É verão na Bahia. É verão no LÁLÁ. E a noite é de conexões!
Mulheres artistas, de diferentes regiões do país, sobem ao palco do LÁLÁ, e mostram seus shows em formatos inéditos, intimistas ;)
Chega junto e vem curtir essa mulherada potente >>>
::::: AÍLA (PA) ::::: Aíla é um dos principais nomes do novo pop brasileiro. Nascida na Terra Firme, periferia de Belém do Pará, no Norte do país, a artista traz falas diretas envoltas pela música popular feita nas periferias do país - do pagodão baiano ao tecnobrega, sempre numa linguagem eletrônica contemporânea. Entre referências que mesclam o Pará e o mundo, a artista traz reflexões sempre necessárias para o agora, como questões de gênero e feminismo. É uma voz LGBT importante no cenário artístico nacional. A sua última turnê, via Natura Musical, circulou por vários festivais e palcos do Brasil, como Coala Festival (SP), Sesc Pompéia (SP), Circo Voador (RJ), Se Rasgum (PA), Encontro Tradicional de Culturas (GO), Funarte (DF), Feira Literária Internacional do Xingu (PA) e outros. Com seu segundo álbum, recebeu indicações a Prêmios importantes, como melhor videoclipe no WME Awards. Sua nova turnê, TREME TERRA, apresenta repertório inédito que estará em seu próximo disco, com previsão de lançamento para 2020.
JULIA BRANCO (MG) Atriz, cantora e compositora, Julia Branco lançou em 2018 seu primeiro álbum “Soltar os cavalos” com patrocínio da Natura Musical e produção de Chico Neves. Com repertório formado por composições próprias, solo ou em parcerias com artistas como Letrux e Luiza Brina (que também assina as harmonias do trabalho e os arranjos, ao lado de Chico Neves), "Soltar os cavalos" teve destaque nos principais jornais do Brasil (FOLHA, Estadão, O Globo, etc), recebeu diversas indicações, circulou por diversos palcos do Brasil como Circo Voador (RJ, abrindo para o Zeca Baleiro), Distrital (BH, abrindo para o Arnaldo Antunes), SIM-SP, Itaú Cultural (SP), Teatro Paiol (Curitiba), Teatro Ipanema (RJ), Casa Julieta de Serpa (RJ), Festival Timbre (Uberlândia), Breve Festival (BH) e ganhou o Prêmio Flávio Henrique (BDMG Cultural) como melhor álbum de canção autoral de 2018. O trabalho está disponível nos formatos digital, CD, vinil e em um vídeo-álbum tem a direção de cinco videoartistas mulheres. Em 2020, Julia segue com a turnê de "Soltar os cavalos" e promete muitas novidades.
LUIZA BRINA (MG) Pensar em Luiza Brina pode ser pensar, hoje, na atual vocalista e guitarrista do Graveola, um dos grupos de maior expressão na cena pop contemporânea brasileira. Ou na promissora arranjadora, que assina, por exemplo, os arranjos do álbum da conterrânea Julia Branco, o premiado “Soltar os cavalos”. Há ainda a Luiza violonista, aquela que, por exemplo, é companheira artística importante no trabalho do cantor e compositor Castello Branco. São muitas as Luizas que se condensam no hoje. A compositora dos complexos arranjos, e cujo interesse atravessa a canção erudita, e a artista das letras delicadamente confessionais, dos acordes diretos, cujo trabalho se espraia na música popular. São essas Luizas - e todo o arco que se desenha entre cada ponta artística - que surgem em “Tenho saudade mas já passou”. O álbum, que conta com direção artística de César Lacerda, revisita e processa todas as intensas experiências da artista na música, e traz para o hoje sua produção musical, fazendo desse 3º registro o mais completo retrato da cantora, compositora e instrumentista.
:::::::::::: 10 de janeiro A partir das 18h
Horários Shows >>> 20h Luiza Brina 21h Julia Branco 22h Aíla
Link para ingressos antecipados em breve por aqui! Poucos lugaresxxx. Fica ligado, e garante logo o teu ;) |