Ocupação Gamboa Nova |
Seg, 23 de Abril de 2018 10:50 | |||
Coato Coletivo - Abril O CORPO - e o que ele pode manifestar?
O Abril O CORPO se caracteriza, todos os anos, por ser um mês exclusivamente voltado à apresentações de Dança e seus desdobramentos, em constante diálogo com outras linguagens. Chega a sua etapa final esta semana, após muitas trocas e experimentações.
No ano de 2018, seu proponente, o Teatro Gamboa Nova, localizado no Centro de Salvador-BA, fez uma parceria especial com o Coato Coletivo, um encontro criativo de artistas experimentais, com proposições cênicas, performáticas, sonoras, audiovisuais e de dança, lançamento de livros e diálogos sobre políticas culturais.
Confira a programação completa desta semana:
EXPOSIÇÃO E SOLOS Corpo que sufoca - Rose Nascimento IMAGENS NA GALERIA JAYME FYGURA (Gratuito)até 31/05 - quarta a sábado das 16h às 20h e domingo das 15h às 17h SOLOS DO PROJETO (R$ 20,00 e R$ 10,00 (meia)) Identidade - Uz Cavalcante Psique A Alma das Sombras - Marcelo Moreira Corpo que Sufoca - Caique Melo A fotógrafa Rose Nascimento e os performers Caique Melo, Nanda Rachell, Uz Cavalcante e Marcelo Moreira, realizam o projeto Corpo que Sufoca. Trata-se de uma exposição fotográfica somada a solos apresentados todas as quartas do projeto Abril O CORPO. A mostra visual fica aberta gratuitamente, durante todo o mês, na Galeria Jayme Fygura do Teatro. MOSTRA DE EXPERIMENTO + BATE-PAPO (R$ 20,00 e R$ 10,00) Se você Quiser...deixe sua lembrança - Grupo X de Improvisação 26/04 (quinta) - 19h A equipe explica que o espaço é repleto de pequenos cantos e cantinhos providenciais para a performance de dança. A proposta, de cunho itinerante, tem como ponto de partida as trocas de experiências entre intérpretes e público espectador, para compartilhar memórias dos 20 anos do Grupo X, que confabulam com lembranças pessoais dos artistas e também da plateia que coabitará o espaço cênico intervindo e deixando suas lembranças… se quiser.
MOSTRA DE DANÇA AUDIOVISUAL + BATE-PAPO (R$ 10,00 e R$ 5,00)
Mostra FoDA e bate-papo Deslimites 25/04 (quarta) e 28/04 (sábado) - 15h
No dia 25, às 15h, o Abril O CORPO do Teatro Gamboa Nova, o mês da Dança, promove dois eventos em um. O [re]corte FºDA: Mostra de Dança Audiovisual, somado ao debate Deslimites. Para o Coato Coletivo, que assina a ocupação, é um modo interessante de conversar sobre esse fazer da dança para com as novas mídias e o que isso provoca no corpo e contexto social.
Para completar as exibições do dia último dia 25, no dia 28 (sábado), a partir das 15h, o FºDA volta a apresentar mais videos. Será o seu segundo programa, que conta agora com o recorte Corpos políticos / outros corpos / outros cenários
O que interessa na conversa Deslimites é frisar as motivações referentes ao acontecimento da mostra audiovisual de 2017, que destacou, em seu recorte de curadoria e debate, os corpos oníricos que se expressam por meio da tecnologia da imagem. As convidadas para este bate-papo são a fotógrafa Rose Nascimento e a pesquisadora do corpo estético contemporâneo Ivani Santana. ESPETÁCULO (R$ 20,00 e R$ 10,00 (meia))
O Work in Progress Úmido 27 e 28/04 (sexta e sábado) - 20h O corpo é apresentado em seu diálogo com a cidade, com o outro e consigo mesmo. A trilha sonora da performance é composta pela paisagem sonora da cidade e pelas sonoridades dos corpos ali inseridos. A obra é uma configuração artística organizada como um sistema no qual tudo e todos fazem parte para fruir as paisagens sonoras, a integração corpo-imagem e as propostas de interatividade, propondo assim um momento de escuta, de cinestesia e de presença compartilhada, em que os artistas envolvidos servem como condutores para uma experiência do sensível. MÚSICA (R$ 10,00 e R$ 5,00)
Sara Mandaia solta o som no Abril O CORPO 2018 29/04 (domingo) - 17h A banda soteropolitana Sara Mandaia mostra seu som dia 29, às 17h. No show Sandálias de Sambar eles trazem um pouco da filosofia do grupo, que é acreditar que a música é porta voz principal da vida em transmutação, desde o sentir que comove ao som do silêncio que conduz.Sara Mandaia surgiu despretensiosamente em meados de 2017 numa fusão espontânea de amigos artistas. O compromisso é artístico, mas substancialmente político. Trata-se de uma lúdica metáfora sobre o fervor e a fluidez existentes nas relações sociais urbanas, relacionada à capacidade humana de ser contemplativo e abstrato, garantindo a subversão e transcendência do seu corpo físico/político nesses meios. É composta por seis integrantes rituais, com ritmos integrais: Éli Moreira com voz doce na viola; Jono Lena com a graça pra vida no canto com mais de 7 cordas; Beto Góis com o baixo cheio de História; Pedrinho com os pés no fundo da guitarra viciada; para Marx, falta economia na Marxteria; a Raxta no truque do batuque da percussão.
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Última atualização em Seg, 23 de Abril de 2018 14:57 |
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