Entre os dias 24 de fevereiro e 02 de março, o Shopping da Bahia participa da mais tradicional liquidação soteropolitana, que promete descontos de até 70% em todas as lojas participantes. Na sua 26ª edição, a Liquida Salvador continua sendo um grande atrativo de compras para o centro de compras, que participa da campanha desde o início.

O mundo está em constante movimento, e as tendências surgem a todo momento. Pensando nisso, a Associação Baiana do Mercado Publicitário (ABMP), através do Scream Festival, lança o ScreamPlay. Uma plataforma streaming que visa manter os mais diversos públicos atualizados o ano inteiro sobre marketing, ancestralidade, ESG, transformação digital, negócios e economia criativa.

Com cerca de 150 especialistas, mais de 30 horas de conteúdo, abrangendo 20 temas e dividido em 4 trilhas de aprendizado, o ScreamPlay foi projetado com o intuito de proporcionar acesso contínuo às tendências, trazendo os talks que aconteceram no Scream 2023, e a adição ao longo do ano de novos conteúdos através de masterclasses, cursos e webinars, sempre abordando os universos da inovação, criatividade e negócios. Entre os moderadores que trarão assuntos mais relevantes do momento, estão Thiago Gringon, Dilma Campos, Camila Marinho, Mylene Alves, Luiz Menezes.

O diretor de Relações Institucionais do Movimento Negro Unificado da Bahia (MNU), Ademário Costa, e o coordenador da Educafro Bahia, Tácio de Oliveira, se reuniram com o presidente do Conselho Estadual de Educação da Bahia (CEE-BA) para solicitar a ampliação da representatividade negra entre os membros do Colegiado de Educação do estado.

 Para Ademário, essa inclusão é fundamental para a igualdade racial e o antirracismo. “Temos pautas históricas importantes ligadas à educação, seja na história da África, da recuperação das nossas raízes, da memória e da história do povo negro.

Por isso, é de extrema importância que negras e negros estejam presentes nesses espaços e nos currículos escolares para que seja garantindo que o recorte racial esteja presente na educação baiana e brasileira”, destacou o representante do MNU.

No Brasil é comum a expressão "o ano só começa depois do Carnaval", mas em 2024 as coisas estão um pouco diferentes. Não só o Carnaval veio antes, como parece também que o clima eleitoral já começou por aqui, pelo menos no campo que incentiva a participação política de mulheres, pessoas negras, indígenas e lgbtqiapn+ na política.

 De 22 a 24 de fevereiro, 36 iniciativas que trabalham por mais diversidade na política se reúnem no encontro +Representatividade, em Salvador, Bahia, para compartilhar estratégias, construir alianças, trocar aprendizagens e conhecer novas pesquisas, ferramentas e tendências eleitorais que possam subsidiar a atuação nas eleições de 2024.

 "O encontro é um espaço de construção de solidariedade e troca de experiências entre essas iniciativas que atuam para inovar na política” ressalta Ingrid Farias, Diretora de Articulação e Parcerias do Instituto Update.

A mandata coletiva Pretas Por Salvador (PSOL/BA), através da Procuradoria da Mulher da Câmara Municipal de Salvador em parceria com a Organização Feminista Tamo Juntas, estão promovendo pelo segundo ano consecutivo a campanha "Carnaval sem opressão".

Entre as ações da campanha estão a fiscalização dos postos de enfrentamento e acolhimento de denúncias, campanha de conscientização e uma pesquisa. Este ano a campanha também fiscalizará a implementação da Lei Municipal "Não é Não", durante o Carnaval.

A campanha "Carnaval sem Opressão" lançada pela mandata das Pretas tem como objetivo conscientizar e combater o assédio durante o Carnaval de Salvador e festas de rua. Essa iniciativa, em parceria com a Organização Feminista Tamo Juntas, visa garantir que as mulheres se sintam seguras para denunciar casos de assédio e violência de gênero.

Com o objetivo de fortalecer o potencial da conexão negra, a economia criativa e o jeito de ser do soteropolitano, o Salvador Shopping firmou uma parceria inédita entre o Instituto João Carlos Paes Mendonça de Compromisso Social - IJCPM, a Central Única das Favelas na Bahia (CUFA-BA) e a Secretaria de Promoção da Igualdade Racial e dos Povos e Comunidades Tradicionais – Sepromi.

