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Simone Mazzer show de lançamento Férias em Videotape
Quarta-feira 03 Junho 2015, 20:00

Acessos : 204

Em única apresentação, Simone Mazzer traz para Salvador, o show de lançamento do álbum FÉRIAS EM VIDEOTAPE!

SOBRE O DISCO:

Por muito tempo as vertentes de cantora e de atriz caminharam juntas na vida de Simone Mazzer. Tão natural quanto ela cantar nas montagens do grupo Armazém (pelo qual foi indicada ao Shell e ao APTR), era ela levar a verve dramática a seus shows. A voz potente e o jeito único de interpretar atraem um público ávido por guardar consigo algo da experiência que é ouvi-la. Tanto que a cobrança por um CD tornou-se recorrente. Uma certeza sempre a acompanhou: gravaria quando tivesse um repertório coerente com sua trajetória e verdade artísticas. Pois é um repertório amadurecido ao longo dos últimos anos que ela apresenta em “Férias em vídeotape” (Pimba), iniciativa da Cajá Arquitetura Cultural patrocinada pelo Programa Petrobras Cultural.
Um dos primeiros entusiastas fanáticos da artista é Ronaldo Bastos. Ele conheceu a cantora no grupo Chaminé Batom em idos dos anos 90. Desde então, só cresceu o entusiasmo pela artista, apresentada por ele na contracapa do disco como uma “intérprete sofisticada, tanto pelo timbre quanto pelo repertório que escolhe”.

Como Mazzer mesma diz, “o momento é de celebração”. E o segredo da festa está na mistura nada usual e na sonoridade conquistada. No caso, a de autores ainda pouco conhecidos de sua geração e nomes consagrados importantes para ela. Sem falar nos convidados. Com Elza Soares divide os vocais de “Essa mulher”, uma das duas da safra de Bernardo Pellegrini (a outra é “Dei um beijo na boca do medo”), autor londrinense da geração de Mazzer. Reforçam essa cena Maurício Arruda Mendonça (“Estrela blue”) e o baiano Luciano Salvador Bahia, cujo “Tango do mal” abre o disco e alerta o ouvinte para o que está por vir. No quesito referências, constam pérolas de Ronaldo Bastos e Celso Fonseca (“Você não sacou”), Itamar Assumpção (“Parece que bebe”), Assis Valente (“Camisa listada”), Björk (“Hyper-ballad”) e Amy Winehouse (“Back to Black”, incrementada pelo sax de Nivaldo Ornelas). Dos tempos de Chaminé Batom, Mazzer revisita “Mente, mente” (Robinson Borba), “Babalu” (Margarita Lecuona), na qual manteve o arranjo criado pelo grupo, e a faixa-título, a única autoral, co-assinada com Elton Mello e Sílvio Ribeiro, companheiros na extinta banda.

Com o disco, Mazzer ratifica uma decisão tomada há quatro anos: se dedicar com afinco à música. O passo seguinte foi pensar num repertório que seria apresentado ao vivo. A partir daí, ficaram mais freqüentes os encontros com o tecladista e arranjador Marco Antonio Scolari. Começava a ganhar vida o show “Cabaré Batom”, visto nas principais capitais do país, graças ao empenho da produtora Carla Yared e ao incentivo da Petrobras. Com boa parte do repertório testado, estava na hora de imortalizar o trabalho. E lá foram ela, Scolari e os músicos André Bedurê e Eduardo Rorato para o estúdio em 2014.

E de nada adianta um repertório afiado sem um produtor que entenda de repertório e o jeito de a artista cantá-lo. Leonel Pereda era o cara. Não só pelas afinidades que sustentam uma longa amizade entre eles, mas pelo fato de Mazzer gostar de trabalhos coproduzidos por ele para diferentes artistas (é dele, por exemplo, a ideia do álbum “Liebe Paradiso”, pelo qual foi indicado ao Grammy Latino). Pereda teve no disco de Mazzer um desafio a mais: é a primeira vez que produz sozinho um álbum.

E o desafio valeu. “O trunfo do trabalho é o fato de termos conseguido fazer um disco moderno com cara de álbum mesmo, no sentido clássico do termo. Apesar da diversidade nele contida, não ficou uma ‘colcha de retalhos’, como a gente vê em trabalhos que estão por aí’ analisa Pereda. A alegria com o resultado é compartilhada pela artista: “Comemoro a carreira, os encontros e as escolhas. Esse CD é o resultado parcial da minha história até aqui. Muitas referências, memórias, vivências, dores, amores e muita, muita alegria. Finalizo um ciclo e começo outro. E segue o baile".

 

Valor R$ 20

O show traz: Marco Scolari (piano e direção musical), André Bedurê (baixo), Eduardo Rorato (bateria), Ricco Viana (guitarra). A produção é de Carla Yared (Caja).

Localização  Teatro do SESI Rio Vermelho
Rua Borges Reis, 09. Rio Vermelho
Brasil/Bahia/Salvador

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