Em um bosque existe um sátiro sombrio, feliz com sua vida pagã maldita e libertina, baseada em desejo e prazer, mas ao amar um ser humano passou a sofrer, e querer a morte como o fim de seus tormentos neste novo sentimento até então anormal. Durante todo o monólogo através da compilação de diversas linguagens artísticas, é trabalhada a tragédia: densidade e interpretação visceral. Alucinações emocionais sobre o novo sentimento, e a metáfora de amar sendo um sátiro profano, fazem com que toda a trama do personagem se aproxime do público, esclarecendo a morte como o fim de seus tormentos.

Direção - Elizabeth Lagonegro
Dramaturgia - Aelson Alves 
Equipe Técnica - Luís Cláudio/ Ian Lagonegro 
Figurino - Claudia Rabelo Pinho
Execução de Figurino - Maurício Martins
Iluminação: Telma Gualberto