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Festival Sangue Novo - Ano II
Sábado 17 Dezembro 2016, 16:00

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O Festival Sangue Novo chega ao seu segundo ano, após o sucesso da primeira edição. O evento acontece no próximo sábado (17) de dezembro, no Museu Du Ritmo, a partir das 16h e é voltado para destacar o melhor da nova geração da música popular brasileira. Nesta edição, o Festival contará com seis atrações, são elas: Marcelo Jeneci, Tulipa Ruiz e Ana Cañas, que se juntam aos baianos Maglore, IFÁ Afrobeat e Manuela Rodrigues, em apresentações que totalizarão dez horas de shows, com artistas e bandas da novíssima produção musical nacional e local.

Para além da música, o Festival trará ações paralelas de grafite, feira de empreendedores criativos e uma mostra de clipes, curtas e documentários musicais. A transversalidade da música e seu consumo nos mais diferentes formatos, que promover a democratização do acesso à cultura e o envolvimento das comunidades em iniciativas voltadas principalmente à música e às artes cênicas. Os ingressos já estão à venda nos valores de R$ 20 (meia) e R$ 40 (inteira) pela plataforma Sympla no link: goo.gl/qaRZHQ.

“A ideia é aprimorar a experiência bem-sucedida do Festival no ano passado, criando uma programação que mescla talentos locais e nacionais da nova geração. Geração essa que é formada dentro de um novo conceito de produção e divulgação de sua música, o que envolve usar todas as ferramentas digitais e um novo conceito de gerenciamento das suas carreiras”, diz o jornalista e crítico musical Hagamenon Brito, curador da programação do Festival e também idealizador, produtor e apresentador do Sangue Novo.

O Festival Sangue Novo tem patrocínio do Governo da Bahia, por meio do Fazcultura, da Vivo, via plataforma Vivo Transforma e com realização da Maré Produções Culturais.

FAZCULTURA – Parceria entre a SecultBA e a Secretaria da Fazenda (Sefaz), o mecanismo integra o Sistema Estadual de Fomento à Cultura, composto também pelo Fundo de Cultura da Bahia (FCBA). O objetivo é promover ações de patrocínio cultural por meio de renúncia fiscal, contribuindo para estimular o desenvolvimento cultural da Bahia, ao tempo em que possibilita às empresas patrocinadoras associar sua imagem diretamente às ações culturais que considerem mais adequadas, levando em consideração que esse tipo de patrocínio conta atualmente com um expressivo apoio da opinião pública.

Biografias dos artistas da 2ª edição do Festival Sangue Novo:

Marcelo Jeneci: Marcelo Jeneci tem colhido bons frutos com seu segundo disco, “De Graça” (Slap/Som Livre, 2013): o álbum foi indicado no Grammy Latino 2014 como “Melhor Álbum de MPB” e Jeneci ganhou o prêmio de “Melhor Compositor” de 2014 da APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte). Desde o êxito do seu primeiro disco “Feito pra acabar” (2010), com sucessos como “Felicidade” (composta em parceria com Chico César) e “Pra Sonhar”, Marcelo Jeneci vem conquistando seu espaço na música popular brasileira. O cantor já emplacou músicas em trilhas de novelas da TV Globo, como “Feito Pra Acabar”, em “Flor do Caribe”, e a versão de “Veja (Margarida)”, canção que ganhou fama na voz de Elba Ramalho nos anos 80, na trilha de “Velho Chico”.

Tulipa Ruiz: Desde o lançamento do seu primeiro disco, "Efêmera", em 2010, Tulipa Ruiz vem ganhando destaque entre público e crítica especializada. Seu primeiro álbum rendeu citações de disco do ano por publicações como a Rolling Stone Brasil e os jornais britânicos The Guardian e The Independent. Ainda emplacou músicas em novelas da Rede Globo ("Só Sei Dançar com Você", em "Cheias de Charme", e "Do Amor", em "Além do Tempo"), e na trilha sonora do game de futebol Fifa ("Efêmera"). Dois anos depois, em 2012, com “Tudo Tanto”, Tulipa conseguiu novas críticas elogiosas e prêmios (APCA, Contigo! MPB FM e Multishow, além de indicação ao Prêmio da Música Brasileira). Com seu mais novo álbum, “Dancê” (2015), o terceiro de sua carreira, Tulipa ganhou o prêmio de melhor álbum pop contemporâneo brasileiro na última edição do Grammy Latino.

