A criançada, seus pais, tios, avós e quem mais gostar de boa música e brincadeiras poderá curtir o contagiante espetáculo “TIQUEQUÊ – O GIGANTE”, na Caixa Cultural de Salvador, nos dias 1 de julho (sábado), às 15h e 17h, e 2 de julho, às 15h e 17h, também. Os ingressos custam R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia).
O grupo escolheu o universo infantil como inspiração para o seu trabalho e no show apresenta canções, dança, teatro, animação, batuques, sons e muita diversão - uma mistura de linguagens expressivas, que é a marca registrada do grupo criado pelos artistas Diana Tatit, Bel Tatit, Wem e Ângelo Mundy.
Em O GIGANTE, o grupo retorna a Salvador e apresenta um show com músicas de seu último CD e algumas músicas de espetáculos anteriores. É um show muito dinâmico, com coreografias baseadas nas brincadeiras infantis e nas danças brasileiras. Cenário e figurinos compõem uma estética própria do grupo, os adereços dialogam com as coreografias e ganham movimento ao longo do show. As composições exploram o ponto de vista da criança, fugindo dos estereótipos e com muito bom humor.
O repertório é formado por composições próprias, músicas do cancioneiro popular e algumas já bastante conhecidas, como Trava-Língua, Quero Começar, Nasceu Mamãe e Dente Mole. Juntam-se a essas, outras canções que não costumam fazer parte do universo infantil atual, criando um diálogo entre músicas autorais e cantigas populares de domínio público e números inéditos que estão sendo preparados especialmente para esse show.
Sobre o Tiquequê
O Tiquequê, sucesso entre as crianças, que também hipnotiza os adultos, existe há 16 anos. O grupo é formado pelas primas Diana e Bel Tatit, que vêm de uma família cheia de artistas e pelo músico Wem. Todos, desde pequenos, gostavam de cantar e de fazer teatro, e, ao se dar conta de que o universo infantil era seu maior interesse em comum, resolveram criar um grupo que explorasse toda forma de expressão: música, dança, teatro, brincadeiras e histórias para se comunicar com a garotada. Os arranjos musicais combinam instrumentos tradicionais, com percussão corporal e objetos inusitados, mostrando às crianças que a criação musical pode se alimentar de diferentes fontes sonoras. O grupo traz coreografias inspiradas em danças e brincadeiras populares e elementos do teatro, fazendo com que os espetáculos sejam mais do que shows de música. |