O livro é composto de duas partes, sendo que na primeira – Escritos – o autor faz um reflexão sobre a perspectiva plural que deve acompanhar a educação e a cultura, propondo, ao fim, a ideia de uma educação (ou educações) com um jeito hacker de ser. Para Pretto, importante considerar que “os hackers são aqueles que fazem apaixonadamente e de forma aberta e colaborativa aquilo que gostam e, dessa, forma, é isso mesmo que deve ser um professor e a educação, sempre pensada na perspectiva plural”.

Na segunda parte – Reflexões -, estão organizados pequenos artigos publicados em jornais de Salvador e de fora da Bahia, em blogues e revistas eletrônicas, além de outros textos originais, escritos para o livro e, com isso, dão uma ideia de unidade no pensamento do líder do grupo de Pesquisa Educação, Comunicação e Tecnologias (GEC) da Faculdade de Educação da Universidade Federal da Bahia (UFBA).

Para o professor da Universidade Federal do ABC, Sérgio Amadeu, que escreve o texto da orelha do livro, os ensaios que compõem o livro “são uma grande jornada pelos combates da democratização do conhecimento, pela liberdade de criação e pelo direito da cultura ser livre.”

A Apresentação do livro é do atual vice presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), professor titular da UFMG e da PUC-MG, Carlos Roberto Jamil Cury, e o Prefácio é de Pier Cesare Rivoltella, professor e pesquisador da Universidade Católica de Milão, Itália.

O livro será lançado no evento coletivo de apresentação de 25 novos livros editados pela EDUFBA no dia 13 de dezembro de 2017, a partir das 17 horas no Palacete das Artes, no bairro da Graça, em Salvador, Bahia.

Número de páginas: 220

Editora: EDUFBA