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Domingueiras CCCLXV. Por Sérgio Guerra
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Dom, 16 de Janeiro de 2022 17:13

Sergio_Guerra2A presente “Pandemia do Coronavírus”, para desencanto dos apressadinhos, otimistas e precipitados, continua com suas idas e vindas, pois se, por um lado, aumentam os mecanismos de combate e controle, como o aumento das vacinas e a eficácia de cada uma delas, a diminuição dos grupos anti-vacinas, apesar do “caso Djokovic”, além do aparecimento, e pronta autorização por parte das agências reguladoras de novos medicamentos, mesmo com o atraso, cada vez menos efetivo e frequente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a já famosa e popular ANVISA. 

Por outro lado, o aparecimento constante de novas cepas, com novas e significativas características, como é o mais recente e presente caso da “Ômicron”, cuja capacidade de reprodução supera a de todas as outras anteriormente conhecidas, apesar do baixo internamento e mortalidade, provavelmente, devido ao numericamente elevado contingente de vacinados. Além das sucessivas quebras de recordes de contaminações, talvez devido ao progressivo relaxamento das medidas não farmacológicas de proteção, como o uso de máscaras, higienização constante e frequente dos equipamentos e mãos, causa um necessário aumento de preocupações.

Deste modo, vale lembrar que tal pandemia, ainda não dispõe de base de dados empíricos de quantidade e tempo suficientes, para que possamos afirmar com um elevado grau de assertividade, quais são suas características permanentes e predominantes, bem como o tempo de duração dos efeitos de sua imunização. Lembremos que as vacinas da gripe, por exemplo, precisam de sistemáticas atualizações, quase anuais, devido as suas rápidas mudanças e transformações genéticas, que exigem novas técnicas de controle.  

Enfim, como diziam os antigos: “caldo de galinha e cautela, não fazem mal a ninguém”, portanto nos parece ser de bom grado, não nos assumirmos, como “apressadinhos, otimistas e precipitados” e abandonarmos os cuidados de “distanciamento social”, além das demais medidas recomendadas, acima citadas, que se constituem e devem continuar assim até que a pandemia seja definitivamente controlada, ou, pelo menos, tenhamos um conhecimento mais científico, fundamentado, responsável e sério do comportamento da COVID 19 e de suas consequências, desdobramentos e demais derivações.

16/01/2022.

Sérgio Guerra.

 

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