outras ações no segundo semestre de 2022, tais como lançamento de livro e espetáculo inédito. O público poderá acompanhar através do site: https://www.insenicos.com.br
Este projeto tem apoio financeiro do Estado da Bahia, através do Fundo de Cultura, Fundação Cultural do Estado da Bahia, Secretaria de Cultura e Secretaria da Fazenda.
Saiba mais!
Os Insênicos é um grupo baiano, formado por 17 atores e atrizes usuárias do Sistema de Saúde Mental (RAPS), que carregam o estigma dos transtornos mentais, uma experiência de formação em artes e inserção social dos/as participantes. Com 12 anos de atuação, esse é o primeiro momento em que o grupo empreende uma investigação por projetos e coletivos artísticos do país para trocar vivências e novos saberes. |