Homem de ritmo, com uma extensa história na arena de música, Mokhtar Samba estabeleceu firmemente se ao longo dos anos como um dos principais músicos do cenário musical multicultural. Baterista e percussionista de origem marroquina e senegalesa, Mokhtar jogou ao lado do mais prestigioso de músicos, incluindo Joe Zawinul, Jaco Pastorius, Youssou N'Dour, Carlos Santana, Carlinhos Brown, Eddy Louis, Jean Luc Ponty, Manu Dibango, Richard Bona, etc, para citar apenas alguns. Desde sua estréia com Hamsa Música ao lendário Ultramarino (com Etienne M'Bappé, Mario Canonge e N'Guyen Lê, entre outros), Mokhtar provou ser um diligente e vigoroso explorer ainda inventiva. De sonoridades inovadoras para mistura imaginativa, Mokhtar transmitiu um talento multifacetado para harmonias ocidentais, assim como os ritmos africanos e melodias beduínos. Sua busca rigorosa e coerente é uma busca por "Graal Musical": uma música sem fronteiras. Tal é a sua capacidade de reviver o património cultural a uma dimensão universal que fala a todas as almas. Distinta mandinga inspiração é patente na obra de Mokhtar, decorrente da experiência musical com Salif Keita, Kante Manfila, Ousmane Kouyaté e Cheikh Tidiane Seck.

Aqui, o iluminador arpejos do Kora, as melodias encantadoras dos nômades do deserto se unir com improvisações de jazz, tudo contribuindo para o songbook deste baterista excepcional. O álbum solo sensacional, Dounia, que se traduz como mundo do árabe, Mokhtar se apresenta ao vivo com cantor extraordinário Woz Kaly (Xalam, Touré Kunda), o baixista N'Doumbé Djengué (Femi Kuti) eo eternamente inspirou Jean-Philippe Rykiel (Youssou N'Dour), para citar um pequeno punhado de colaboradores aclamados. O resultado é uma música alegre generoso, onde a arquitetura musical sofisticado leva a pura emoção.