No piano, Estevam Dantas. No bandolim e guitarra baiana, Peu Souza. No palco, dois instrumentistas de primeira tocando o brasileiríssimo chorinho. Assim será a próxima apresentação musical no Projeto 'Segundas do Chorinho - ano 10', que acontece na próxima segunda-feira, dia 31 de janeiro, a partir das 20 horas, na Varanda do Sesi Rio Vermelho, com participação especial do Maestro Fred Dantas. O repertório estará recheado de choros tradicionais de mestres como Pixinguinha, Waldir Azevedo, Jacob do Bandolim, também autores baianos consagrados como Osmar Macêdo, Moraes Moreira, Carlinhos Brown e Caetano Veloso. E ainda há a surpresa dos “chorões” convidados que sempre sobem ao palco para a tradicional Roda de Choro.
O couvert custa R$ 25,00 e é aconselhável fazer reserva de mesa pelo telefone (71) 9.9160-9140. O Centro Cultural SESI Rio Vermelho segue todas as normas e diretrizes dos órgãos de saúde com o uso obrigatório de máscara, distanciamento entre mesas, entre outras.
Estevam Dantas - Compositor, arranjador e instrumentista (piano/acordeom), nascido em Salvador – BA, graduado em Composição pela Emus – Universidade Federal da Bahia. Como instrumentista, tem se dedicado ao desenvolvimento da música pianística com foco na música brasileira, solista e de câmara. Atualmente Estevam mostra ao piano sua vertente instrumental no choro, passando por clássicos de Waldir Azevedo, Pixinguinha, K-Xinbinho, Ernesto Nazareth e Chiquinha Gonzaga.
Peu Souza - Multi-instrumentista, autodidata, natural de Salvador – Bahia, começou a se dedicar à música aos 16 anos, tocando cavaquinho. Entretanto, diretamente influenciado pela obra de Armandinho e do Trio Elétrico Dodô e Osmar, em 2008 o cavaquinho passa a ficar em segundo plano, começando então sua história com o bandolim. Música instrumental sempre foi o seu maior interesse. Participou de diversos encontros de músicos populares, rodas de choro, workshops, entre outros. Ingressou na música popular tocando com grupos de choro como o Mandaia e até mesmo com Os Ingênuos, do grande mestre Cacau do Pandeiro, bem como do saudoso Edson 7 Cordas, dois dos principais ícones do choro na Bahia.