Sinopse NOITES ALIENÍGENAS expõe uma Amazônia urbana, onde a ancestralidade dos povos tradicionais resiste à contemporaneidade que insiste em negar a floresta. Com elementos narrativos fantasiosos, o longa apresenta a história de três personagens da periferia de Rio Branco impactados pelo conflito entre facções criminosas e pela violência urbana, que, nos últimos dez anos, quase triplicou o assassinato de crianças e jovens no Estado do Acre.
Ficha Técnica Direção: Sérgio de Carvalho Produção: Saci Filmes Coprodução: Com Domínio Filmes Produtores: Karla Martins, Pedro von Krüger e Sérgio de Carvalho Roteiristas: Camilo Cavalcante, Rodolfo Minari e Sérgio de Carvalho Produtora Executiva: Karla Martins Elenco: Gabriel Knoxx, Adanilo, Gleici Damasceno, Chico Diaz, Joana Gatis, Chica Arara, Bimi Huni Kuin, Duace Diretor de Fotografia e Câmera: Pedro von Krüger, ABC Montador: André Sampaio Diretor de Arte: Alonso Pafyeze Figurinistas: Mariana Braga, Maria Esther de Albuquerque Som Direto: Pedro Sá Earp Diretor de Produção: Clemilson Farias Produção: Saci Filmes Coprodução: Com Domínio Filmes
Sobre Sérgio de Carvalho Sérgio de Carvalho é formado em Cinema pela Universidade Estácio de Sá, no RJ. Após a graduação, mudou-se para o Estado do Acre, na Amazônia brasileira, onde criou a produtora de audiovisual Saci Filmes.
Na direção, assina as séries de TV: “Nokun Txai - Nossos Txais”, sobre os povos indígenas do Acre, “O Olhar Que Vem de Dentro”, sobre religiões brasileiras a partir do ponto de vista infantil, e “Alimentando a Alma”, sobre culinária e espiritualidade; também o documentário em longa-metragem “Empate”, sobre os companheiros do líder seringueiro Chico Mendes, o longa-metragem NOITES ALIENÍGENAS e o curta-metragem em animação “Awara Nane Putane - Uma História do Cipó”, que aborda um mito de criação da cultura yawanawa.
Também é idealizador e diretor artístico do Festival Internacional Pachamama – Cinema de Fronteira desde 2010, além de curador e produtor do festival People of the Rain Forest, que acontece em Amsterdam, Holanda, desde 2021.
Produziu o documentário em longa-metragem “Bimi, Shu Ikaya”, dirigido por Isaka e Gilson Huni Kuin, que circulou em diversos festivais pelo mundo e ganhou o prêmio de melhor filme no Fórum Doc, de Belo Horizonte, e no Festival do Cinema Livre, em Brasília.
É autor do livro de contos “Outros Morangos” e de ficção NOITES ALIENÍGENAS, que inspirou o longa-metragem homônimo, vencedor do concurso Garibaldi Brasil de Literatura de 2010, da prefeitura de Rio Branco, por meio da Fundação Garibaldi Brasil.
Saci Filmes Saci Filmes é uma produtora amazônica de audiovisual, focada na produção de conteúdo para cinema, internet, streamings e televisão. Também, na realização de projetos culturais, como eventos e de formação.
Entre seus principais projetos, destacam-se a realização do Festival Internacional Pachamama - Cinema de Fronteira, desde 2010, as séries "Nokun Txai - Nossos Txais" , "O olhar Que Vem de Dentro” e “Alimentando a Alma”.
Ainda, os documentários “Empate”, dirigido por Sérgio Carvalho, e “Bimi Shu Ykaya”, dirigido por Isaka, Siã e Yube Huni Kuin, e a animação “Juvenal e Oliver”, dirigida por Italo Rocha e Marcelo Zuza.
Em 2021, a Saci finalizou seu primeiro longa-metragem de ficção, NOITES ALIENÍGENAS, dirigido por Sérgio de Carvalho.
Com Domínio Filmes A Com Domínio é uma produtora audiovisual onde projetos e profissionais se encontram. Trabalhamos da ideia à projeção, desenvolvendo desde a pesquisa até a pós-produção. Elaboramos projetos próprios e abraçamos projetos de clientes e parceiros, como agências, marcas, canais de TV, instituições, pessoas e outras produtoras. Nossos profissionais têm o domínio das ferramentas e linguagens do audiovisual, com atuação em grandes projetos de cinema, publicidade e televisão.
Vitrine Filmes A Vitrine Filmes, desde 2010, já distribuiu mais de 200 filmes e alcançou milhares de espectadores apenas nos cinemas do Brasil. Entre seus maiores sucessos estão "Bacurau", de Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles, Prêmio do Júri no Festival de Cannes 2019; "O Processo", de Maria Augusta Ramos, que entrou para a lista dos 10 documentários mais vistos da história do cinema nacional; e "Druk - Mais Uma Rodada", de Thomas Vinterberg, vencedor do Oscar de Melhor Filme Estrangeiro em 2021.
Em 2020, a Vitrine Filmes iniciou um novo ciclo de expansão e renovação. Entre as iniciativas, o lançamento da Vitrine España, que produz e distribui longas metragens na Europa; o Vitrine Lab, curso online sobre distribuição cinematográfica, vencedor do prêmio de distribuição inovadora do Gotebörg Film Fund 2021; a Vitrine Produções, para o desenvolvimento e produção de títulos brasileiros; e, em 2022, a criação do selo Manequim, focado na distribuição de filmes com apelo a um público mais amplo.
Na produção, o primeiro lançamento, "Amigo Secreto" (DocLisboa 2022), de Maria Augusta Ramos, que teve mais de 15 mil espectadores no Brasil; o romance adolescente "Jogada Ensaiada", de Mayara Aguiar, em desenvolvimento; "O Nosso Pai", curta de Anna Muylaert exibido no Festival de Brasília; e "Caigan Las Rosas Blancas" (White Roses, Fall!), de Albertina Carri, a continuação de "Las Hijas del Fuego", distribuído pela Vitrine Filmes em 2019.
Em 2023, a Vitrine Filmes apresenta ainda mais novidades para a produção e distribuição audiovisual. Entre as estreias, estão confirmados para os próximos meses a animação “Perlimps”, de Alê Abreu; "Bem-vinda, Violeta!", de Fernando Fraiha; e o vencedor do Festival de Gramado NOITES ALIENÍGENAS, de Sérgio de Carvalho.
Já a Sessão Vitrine, projeto inovador de formação de público e distribuição coletiva de produções e coproduções brasileiras em salas de cinema comerciais, terá, em 2023, o patrocínio do PROAC. O filme "Mato Seco em Chamas", de Adirley Queirós e Joana Pimenta, exibido no Festival de Berlim e premiado no Festival do Rio e no Festival de Brasília, abrirá esta edição, que terá também "Medusa", de Anita Rocha da Silveira, exibido na Quinzena dos Realizadores do Festival de Cannes e premiado no Festival do Rio; "Canção ao Longe", de Clarissa Campolina; e "Rio Doce", de Fellipe Fernandes.
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