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VIVADANÇA Festival Internacional realiza segunda etapa do Projeto Yanka Rudzka na Polônia
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Ter, 13 de Junho de 2017 18:16

SementeSelecionado pelo edital de mobilidade artística 2017, do Fundo de Cultura do Estado da Bahia, a segunda etapa do Projeto Yanka Rudzka segue até o dia 19 de junho, passando pelas cidades de Lublin, Konin e Poznan, destacando que nesta a programação integra o Malta Festival, o mais importante da Polônia.

 Nesse intercâmbio, quatro dançarinos baianos apresentam espetáculos solos: “O Olhar do Abismo” (de Neemias Santana), “Arvorar” (Sinha Guimarães), “Meu corpo é feito de samba” (Marcelo Guimarães) e “Dandara ByOnce” (Anderson Danttas). Os artistas também ministram workshops de Samba de Roda para jovens e adultos, Samba de Gafieira para a Terceira Idade, Capoeira, Dança Contemporânea e Dança dos Orixás.

 Há ainda a apresentação da montagem “Semente”, nos dias 16 e 17/06, no Stary Browar, um dos grandes centros de arte do Leste europeu. A montagem é resultado da residência artística entre a Bahia e Polônia, promovida pelo VIVADANÇA Festival Internacional, na primeira etapa do Projeto Yanka Rudzka, em 2016. A coreografia tem direção de Joanna Le?nierowska e Janusz Orlik, com elenco baiano e polaco.

 “Nossa perspectiva é que esse intercâmbio se torne uma plataforma de criações transculturais, numa parceria entre diversas instâncias e instituições polonesas. Resgatando a memória de Yanka Rudzka, também temos como proposta projetar a liderança feminina na Dança com mais força”, relata Cristina Castro, idealizadora do projeto e diretora do VIVADANÇA.

 Considerada revolucionária no ensino da Dança na Bahia e no Brasil, Yanka Rudzka foi fundadora da Escola de Dança da UFBA (primeira em nível universitário do Brasil), ao  estabelecer  a dança contemporânea como base para a profissionalização e formação interdisciplinar de dançarinos e coreógrafos.

 “Yanka Rudzka foi pioneira no Brasil na compreensão da criação em Dança em conexão com as outras linguagens artísticas, a música, as artes plásticas, as manifestações afro-brasileiras, entre outras vertentes, de maneira transversal e integrada. Dessa forma, se tornou uma referência de vanguarda no país”, recorda a professora e coreógrafa Lia Robatto.

 Por essas razões e para trazer a tona a sua trajetória e a sua importância, dias 17 e 18/06, acontece o seminário Yanka Ruzka: Gestos e Traços - também integrando a programação do Malta Festival, em Poznan – com a participação de Maria Cláudia Guimarães (doutora em Artes Cênicas pela USP e professora da UNICAMP); da professora e coreógrafa Lia Robatto, da crítica, pesquisadora e curadora Anna Królica; da dramaturga e coreógrafa  Joanna Lesnierowska; Maciej Ro?alski (professor da UFRB); Hadar Ahuvia (performer e coreógrafa); e da curadora e diretora Cristina Castro.

 O intercâmbio da segunda etapa do projeto Yanka Rudzka se encerra na cidade de Konin, no dia 21/06, com workshop dos dançarinos e coreógrafos Neemias Santana Marcelo Galvão, na grade do festival polonês.

 O VIVADANÇA Festival Internacional tem apoio financeiro do Governo do Estado e o projeto Yanka Rudzka tem apoio do Edital de Mobilidade Artística 2017, através do Fundo de Cultura, Secretaria da Fazenda e Secretaria de Cultura da Bahia. É uma realização da Baobá Produções.

 Programação do seminário Yanka Ruzka: Gestos e Traços

 Sábado 17.06

 Prof. Maria Claudia Alves Guimarães - Entre tempo e espaço: a trajetória de Yanka Rudzka.

 Lia Robatto – Histórias entre mulheres que dançam: Yanka Rudzka e Lia Robato, culturas, diferenças e multiplas inspirações.

 Anna Królica e Joanna Lesnierowska - Yanka Rudzka - coreógrafa polonesa no Brasil? - Anna Królica e Joanna Lesnierowska falam  sobre o período entreguerras e a dança na Polônia, abordando Yanka Rudzka.

 Domingo, 18.06

Joanna Le?nierowska - Para repetir o gesto de Yanka - na prática do encontro e desafios do projeto Yanka Rudzka: catalisando.

 Dr. Maciej Ro?alski - Artes-artes negras no contexto da Cultura Afro-Atlântica.

 Hadar Ahuvia - Danças folclóricas israelenses desconectadas - uma conversa com Hadar Ahuvia (NYC) sobre a prática crítica de danças folclóricas e seu trabalho sobre "Tudo o que você tem é seu?"

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