Blu Dogs– é um projeto criado pelos integrantes Victor Boaventura e Rodolfo Lopes, com o objetivo de pesquisar e divulgar as raízes do funk rock nacional e internacional. A banda experimenta também em seu repertório antigas composições, repaginando-as para serem tocadas nos dias atuais. Fazem isso dando destaque ao improviso em show, valorizando o inesperado, as dinâmicas com o público, quebrando o protocolo. Tudo isso vem atraindo um público fiel e numeroso, que vai dos mais jovens aos mais velhos. Mostrando o caráter atemporal do funk rock, promovendo esse encontro de gerações na plateia. A Blu Dogs é formada por Victor Boaventura (Voz e guitarra), Rodolfo Lopes (Baixo), Pedro Felipe ( Guitarra e voz) Caio Bacas (Bateria).

Modus Operandi – “Intensa, climática, extremamente visceral. Em poucas palavras, assim pode ser definida a experiência que é ouvir o EP h... estereo..., da banda Modus Operandi. Adepta do pós-punk experimental entre o depressivo e o agressivo de bandas como Swans, Birthday Party, Joy Division e Bauhaus, a M.O. encontrou um formato diferente para lançar seu CD: um cartão contendo sete faixas em MP3. Sua própria formação é inusitada, contando com David Vertigo no sintetizador e voz, Marcos Tripha Sampaio na percussão de sucata e furadeira, Henrique Letárgico no baixo e Eduardo Deus na bateria e percussão. Opa! E a guitarra? Pois é, a furadeira é a guitarra! “Sempre tive vontade de fazer um trabalho mais experimental, de fugir do formato convencional baixo-guitarra-bateria”, conta Vertigo. “Gostamos de formações atípicas, como Young Gods, Vzyadoq Moe e Loop B, que, aliás, é um amigo e nos influenciou muito. Gravamos como uma banda psicodélica, então, se você ouvir o CD no fone de ouvido, vai ver que as coisas ficam passando de um canal para o outro. As bases das músicas são bem diversificadas”, descreve. Em boa fase, a M.O. voltou recentemente do evento Woodgothic, realizado em São Tomé das Letras [MG], o que lhes rendeu muitos elogios e convites para shows em São Paulo. Além disso, gravaram a faixa Eu Sou o Rio para o CD-tributo à clássica banda carioca Black Future. Ouça a Modus Operandi no myspace.com/modusweb.” *por Chico Castro Matéria publicada em 27/05/2008 Caderno “dez!” Jornal A Tarde (BA)

Agrestia - é a erupção musical de um vulcão nordestino dialogando com a cultura universal. Um esporro grosso, denso, quente e contundente. Aquele berro oprimido na garganta que foi liberado, exorcizando raiva, lamento, indignação, inquietação, tensões e pressões, resultantes dos conflitos humanos em esferas individuais e coletivas, regionais e globais. Transpiramos peso e balanço, numa abordagem livre, com guitarra distorcida, baixo pulsante e bateria visceral. Somos uma banda que tem a pretensão de não se engessar em um único estilo. Temos múltiplas facetas. Nossas referências musicais passam por quase todas as vertentes do rock pesado dos anos 70’, 80’e 90’. Apresentamos uma diversidade de ideias sonoras onde exploramos nossa criatividade mesclada as nossas influências, sendo o mais honesto possível com o que a gente acredita, sem procurar clonar as bandas do passado. Respeitando isso, levamos nossa música para qualquer direção. Não estamos aqui para agradar todo mundo, mas queremos nos comunicar com quem está aberto a isso. Somos de Salvador, Bahia, e estamos na ativa desde 31/08/16, fazendo esse rock pesado e vibrante, com letras contundentes e elementos da música regional nordestina. No Natal de 2017, lançamos nosso primeiro single, “Tragédia em Todo Gueto”, que retrata a injustiça e violência seletiva na sociedade brasileira.  Hoje, o AGRESTIA é composta de: Paulo Porciuncula (vocal), Adrian Vilas Boas (guitarra), Daniel Moura (baixo), e Alesandro Colonnezi (bateria).

No inverno de 2019 lançaram dois singles, “Curandeiro”, e “Força”, ambos produzidos no Revolusom Studio.