A célula coreográfica enaltece a força ancestral representa pelos arquétipos dos orixás como forma de potência do sujeito contemporâneo frente às complexidades da vida. Dançar “Aramimo” é falar de territórios sagrados! É problematizar a extensão de corpo, dos indivíduos/sujeitos e suas culturas. O corpo é a via de enunciação metafórica para versar sobre ancestralidade, territorialidades e interações. A direção artística e coreográfica é assinada pelo professor Matheus Ambrozi. A coreografia apresenta movimentações inspiradas nas simbologias dos orixás, conteúdo presente no componente de Dança Afro-brasileira do Curso Profissional.

Quanto: R$ 6 (inteira) e R$ 3 (meia)

Classificação indicativa: Livre