Ana Cañas: Ana Cañas lançou seu primeiro disco "Amor e Caos" em 2007, com influências de jazz e MPB, ganhando status de promessa da música brasileira. Mas foi com seu segundo disco, “Hein?” (2009), que Ana ganhou destaque nacional. Especialmente após o sucesso da balada “Esconderijo”, composição da própria cantora, que integrou a trilha sonora da novela global “Viver a Vida” e teve boa execução nas rádios. Ainda em 2009, Ana foi convidada pelo cantor e compositor Nando Reis para participar da música “Pra Você Guardei o Amor”, sucesso que tem mais de 30 milhões de visualizações no YouTube. Já a turnê do seu disco "Volta", de 2012, gerou o primeiro DVD ao vivo de Ana Cañas, "Coração Inevitável", que contou com a direção de Ney Matogrosso. Seu mais recente trabalho é o disco "Tô na Vida" (2015), produzido por Lúcio Maia (Nação Zumbi) em parceria com Ana e mixado por Mario Caldato (Beastie Boys, Beck). Primeiro disco totalmente autoral da carreira da cantora, Tô na Vida" traz parcerias com Arnaldo Antunes e o próprio Lúcio Maia e é considerado pela crítica especializada como o seu melhor trabalho até então.

Maglore: Power trio baiano de canção popular brasileira com referências de pop e rock psicodélico, a Maglore é atualmente formada por Teago Oliveira (voz e guitarra), Rodrigo Damati (voz e baixo) e Felipe Dieder (bateria). Originado como quarteto em Salvador, em 2009, a Maglore lançou seu primeiro álbum, "Veroz", em 2011, mas foi a partir de "Vamos pra Rua", de 2013, com a participação de Carlinhos Brown e Wado, que a banda baiana ganhou destaque nacional. Em 2015, lançou seu mais recente álbum, "III", pela gravadora Deckdisc, com produção de Rafael Lemos (Titãs, Pitty, João Donato). Com o seu terceiro disco, o trio se fixou em São Paulo e teve o álbum incluído em diversas listas de melhores do ano (Rolling Stone, Billboard, MTV, UOL, entre outras), além de ser considerado o 2º melhor show nacional do ano pelo jornal Folha de S.Paulo. "III" ainda levou a Maglore a ser indicada ao 27º Prêmio da Música Brasileira, além de render os convites para o Lollapalooza Brasil 2016, onde os baianos se apresentaram no palco principal, e também para abrirem o show da banda britânica Muse em São Paulo.

IFÁ Afrobeat: O IFÁ Afrobeat apresenta um repertório inspirado na diversidade musical de matriz africana e sua presença no cenário contemporâneo. Com os ouvidos no mundo, a banda navega pelas rotas sonoras do Atlântico negro, mergulhando no universo do afrobeat, dub, reggae, funk, e no ritmo do ijexá, dos blocos afro e afoxés da Bahia, fazendo da sua música um verdadeiro manifesto de afirmação estética e musical. Além do repertório autoral, o IFÁ faz releituras de Fela Kuti, Mulatu Astatke e Fred Wesley. O grupo é formado por músicos/pesquisadores do cenário independente de Salvador, envolvidos com diversos artistas e grupos alternativos que circulam na cidade. Em 2013, o encontro com a cantora e compositora nigeriana Okwei V Odili gerou o 1º show da banda e o EP IFÁ Afrobeat + Okwei V Odili, disponível para streaming e download nas plataformas digitais. Atualmente, o IFÁ está em processo de gravação do seu primeiro disco, que deve ser lançado em 2017. A banda é formada por: Jorge Dubman (bateria), Fabricio Mota (baixo), Átila Santtana (guitarra), Prince Áddamo (guitarra), Alexandre Espinheira (percussão), Normando Mendes (trompete), Léo Couto (sax tenor e alto), Vinicius Freitas (sax barítono) e Juliano Oliveira (teclado).

Manuela Rodrigues: A cantora baiana Manuela Rodrigues vem conquistando espaço ao longo de sua trajetória artística nos anos 2000.  Seu trabalho nos dois primeiros discos, “Rotas” (2003) e “Uma Outra Qualquer Por Aí” (2011), rendeu à cantora indicações e prêmios no Troféu Caymmi de Música, Festival de Música da Rádio Educadora e Prêmio Braskem de Cultura e Arte, com reconhecimento da crítica especializada e de nomes importantes da música nacional como Tom Zé. Em 2016, Manuela lançou “Se a Canção Mudasse Tudo”, seu terceiro álbum autoral. O projeto, que incluiu a gravação do álbum e shows de lançamento, foi selecionado para receber patrocínio do edital do programa Natura Musical, com apoio da Secretaria de Cultura do Estado da Bahia, através do Fazcultura. "Se a Canção Mudasse Tudo” contou com as contribuições dos compositores Rômulo Fróes, Clima e Ronei Jorge, além de participações dos renomados músicos Nicolas Krassik, Silvia Machete e João Cavalcanti (da banda Casuarina).

 

Valor R$ 20 (meia) R$ 40 (inteira)

Com Marcelo Jeneci, Tulipa Ruiz, Ana Cañas, Maglore, IFÁ Afrobeat e Manuela Rodrigues.

Localização  Museu Du Ritmo
Travessa do Cais do Ouro, 2-38 - Comércio
Brasil/Bahia/Salvador
40015-550

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