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Cidadania
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Sáb, 22 de Maio de 2010 16:32 |
Em linhas gerais, Luís Fernando Veríssimo disse, em artigo recente, que as
gerações futuras de historiadores terão enorme dificuldade para compreender a
razão de, no presente que se apresenta, um presidente da República tão popular
como Luiz Inácio Lula da Silva ser alvo de uma campanha permanente de oposição e
desconstrução por parte da mídia brasileira. Em suma, Veríssimo colocou em
perspectiva histórica uma questão que, distante no tempo, contará com a vantagem
de poder ser discutida a frio, mas nem por isso deixará de ser, talvez, o ponto
de análise mais intrigante da vida política do Brasil da primeira década do
século XXI.
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Meio Ambiente & Sustentabilidade
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Sáb, 22 de Maio de 2010 16:32 |
Em linhas gerais, Luís Fernando Veríssimo disse, em artigo recente, que as
gerações futuras de historiadores terão enorme dificuldade para compreender a
razão de, no presente que se apresenta, um presidente da República tão popular
como Luiz Inácio Lula da Silva ser alvo de uma campanha permanente de oposição e
desconstrução por parte da mídia brasileira. Em suma, Veríssimo colocou em
perspectiva histórica uma questão que, distante no tempo, contará com a vantagem
de poder ser discutida a frio, mas nem por isso deixará de ser, talvez, o ponto
de análise mais intrigante da vida política do Brasil da primeira década do
século XXI.
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Cidadania
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Sáb, 22 de Maio de 2010 16:29 |
Mais do que o empate (37 a 37), com a subida de Dilma e a queda de
Serra,
agora finalmente admitido também pelo Datafolha, foi a imediata mudança
no
discurso do candidato tucano que mais me chamou a atenção no noticiário
político
deste sábado.
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Meio Ambiente & Sustentabilidade
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Sáb, 22 de Maio de 2010 16:29 |
Mais do que o empate (37 a 37), com a subida de Dilma e a queda de
Serra,
agora finalmente admitido também pelo Datafolha, foi a imediata mudança
no
discurso do candidato tucano que mais me chamou a atenção no noticiário
político
deste sábado.
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Cidadania
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Qui, 20 de Maio de 2010 13:06 |
Engana-se quem pensa que
tudo está parado, aguardando a Copa do Mundo. Assim como quem acha que
Dilma
"deu a virada" com a mídia partidária do PT e que Serra devolverá a
ultrapassagem quando tiver a do PSDB. O que houve foi apenas mais um
passo no
caminho que o eleitorado está percorrendo faz tempo
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Meio Ambiente & Sustentabilidade
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Qui, 20 de Maio de 2010 13:06 |
Engana-se quem pensa que
tudo está parado, aguardando a Copa do Mundo. Assim como quem acha que
Dilma
"deu a virada" com a mídia partidária do PT e que Serra devolverá a
ultrapassagem quando tiver a do PSDB. O que houve foi apenas mais um
passo no
caminho que o eleitorado está percorrendo faz tempo
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Cultura
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Sáb, 15 de Maio de 2010 16:35 |
Caro Caetano, Motivado pelo seu
artigo do domingo passado, resolvi escrever esta carta, para esclarecer
algumas
coisas.
Você fala de mim como artista, criador do Bando de Teatro
Olodum (que
gerou Lázaro Ramos e Virgínia Rodrigues) e da peça "Ó paí, ó!" (depois
filme e
série televisiva).
E também como gestor, Secretário de Cultura do
Estado da
Bahia, "responsável pelo destino do Pelourinho".
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Cidadania
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Sáb, 15 de Maio de 2010 16:34 |
O diretor e ator José Celso Martinez Corrêa, fundador do
Teatro Oficina, defendeu um plebiscito popular para decidir sobre o terceiro
mandato de Lula. Após o presidente rejeitar a permanência no poder, Zé Celso
analisou as novas nuvens e, da mesma forma que Chico Buarque, decidiu votar na
ex-ministra da Casa Civil Dilma Rousseff (PT). Quer a continuidade da onda Lula.
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Meio Ambiente & Sustentabilidade
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Sáb, 15 de Maio de 2010 16:34 |
O diretor e ator José Celso Martinez Corrêa, fundador do
Teatro Oficina, defendeu um plebiscito popular para decidir sobre o terceiro
mandato de Lula. Após o presidente rejeitar a permanência no poder, Zé Celso
analisou as novas nuvens e, da mesma forma que Chico Buarque, decidiu votar na
ex-ministra da Casa Civil Dilma Rousseff (PT). Quer a continuidade da onda Lula.
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Cidadania
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Qua, 12 de Maio de 2010 20:45 |
ISTOÉ - Por que a sra. acha que o presidente Lula a escolheu para
sucedê-lo e
quando exatamente se deu isso?
Dilma Rousseff - O presidente Lula me
escolheu
quatro vezes. A primeira foi na transição do governo de Fernando
Henrique para o
governo Lula, em 2002. O presidente me chamou para fazer a coordenação
da área
de infraestrutura porque me conhecia das reuniões do Instituto de
Cidadania.
Depois ele me escolheu para ser ministra de Minas e Energia. E, em 2005,
para
ser ministra da Casa Civil. Por último, me escolheu para ser
pré-candidata para
levar à frente o projeto de governo. Acho que me escolheu porque
acompanhei com
ele a construção de todos os grandes projetos. O presidente sabe que nós
conseguimos, juntos, fazer estes projetos.
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Última atualização em Sex, 14 de Maio de 2010 14:09 |
Meio Ambiente & Sustentabilidade
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Qua, 12 de Maio de 2010 20:45 |
ISTOÉ - Por que a sra. acha que o presidente Lula a escolheu para
sucedê-lo e
quando exatamente se deu isso?
Dilma Rousseff - O presidente Lula me
escolheu
quatro vezes. A primeira foi na transição do governo de Fernando
Henrique para o
governo Lula, em 2002. O presidente me chamou para fazer a coordenação
da área
de infraestrutura porque me conhecia das reuniões do Instituto de
Cidadania.
Depois ele me escolheu para ser ministra de Minas e Energia. E, em 2005,
para
ser ministra da Casa Civil. Por último, me escolheu para ser
pré-candidata para
levar à frente o projeto de governo. Acho que me escolheu porque
acompanhei com
ele a construção de todos os grandes projetos. O presidente sabe que nós
conseguimos, juntos, fazer estes projetos.
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Última atualização em Sex, 14 de Maio de 2010 14:09 |
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