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Pré - Réveillon do Cortejo Afro
Segunda-feira 26 Dezembro 2016, 21:00

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Durante a apresentação, a banda Cortejo Afro mostrará a batida percussiva que a diferencia das demais, por apresentar uma mistura de ritmos africanos, mesclados a batidas eletrônicas, músicas latinas, a MPB e ao Pop.


No repertório, além das composições como Combustível, Vou Sambar, Reze e Ageumbó, já consagradas pelo público, serão apresentadas releituras de clássico da MPB que irão garantir a animação, fazendo o público cantar, dançar e se divertir.


Este projeto é uma realização da Entidade Cultural Cortejo Afro e conta com os apoios do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural (IPAC) e da Secretaria de Cultura do Estado da Bahia.


Cortejo Afro – Foi criado em 02 de julho de 1998, na comunidade de Pirajá. Sua origem, dentro dos limites de um terreiro de candomblé, o Ilê Axé Oyá, sob a inspiração e orientação espiritual da Yalorixá Anizia da Rocha Pitta, Mãe Santinha, atesta toda a sua identidade, autenticidade e força.O Bloco foi idealizado pelo artista plástico Alberto Pitta que, há mais de 30 anos, desenvolve trabalhos ligados à estética e à cultura africana. A entidade, envolvida com esta proposta, desenvolve trabalhos sociais junto a sua comunidade durante o ano inteiro.

Larissa Luz – A cantora, compositora e atriz Larissa Luz é uma grande representante da música negra contemporânea. Nascida em Salvador, Larissa despertou atenção de grandes produtores e logo foi convidada a assumir a liderança de uma das maiores bandas afro do país: o Ara Ketu. Depois de 4 anos à frente da banda, Larissa resolveu fazer carreira solo e lançou o discoMunDança com composições próprias que traziam referências do rap, música jamaicana, e o rock in roll.  Um ano depois, iniciou uma turnê do show intitulado MAQUINAFRO composto por releituras eletrônicas de clássicas canções dos blocos afros da Bahia.

Em 2015, Larissa deu mais um passo na carreira ao lançar o seu segundo álbum autoral, que marca a sua estreia como produtora musical ao lado de Jr Tostoi, Pedro Tie e Pedro Itan. O disco tem participação de Elza soares e Thalma de Freitas. Inspirado em trajetórias e ideologias de grandes mulheres negras, Território Conquistado é marcado pela fusão de música eletrônica, (trap, dubstap, rap) com  ritmos afrobrasileiros ( ijexá, samba duro, samba-reggae. Com traços do Rock o disco revela influência estética dos movimentos Afro Punk  e Afrofuturismo.

Ilê Aiyê - Primeiro bloco afro da Bahia, inicia sua história em 1º de novembro de 1974, no Curuzu-Liberdade, bairro de maior população negra do pais: 600 mil habitantes.
O objetivo da entidade é preservar, valorizar e expandir a cultura afro-brasileira, para isso, desde que foi fundado, vem homenageando os países, nações e culturas africanas e as revoltas negras brasileiras que contribuíram fortemente para o processo de fortalecimento da identidade étnica e da auto-estima do negro brasileiro, tornando populares os temas da história africana vinculando-os com a história do negro no Brasil, construindo um mesmo passado, uma linha histórica da negritude.

O seu movimento rítmico musical, inventado na década de 70, foi responsável por uma revolução no carnaval baiano. A partir desse movimento, a musicalidade do carnaval da Bahia ganha força com os ritmos oriundos da tradição africana favorecendo o reconhecimento de uma identidade peculiar baiana, marcadamente negra. O espetáculo rítmico-musical e plástico que o bloco exibe no Carnaval emociona baianos e turistas e arranca aplausos da população.

A riqueza plástica e sonora do Ilê Aiyê retoma todas as formas expressadas na evolução dos movimentos de renascimento negro-africano, negro-americano ou afro-americano, as decodifica para o contexto específico da realidade baiana, sem perder de vista a relação de identificação entre todos “os negros que se querem negros” em qualquer parte do mundo, ressaltando sempre o caráter comum da origem ancestral, de um passado comum que nos irmana.

Com 3 mil associados, o Ilê Aiyê é patrimônio da cultura baiana, um marco no processo de reafricanização do Carnaval da Bahia. E hoje, tem músicos pelos quatro cantos do mundo, levando a cultura afro-brasileira por onde passam e reafirmando a força do mais belo dos belos.

 

Valor R$ 20 (meia) R$ 40 (inteira)

Durante a apresentação, a banda Cortejo Afro mostrará a batida percussiva que a diferencia das demais, por apresentar uma mistura de ritmos africanos, mesclados a batidas eletrônicas, músicas latinas, a MPB e ao Pop. Participações: Larissa

 

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  • mariofoto1_MSF20240207-087Lavagem Funceb. 08.02.24. Alb 2. Foto: Mário Sérgio
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  • mariofoto1_MSF20240112-0906Beleza Negra do ilê. Alb 1. 13.01.24 By Mario Sérgio
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