Mais uma edição do SARAU no Goethe, tendo como convidada a poeta Vânia Melo, acontecerá no dia 15 de agosto (quarta-feira), das 18:00 às 21:30 h. O evento, que acontecerá na Biblioteca do Goethe-Institut/ICBA, em Salvador terá um bate papo, mediado por Cacau Novaes com Vânia Melo, que falará sobre o seu livro, lançado recentemente, e recitará poemas de sua autoria.
Os poetas Douglas de Almeida, Jeanne Sánchez, Michelle Saimon, João Fernando Gouveia, Valdeck Almeida, Rita Pinheiro, Ísis, Semírames Sé, Walter César, Taíssa Cazumbá, Alvorecer Santos, Marcos Peralta e Cacau Novaes também participarão recitando poemas.
O Sarau no Goethe terá ainda muita música com Ritta Cidhreira, Liu Barretto, Walter Rozados, Oganízia Dias e Conexão Estalos & Faíscas (Márcio Di Carvalho e Marcos Peralta).
Haverá exposição dos livros e CDs dos músicos e poetas participantes, que estarão à venda no local do evento. A entrada é gratuita.
O SARAU no Goethe acontece mensalmente com muita música, recital de poesia, performances e intervenções artísticas, além de um bate-papo com um(a) poeta/escritor(a) convidado, sob mediação do poeta e escritor Cacau Novaes, que também é curador do evento.
Sobre Vânia Melo
Vânia Melo nasceu e vive em Salvador, por ela, por Oxum e seus cuidados, e entregue a mundos possíveis. Graduada em Letras Vernáculas e mestranda no Programa de Pós-graduação em Literatura e Cultura, ambos pela Universidade Federal da Bahia, é professora de Literatura e Língua Portuguesa. Especialista em História e Cultura Afro-brasileira e guardada por Benedito Preto Velho. Em 2011, publicou seus primeiros poemas eróticos na coletânea “Sangue Novo: 21 poetas baianos do século XXI”. Teve, em 2012, poemas inéditos lançados na coletânea afro-brasileira “Cadernos Negros – vol.35”. Em 2012, publicou também poemas inéditos no primeiro volume da Revista Organismo. Em 2018, lançou seu primeiro livro solo pela editora baiana Organismo: “Sobre o breve voo da borboleta e suas esquinas”. Ao falar de seu trabalho como escritora, Vânia Melo diz o seguinte: “Escrevo porque preciso abrir espaços, bordar caminhos com a palavra”. |