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‘Ninguém falou que seria fácil’ do grupo carioca ‘Foquetes Maravilha’
Domingo 21 Setembro 2014, 20:00

Acessos : 886

Vencedor do Prêmio Shell de Teatro – um dos mais importantes do país – e premiações da ‘Associação dos Produtores de Teatro do Rio de Janeiro (APTR)’ e da ‘Revista Eletrônica de Críticas e Estudos Teatrais’ (‘Questão de Crítica’), está chegando para temporada em Salvador o espetáculo teatral ‘Ninguém falou que seria fácil’, do grupo carioca ‘Foguetes Maravilha’.

O espetáculo estreou em 2011 no Rio de Janeiro, chamando a atenção de críticos como Barbara Heliodora: “É mais do que gratificante assistir a uma peça original, inteligente, com conteúdo e divertida, de um jovem autor nacional como Felipe Rocha”, disse a ensaísta, tradutora e uma das referências da crítica teatral no Brasil.

Para Barbara Heliodora, a peça “tem sua própria dinâmica, seu próprio e vivíssimo diálogo, tudo isso interpretado por um elenco de três atores que mudam de personagem e funcionalidade, compondo um todo coeso, que transmite o que o autor dizer. É um momento privilegiado de teatro e razão para comemorações quando se fala da nova dramaturgia brasileira”.

FAMÍLIA O espetáculo traz as relações familiares para o centro da arena. O quanto ainda temos da criança? O que nos motiva a sair de casa e virar adultos? Como aprendemos a dividir e conviver com os outros? Por que você tem que sair para trabalhar? Para o autor premiado diversas vezes pelo texto e também codiretor, Felipe Rocha, trata-se ainda da “experiência da paternidade, esse momento em que a gente vira pai e continua sendo filho, aonde a gente revive muito da nossa infância a partir do ponto de vista oposto ao que a gente tinha quando era apenas o filho”, diz Rocha.

Humor, ironia, jogos de linguagem e brincadeiras anárquicas de desconstrução e reconstrução das convenções teatrais, marcam a narrativa. Inspirações nos grupos ‘Monty Python’, ‘Os Trapalhões’, referências a um pop nostálgico – de Jean-Paul Belmondo a filmes B de ficção científica – e um desejo de liberdade estão também no texto. “Passamos por áreas diversas, como o teatro, a dança, o circo”, pontua o diretor do espetáculo Alex Cassal. Ele destaca as linguagens diferentes, a estrutura cênica, a subversão de regras para personagens, a unidade de tempo e espaço, e a relação com o espectador, provocando “o quanto o espectador tem que acreditar no que vê”, alerta Cassal. A exploração de novas formas de estar em cena, mais a cumplicidade fluida dos atores resulta em um espetáculo vigoroso, de humor perturbador e energia contagiante dessa peça que além dos prêmios pelo texto, recebeu, igualmente, indicações para as categorias direção, espetáculo e elenco de 2011.

FRANÇAO sucesso obtido pelo texto de Felipe Rocha começou quando ele recebeu a bolsa do Centre International des Récollets – Paris, em 2010, para escrever a peça que dirigiu com Alex Cassal. A interpretação fica por conta de Felipe Rocha, Renato Linhares e Stella Rabello - revezando com Alice RIpoll nessa temporada. O espetáculo estreou no Rio de Janeiro recebendo elogios unânimes da crítica e do público em sucessivas temporadas, lotando teatros brasileiros e europeus.

Este é o segundo espetáculo do grupo ‘Foguetes Maravilha’, responsável também pelas peças ‘Ele precisa começar’ e ‘2 histórias e síndrome de chimpanzé’. O grupo se inicia em 2008 com a vontade de profissionais que já tinham suas trajetórias unirem suas experiências, sendo o primeiro trabalho a peça ‘Ele precisa começar’. Segundo os integrantes, o grupo explora “modos de estar em cena e de se relacionar com o público”. As encenações misturam os limites entre palco, plateia, ficção e realidade, sobrepondo significados, linguagens e procedimentos artísticos, criando um território híbrido e fluido. “Um teatro que se baseia na comunicação com os espectadores e na revelação dos mecanismos cênicos, convidando o público a questionar seu papel”, dizem.

HISTÓRIA O espetáculo já tem uma história longa de sucesso. Além de apresentações no Rio de Janeiro, 'Ninguém falou que seria fácil' passou também pelo Festival de Inverno de Itabira (MG, 2014), Sesc Belenzinho (SP, 2014), Caixas Culturais de Curitiba (PR, 2012) e Brasília (DF, 2014); nesta última, já havia participado do Festival Cena Contemporânea em 2011. Neste ano (2014), os públicos de Natal (RN), Teresina (PI) e Recife (PE) tiveram oportunidade de assistir à peça. De 2012 a 2013, o espetáculo foi para Campo Grande (MS), São José do Rio Preto (SP), Passo Fundo (RS), Florianópolis (SC), Fortaleza (CE), João Pessoa (PB), Belo Horizonte (MG), e Rio de Janeiro (RJ). Em 2012, fizeram apresentações especiais no Festival Materiais Diversos, em Alcanena, Portugal, e no Teatro Municipal Maria Matos, em Lisboa, capital portuguesa.

Em 2011 integraram o Circuito Estadual das Artes em São João da Barra, Volta Redonda e Friburgo (RJ), com participação no Festival Internacional de Artes Cênicas (FIAC, BA) e no Porto Alegre em Cena (RS), além do Festival Nacional de Teatro em Presidente Prudente (SP) e a Mostra Teatro na Contramão no Rio de Janeiro. No Rio, fizeram temporadas de sucesso no Teatro Gláucio Gil, Espaço Cultural Sérgio Porto e Teatro Municipal Maria Clara Machado. Mais informações sobre o grupo no site foguetesmaravilha.wordpress.com.

QUANDO: dias 12, 13 e 14, e ainda 19, 20 e 21 de setembro, sendo sextas-feiras sempre às 20h, sábados duas sessões, às 17h e 20h, e no domingo sessão única às 19h.

ESTACIONAMENTO: GRATUITO no ‘Central Park’, ao lado da ‘Caixa Cultural’, SOMENTE para quem apresentar o ingresso já comprado e nos horários do espetáculo.

INGRESSOS: à venda na ‘Caixa Cultural’ somente no mesmo dia do espetáculo, sempre a partir das 9h até os ingressos acabarem. Só podem ser vendidos 02 (dois) ingressos por pessoa.

CAPACIDADE: 80 lugares.

Obs: Por conta da realização da Parada Gay no próximo domingo (21/09), em Salvador, e considerando a mobilização que este evento ocasiona no Centro da capital baiana, mais precisamente nas Avenidas Sete de Setembro, Praça Castro Alves e Rua Carlos Gomes, a Caixa Cultural, em acordo com a Produção do espetáculo "Ninguém falou que seria fácil", a apresentação de domingo (21), das 19h, foi transferida para às 10h da manhã do mesmo dia.

Contato  (71) 3421-4200

Valor R$ 8 (inteira) e R$ 4 (meia-entrada)

A comédia mistura o cotidiano e o inusitado em uma estrutura fragmentada que inclui filmes franceses dos anos 1970, dança contemporânea, dramas familiares, exercícios metalinguísticos e fábulas para crianças. Obs: Domingo (21) o espetáculo

Localização  Caixa Cultural Salvador - Centro
Rua Carlos Gomes, 57 - Centro
Brasil/Bahia/Salvador
40060-330
(71) 3421-4200

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