Cantor e compositor de trabalho denso e vigoroso, com inúmeras apresentações internacionais, na França e Itália, Jorge Krunk traz a marca de uma trajetória pautada na música de boa qualidade, sendo reconhecido por um dos principais pilares da vertente pop na Bahia, levando a característica da diversidade musical baiana em suas apresentações locais ou internacionais.

Krunk teve suas composições gravadas por Margareth Menezes, Netinho/Banda Beijo, pelo grupo Tupy Nagô (Europa) e Sebastians (C&A), já tendo dividido palco com nomes consagrados como Batatinha, Sandra de Sá, Boca Livre, Paulinho da Viola, Margareth Menezes e Gerônimo, se apresentando em grandes teatros como Teatro Castro Alves, Iemanjá, ACBEU, entre outros. Esta tenacidade do artista comprova sua real inteireza e compromisso com a sua arte e estilo, merecendo todo aplauso, apoio e reconhecimento. Na Rede Globo obteve 2º lugar com a música “Rap do Gregório”, em parceria com o cineasta Edgar Navarro, no Festival Canta Nordeste.

Logo após gravou seu primeiro CD, um trabalho que é uma mostra pop do ambiente urbano de Salvador, com as suas caraterísticas mais cosmopolitas. Suas apresentações em dois festivais de inverno da Chapada Diamantina confirmaram o carisma do artista. Entre suas composições são destaque ainda a música Janerino, em parceria com Tony Augusto, incluída no CD dos vencedores do I Festival de Música da Educadora. Na VI edição do mesmo festival, Krunk emplacou o pop-baião Matuto Ligado obtendo uma grande aceitação popular.

Para estes shows Krunk preparou um repertório que combina essas composições próprias com músicas do pop nacional, das quais se destacam: “Telegrama” (Zeca Baleiro), “Minha Alma” (Rappa), “Girassol” (Cidade Negra), “Da lama ao caos” (Chico Science), “Amiga da minha mulher” (Seu Jorge), ”Pixaim” (Wesley Nóog), “Tiro onda” (Jairzinho), entre outras.