Lembrando frase, atribuída ao falecido presidente francês Charles de Gaulle, “este Brasil não é um país”, principalmente, se considerarmos que depois de passado

O fato, que justifica e confirma a frase, de abertura deste texto, é que ainda persistem os “acampamentos bolsonaristas” nas portas dos quartéis generais do exército, bem como os “bloqueios de estradas” em alguns lugares do Brasil, apelando para as mais inusitadas forças que poderiam impedir a posse de Lula, ou mesmo anular a sua vitória eleitoral, como além da volta dos militares, sonho dos “órfãos e viúvas da ditadura”, ou mesmo “forças de divindades superiores”, convocadas por Código Morse, curiosamente, ativados por celulares colocados no topo da cabeça.

Felizmente, parece que, apesar dos apoios de empresários que têm mantidos estes acampamentos, com os mais diversos equipamentos de dormida, comida e até mesmo centenas de caminhões, a natureza tem se encarregado de ajudar a dispersar estes desocupados e malucos, cada vez em menor número, com chuvas e trovoadas,  o que nos aponta a possibilidade de que, em breve, apesar da omissão e conivência de certas autoridades militares, e, muito especialmente, da Polícia Rodoviária Federal, PRF, que deve valer de processos administrativos e políticos.

O que se espera é que, finalmente, o Brasil volte e normalidade e a seriedade, com Lula reassumindo, e que estas autoridades, coniventes e omissas, como parece ser o caso, bem como estes desocupados e desordeiros, juntamente, com seus financiadores, sejam devidamente processados e punidos, como deve ocorre em qualquer país sério do mundo, cujas administrações políticas sejam competentes e responsáveis na manutenção da ordem e do respeito às decisões democráticas e coletivas. Em resumo, que o Brasil, enfim, comece a retornar a normalidade legal.

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