A segunda roda de conversa da ação Patrimônio é..., promovida pela Fundação Gregório de Mattos (FGM), acontece na próxima terça-feira, 30 de maio, com o tema “Arquitetura Modernista de Salvador”. Na mesa, três especialistas no assunto abordam os aspectos e a relevância deste acervo tanto para a paisagem urbana de Salvador, como para a história e construção da identidade soteropolitana. O projeto de educação patrimonial faz parte do programa Salvador Memória Viva e deproteção e estímulo à preservação do patrimônio cultural da Cidade e acontece uma vez por mês, noEspaço Cultural da Barroquinha, sempre às 18h.
No dia 30, a discussão traz como expositores a Artista Plástica e Professora Doutora em Arquitetura e Urbanismo, Neila Dourado Maciel; a Historiadora, Arquiteta e Urbanista, Ana Carolina Bierrenbach; e Nivaldo Andrade, também Arquiteto e urbanista, professor do mestrado profissional em conservação e restauro, na UFBA. Como mediadora, a ação recebe Tânia Scofield, Presidente da Fundação Mário Leal Ferreira. O evento é aberto ao público interessado e tem como principal proposta agregar valor simbólico e senso de pertencimento do povo de Salvador com a sua cidade.
“Através do Patrimônio reconhecemos o passado, vivemos intensamente o presente e podemos construir um futuro mais digno e humano”, ressalta Fernando Guerreiro, presidente da Fundação.Para Magnair Barbosa, Gerente de Patrimônio Cultural da FGM, a série Patrimônio é... faz um convite a pensar, conhecer e viver a cultura da cidade. “É importante conhecer para saber cuidar. Patrimônios culturais são bens que traduzem a identidade de um povo e devem ser preservados como testemunho de uma tradição e legado para as futuras gerações”, avalia.
O Projeto
O Patrimônio é... aborda a questão do patrimônio cultural em diálogo com a história, memória, arquitetura, espaço público, educação, gestão e economia da cultura. Além de manter uma pauta fixa mensal para o tema, promove a educação patrimonial, colabora no direcionamento das ações dos institutos de tombamento e registro, bem como das instâncias de salvaguarda, e instrumentaliza a política municipal para atuar na valorização da memória histórica da cidade. Ao todo, serão nove encontros em 2017, com emissão de certificado ao final, para quem participar de, pelo menos, 70% das rodas de conversa. |