Brasil Orquestral recebe OSBA de Bolso na Caixa Cultural Salvador
Músicos trazem obras consagradas da musica erudita em apresentação intimista

O maestro Carlos Prazeres se apresentará como regente e solista com a OSBA de Bolso, no oboé, ao lado do violinista Francisco Roa na última edição do Brasil Orquestral 2018, projeto de música de câmara na CAIXA Cultural Salvador. Os concertos acontecerão nos dias 27 e 28 de julho, às 20h e 29 de julho, às 19h, com ingressos a preços populares. Na oportunidade, os músicos executarão Sinfonia da Cantata BWV 21 (Ich hatte viel Bekümmernis), a Ária da Suíte nº 3 em Lá maior, BWV 1068, Concerto para violino nº 2 em Mi menor, BWV 1042, a Sinfonia da Cantata BWV 12, Sinfonia da Cantata BWV 156 (Ich Steh mit einem Fuss in Grabe). O concerto contará ainda com coreografias da bailarina Bárbara Barbará.

O Brasil Orquestral está em seu terceiro ano e contempla a visibilidade da música de câmara, recebendo nomes destacados na cena brasileira de música erudita. Em três anos, já foram abrigadas no projeto mais de 27 apresentações realizadas e a reunião de grupos fundamentais da música erudita produzida no Brasil hoje. Outra marca consolidada do Brasil Orquestral é o diálogo entre linguagens artísticas, com o encontro entre dança e música. A bailarina e coreógrafa Bárbara Barbará se apresenta todas as noites, com duas coreografias inéditas a cada noite.

Incentivo à cultura - A CAIXA investiu mais de R$ 385 milhões em cultura nos últimos cinco anos. Em 2018, nas unidades da CAIXA Cultural em Brasília, Curitiba, Fortaleza, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo, está prevista a realização de 244 projetos de Artes Visuais, Cinema, Dança, Música, Teatro e Vivências.

A CAIXA Cultural Salvador foi inaugurada em 1999, no prédio datado do século XVII, que já abrigou a antiga Casa de Orações dos Jesuítas e onde, ao longo da história, já trabalharam personalidades como Glauber Rocha, Caetano Velloso e Lina Bo Bardi. Após ser tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional e restaurada pela CAIXA, a Casa hoje oferece ao público duas galerias de arte, um anfiteatro, um salão para espetáculos, uma sala para eventos e uma sala de oficinas, constituindo importante espaço de difusão cultural localizado no centro de Salvador (BA).

FICHA TÉCNICA:

Direção Musical e Apresentação: Carlos Prazeres

Curadoria: Gil Vivente Tavares

Coreografias de Bárbara Barbará

Direção Geral: Fernanda Bezerra – Maré Produções Culturais.