O virtuoso saxofonista paulista André Paganelli, nomeado ao Grammy Latino 2010, retorna ao Brasil após 10 anos vivendo nos Estados Unidos para fazer uma apresentação inédita no Café Rubi, Wish Hotel da Bahia, no dia 09 de novembro, às 20h30, com o show Hollywood Concert / Temas de Cinema.

Na apresentação, o instrumentista interpreta, com os saxofones alto e soprano, uma seleção de temas de filmes que fizeram história no cinema mundial, como Heart Will Go On (Titanic), I Will Always Love You (O Guarda Costas) The Pink Panther Theme Song (A Pantera Cor de Rosa), Somewhere Over The Rainbow (O Mágico de OZ), Beaty and the Beast  (A Bela e a Fera), Can You Fell the Love Tonight (O Rei Leão), dentre outros.

Ao interagir com recursos de imagem, iluminação e multimídia, a plateia é conduzida pela magia de um concerto instrumental com base nos gêneros smooth jazz, r&b, easy listening, pop music e jazz contemporâneo.

Produtor musical, compositor e saxofonista, Paganelli se tornou destaque da música instrumental brasileira e internacional através de seus 25 anos de carreira. Por sua popularidade e estilo musical semelhante, foi apelidado no Brasil, e exterior, de “Kenny G brasileiro”, ao ser comparado com o músico instrumentista mais famoso do mundo, com mais de 75 milhões de discos vendidos.

Paganelli produziu seu primeiro álbum em 1998 e, atualmente, coleciona uma discografia com 24 álbuns e dois DVDs gravados, pelos quais recebeu, em 2009, o Disco de Ouro por 200 mil cópias vendidas. Já se apresentou em importantes casas de show e teatro excursionando pelo Brasil, EUA, Portugal, Espanha, Itália, Suíça, França, Inglaterra e Israel.

Impossível não se comover com a sensibilidade do artista ao interpretar os grandes clássicos do cinema, fazendo o público se reconectar com suas emoções e saindo do show com a sensação de estar com a alma tocada.

“A música é um condutor de emoção. Ela consegue traduzir tudo aquilo que não podemos expressar com palavras ou gestos. É nossa alma falando através dela. A música é vida, é sentimento, é liberdade”, poetiza André.