Reunião virtual com grupo religioso sofre discriminação e intolerância religiosa. |
Seg, 27 de Julho de 2020 22:36 | |||
O secretário da CCIR - Jorge Mattoso, estava começando por volta das 17h, no sábado (25 de julho), pela plataforma Google Meet, reunião da Comissão de Combate à Intolerância Religiosa (CCIR) e o Centro de Articulação de Populações Marginalizadas (CEAP), que agendaram plenária virtual para discutirem sobre a 13ª Caminhada em Defesa da Liberdade Religiosa, de 2020. "Será apresentada notícia crime para apuração do crime de racismo. Iremos combater todo e qualquer tipo de racismo", alega Arnon Velmvoitskyh, anunciando que o assunto já está sendo tratado pelo diretor jurídico da FIERJ. "Não podemos permitir que manifestações como essas cresçam em nossa sociedade. Casos que vem ao longo dos anos se intensificando a cada vez mais. Intolerância Religiosa, seja ela de qualquer natureza, é crime. Exigimos o máximo de averiguação sobre o caso", alega Ivanir dos Santos - Interlocutor da CCIR
A caminhada é realizada na praia de Copacabana, sempre no 3º domingo de setembro, onde reúne em torno de 100 mil pessoas. Em função da pandemia, estão fazendo um outro planejamento. Mas é fato abordar sobre o silenciamentos no crescimento da intolerância religiosa no Brasil.
"Desde que iniciamos o projeto Caminhada em Defesa da Liberdade Religiosa, uma pergunta sempre aparece: "quais as motivações para os ataques de intolerância religiosa contra as religiões de matrizes africanas?". Obviamente, não temos como dar uma resposta pronta e acabada sobre os casos de violência. Mas podemos pontuar que existe um silenciamento por parte dos órgão de segurança públicas de administração municipal e estadual sobre os fatos", atestou o Prof. Dr. Babalawô Ivanir dos Santos
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