O espetáculo cênico-musical Escândalo – A Comédia Da Mulher Só, protagonizado pela atriz Cristiane Mendonça, volta para os palcos da Bahia. O monólogo reestreia em Salvador no dia 02 de agosto, sempre aos sábados e domingos, às 20h. Com direção de Fernando Guerreiro, direção musical de Luciano Bahia e texto de Elísio Lopes Jr., Escândalo estreou em 24 de julho de 2009 e, em apenas dois meses, foi assistido por cerca de 3 mil pessoas. Voltou a cartaz em novembro de 2013 sendo a primeira obra a fazer temporada cênica no sofisticado Café-Teatro Rubi no Sheraton da Bahia Hotel, onde permaneceu até fevereiro de 2014.

Sobre Escândalo

A comédia musical Escândalo tem como tema central as desventuras de uma cantora que tenta, de todas as maneiras, fugir da solidão. A personagem Cristiana Monteiro é uma romântica convicta, que resolve fazer um show com as músicas que marcaram a sua vida amorosa. Entre uma canção e outra, todas executadas ao vivo, ela confidencia ao público casos de sua vida afetiva, sempre regados com muito humor e leveza. O repertório inclui canções de Roberto Carlos, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Lulu Santos, Ana Carolina, Djavan, dentre outros.

Cristiane Mendonça conta que Escândalo foi criado para comemorar os seus 20 anos de carreira. “O espetáculo surgiu da minha vontade de falar sobre coisas leves e suaves, mas longe de um discurso vazio”, explica a atriz. Além disso, a narrativa da peça trata de questões com as quais o público se identifica, como amor e solidão. “Eu também me identifico muito com o texto e as músicas, afinal de contas, sou uma mulher de natureza romântica”, confidencia.

Integram a equipe nomes como Fernando Guerreiro na direção, Elísio Lopes Jr. na dramaturgia e Luciano Bahia na direção musical, além dos músicos André Luba no baixo, João Góes na bateria e Washington Barreto no teclado.

Sobre Cristiane Mendonça

Graduada em dança pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), Cristiane começou a trabalhar com música em 1989 e, aos poucos, foi guiada para o mundo teatral. Trabalhou com os principais diretores de teatro locais e nacionais, dentre eles Fernando Guerreiro, Paulo Dourado, Deolindo Checcucci e João Falcão. Comemorou em 2009 seus 20 anos de carreira com o monólogo musical Escândalo - A Comédia da Mulher Só. Foi três vezes indicada ao prêmio Braskem de Teatro na categoria Melhor Atriz, tendo sido premiada em 2007, pelo espetáculo Vixe Maria! Deus e o Diabo na Bahia. Recentemente, fez parte do elenco dos espetáculos 2 de Julho - A Ópera da Independência (2013), interpretando Joana Angélica  e A Paixão de Cristo (2014), interpretando Maria Madalena.