Até 13 de fevereiro, durante o horário de funcionamento do empreendimento, cerca de 20 afroempreendedores ocupam três espaços em uma ‘collab’ de Carnaval, com a oferta de serviços e a comercialização de produtos.

A iniciativa vai impulsionar o protagonismo da cultura negra local através de três espaços temáticos, no piso G2: Espaço Beauty (produção de turbantes, tranças, maquiagem e penteados), Customização (fantasias e abadás) e Acessórios (bijuterias, lenços, bolsas, pochetes, adereços, chapéus e sandálias) que tem como propósito fortalecer a mão de obra local e elevar a renda durante o período do Carnaval.

A campanha ‘Camisinha tá na Mão’ visa a conscientização para prevenção contra as doenças sexualmente transmissíveis e a prática do sexo seguro.

Essa ação é promovida pelo Governo do Estado, através da Secretaria da Saúde e da Superintendência de Fomento ao Turismo do Estado da Bahia.

Com o objetivo de promover a saúde dos foliões, a partir do sexo seguro, durante os seis dias do Carnaval de Salvador, serão distribuídos por promotores, 1 milhão de preservativos masculinos e femininos, além de folhetos informativos, com orientações e informações sobre prevenção de Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST).

A tradicional festa de Iemanjá - que acontece anualmente no dia 2 de fevereiro, no bairro do Rio Vermelho, é marcada por uma intensa circulação de pessoas de todo o país, que se dividem entre os festejos de largo e comemorações privadas.

O festejo que atraiu milhares de pessoas ao bairro, cresce ano a ano em público, assim como o descarte irregular de resíduos. Na busca por uma solução efetiva para esses materiais, a Ambev, em parceria com a startup SOLOS, Prefeitura de Salvador, por meio da Limpurb e a Cooperativa Coocreja, implementaram a ‘Central de Reciclagem - Iemanjá’.

Localizada na Rua Liana Garrido (próximo ao Largo da Mariquita), a central funcionou do dia 1, até às 6h do dia 3, e recebeu de 76 catadores autônomos previamente cadastrados, materiais recicláveis como latas, garrafas pets, invólucros plásticos de latas e sacos de gelo, totalizando 5,3 toneladas de resíduos, superando a expectativa inicial de coleta que era de 3 toneladas.

Uma emenda proposta pelo vereador Augusto Vasconcelos (PCdoB) é acatada pela Câmara Municipal alterou a Lei Orgânica do Município (LOM) para garantir a participação dos cordeiros e catadores de materiais recicláveis no Conselho Municipal do Carnaval.

A aprovação da medida, que aguardava deliberação da Mesa Diretora da Casa Legislativa, foi celebrada pelo vereador em suas redes sociais na manhã do dia 16 de janeiro de 2024.

"Essas duas categorias que atuam no carnaval merecem respeito e dignidade. Nosso objetivo é amplificar a voz desses trabalhadores e trabalhadoras, que historicamente, foram invisibilizados na maior festa de rua do planeta" , ressaltou Augusto.

A emenda, apresentada por Vasconcelos e aprovada pelo plenário da Câmara Municipal, inclui representantes das associações de cordeiros e catadores no Artigo 261 da Lei Orgânica do Município de Salvador.

"Os catadores desempenham um papel essencial durante o Carnaval, recolhendo toneladas de resíduos recicláveis, contribuindo para a limpeza das ruas e promovendo a sustentabilidade ambiental. Muitos dependem desse trabalho como fonte de renda", disse o edil.

Augusto destacou ainda que essa iniciativa visa atender à necessidade de uma gestão democrática do Carnaval, garantindo a representatividade e a participação ativa dessas categorias no planejamento e gestão das festividades carnavalescas e populares.

Os cordeiros, que anteriormente se manifestaram na Ouvidoria da Câmara em audiência pública, expressando preocupações com a baixa remuneração e as condições de trabalho precárias, alcançaram um acordo na última semana.

Ficou estabelecida a diária mínima para a categoria durante a folia em 2024, no valor de R$80,00 (oitenta reais), representando um aumento de quase 34% em relação ao ano anterior, mas o valor está abaixo dos 150 reais reivindicados pelo Sindicorda.