Com a proposta de regulamentar o ambiente digital no Brasil, o Marco Civil da Internet voltou a ser alvo de debate. A lei aprovada em 2014 foi editada pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido), e o processo de remoção de perfis e conteúdo que infringirem os termos de serviço pode sofrer alteração.

As campanhas de Natal do Salvador Shopping e do Salvador Norte Shopping também cumprem a tradição de promover a solidariedade. No período de 12 de novembro a 12 de dezembro, será realizada a nona edição do Estrelas do Bem, ação de responsabilidade social que realiza o sonho de mais de 300 crianças e jovens atendidos por cinco instituições da capital baiana: Instituição Beneficente Conceição Macêdo – IBCM, Instituição Lar Irmã Benedita Camurugi, Lar da Criança, Lar Pérolas de Cristo e Organização de Auxílio Fraterno – OAF.

A 1ª Copa de Futebol Kwá Yepé Turusu Yapisáwa, Copa Indígena de Futebol da Bahia, realizada entre 30 de outubro e 15 de novembro, teve sua partida final na segunda-feira (15), às 15h30, na Cidade Tricolor, Centro de Treinamento Evaristo de Macedo, do Esporte Clube Bahia, em Dias d'Ávila, Região Metropolitana de Salvador. Na língua Tupi Kwá Yepe Turusu Apisáwa significa “Esse é um grande jogo”.

Tomado por uma linhagem de altas sacerdotisas do candomblé e há 30 anos como líder do terreiro Casa de Oxumarê - umas das maiores e mais emblemáticas e antigas comunidade de matriz Africana do Brasil -, o conceituado babalorixá Silvanilton Encarnação da Mata, mais conhecido como Babá Pecê, será congratulado na próxima sexta-feira, dia 19, com a ‘Comenda Thome de Souza’, da Câmara Municipal de Salvador, destinada para aqueles que realizam ações relevantes a favor do crescimento e

Maria Marighella questiona Prefeitura sobre realização do Carnaval em 2022: “Que carnaval? Carnaval para quem? Planejado por quem? E sob quais condições?”

A vereadora Maria Marighella, vice-líder do PT na Câmara Municipal, divulgou uma nota em que se posiciona no debate sobre a realização do carnaval de Salvador em 2022. A petista questiona a Prefeitura Municipal sobre qual será o modelo da festa: “Perdemos todes quando a complexidade da festa e sua realização em 2022 se vê

Uma intensa programação dias 11 e 12 de novembro marca a celebração dos 26 anos da reconquista do território indígena Kiriri em Mirandela, município de Banzaê no nordeste da Bahia.

O Festival da XXVI Reconquista do Território Indígena Kiriri contou com passeata pela aldeia, rituais da Zambumba e Toré, exposição de artesanato, campeonato de arco e flecha e palestras com lideranças Kiriri, Kaimbé (Euclides da Cunha) e Katrimbó (Monte Santo).

Este ano as comemorações contaram com a presença do secretário de Justiça, Direitos Humanos e Desenvolvimento Social da Bahia (SJDHDS), Carlos Martins, do coordenador de Políticas para os Povos Indígenas da SJDHDS, Jerry Matalawê e o do coordenador do Movimento Unidos dos Povos e Organizações Indígenas na Bahia (Mupoiba) Célio Kiriri.

O secretário Carlos Martins ressaltou a importância da busca pela demarcação das terras indígenas. "Há 26 anos essa luta teve um desfecho. É importante que vocês façam isso todo ano, não só para mostrar a relevância da demarcação de terras no Brasil, mas também para manter a tradição e reafirmar que só vence quem luta", afirmou o secretário.

O cacique Lázaro Kiriri, de 94 anos, líder da comunidade Kiriri, destacou que o momento deve ser lembrado pelos jovens e velhos para dar sentido à luta pela terra. "Comemoramos o dia de hoje para a gente lembrar os velhos e para os novos conhecem a história. Mirandela hoje é dos Kiriri", afirmou.

Referência nacional

A retomada do território Kiriri ocorreu em 1995, após décadas de disputa de terra entre os indígenas e os posseiros. Cerca de três mil kiriris vivem atualmente na localidade, em uma área de 12 mil hectares onde é cultivada mandioca, feijão e milho. O governo estadual tem investido na área com ações de fortalecimento da agricultura familiar, reforma da igreja do Senhor da Ascensão, escolas e Casa do Mel e Casa de Farinha.

As famílias Kiriri foram ameaçadas e expulsas de suas terras no passado, obrigadas a viver em condições desfavoráveis, em áreas sem estrutura. Após anos de luta, com apoio da Associação Nacional de Ação Indigenista-Anaí, a comunidade conquistou a homologação da demarcação administrativa de seu território, através do decreto 98.828 de 15 de janeiro de 1990. A experiência teve grande repercussão e se transformou numa referência para o movimento nacional em defesa dos direitos territoriais indígenas.

A história do povo Kiriri está registrada em algumas produções acadêmicas como o livro Os Kiriri de Mirandela: um grupo indígena integrado, da pesquisadora Maria de Lourdes Bandeira, de 1972.

Estão abertas as inscrições para as oficinas que integram a programação da terceira edição do Eco Ilha - evento realizado pelo Pró Mar, com a proposta de sensibilização e mobilização social como forma de contribuir para um melhor conhecimento e melhor compreensão sobre o mar, objetivando uma gestão mais sustentável dos oceanos e a preservação da biodiversidade. Com foco na sustentabilidade serão oferecidas oficinas de cosméticos naturais, de tecido de plástico, tecido impermeável, Saveiro Mirim, além de uma oficina de pintura com Gigantes do Mar.