Uma das principais bandas de reggae do Brasil estará em Salvador. No próximo dia 14 de março, a partir das 20 horas, no Wet´n Wild, estará em Salvador a trazendo à turnê “Seco e Ainda Vivo”, a Mato Seco. A banda paulista dividirá o palco com Adão Negro, Planta e Raiz e Ponto de Equilíbrio, que trará o show “Bob Marley 70 Anos”. A Mato Seco formou-se em meados de 2002, na cidade de São Caetano do Sul, grande ABC Paulista. O grupo traz para Salvador a apresentação originada do CD homônimo, que foi produzido pelo arquiteto da música jamaicana Errol “Flabba” Holt. O repertório da banda é sempre atual, mesclando músicas do novo disco como “Like a Lion”, “Gueto do Mundo”, “Farinha Pouca”, e “Um Novo Lugar” com sucessos de outros álbuns como “Brilho Oculto”, “Mato Seco – Resistência”, “Tudo Nos é Dado – Só Nos Falta a Fé” e “Caminho da Luz”, algumas consideradas hinos do reggae atual. Além das releituras de grandes nomes, como Bob Marley, Chico Buarque, Roberto Carlos entre outros.

A Banda Mato Seco tem como objetivo disseminar a filosofia do bem e da justiça com letras com conotações políticas e sociais. Nascida de forma inusitada, a Mato Seco se fez do encontro de grandes amigos de infância que não sabiam nada sobre a teoria da música, mas, tinham a certeza que pretendiam desenvolver um trabalho voltado para a verdade do Reggae. Autodidatas com os seus respectivos instrumentos, há 12 anos criaram a banda. A Banda conta com um time forte nos metais: Andre Mitsuoka Trombone Edynilson Santos Trompete Foto : Gabriel Brambatti Figurino: Marina Moll Tiago Rezende Bateria João Paz Orgão e Piano Rodrigo Piccolo Vocal e Guitarra Eric de Oliveira Guitarra Carlos Eduardo Percussão e Voz Mauro Peres Jr. Percussão e Voz Junior Ciziniauskas Contrabaixo.

Com uma linguagem alternativa e bem espontânea, as músicas da Banda, hoje, atingem uma considerável parcela da sociedade Brasileira. Possui um público “de resistência” por quase todos os quatro cantos do Brasil. O disco “Seco e Ainda Vivo” foi produzido pelo arquiteto da música jamaicana Errol “Flabba” Holt, um dos responsáveis em tornar a música reggae em patrimônio mundial. O álbum conta com participações, como o jamaicano Max Romeo em “Like a Lion”, Harrison Stafford e Marcus Urani da banda norte-americana Groundation em “Gueto do Mundo”, o mestre Oswaldinho do Acordeon em “Farinha Pouca”, e ainda, a banda paulista Nazireu Rupestre, trazendo o clamor e o louvor dos tambores Nyabinghi em “Um Novo Lugar”.