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Mirow Cavalcante lança música e apresenta novidades no mercado musical baiano
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Qui, 26 de Outubro de 2017 03:55

Mirow_CavalcanteMirow Cavalcante nasceu em Salvador, Bahia, em fevereiro de 1979. Teve contato com instrumentos musicais por volta dos 14 anos de idade, quando seu pai abriu um restaurante, onde promovia música ao vivo. Assim, sempre havia por perto um teclado, e a curiosidade pelo instrumento foi inevitável. Aprendeu tocar de ouvido, dentro de casa, pegando dicas com os músicos e revistas de cifras. Tentava acompanhar as músicas da banda baiana, Asa de Águia, que sempre trazia nas suas melodias o som do teclado.

As principais influências vieram dos pais e da mídia da época. Eram bandas e artistas de todos os gêneros, entre eles: Chiclete com Banana, Edson Gomes, Roupa Nova, Geraldo Azevedo, Alceu Valença, Luiz Gonzaga, Raul, Caetano, Gil, Djavan, Gal Costa, Maria Betânia, Bob Marley, Beatles, Michael Jackson, Guns n’ Roses, Pink Floyd, Rolling Stones; além de bandas do rock nacional dos anos 80 como Legião Urbana, Engenheiros do Hawai, Titãs, Cazuza, entre outras. Mal sabia tocar algumas músicas, e já começou a encabeçar uma banda, formada por uma turma de amigos, o que depois viria a formar a banda Supersamba em 1998. “O grupo marcou época, com muitos fãs espalhados pela Bahia. Em pouco tempo ganhamos destaque e nos apresentamos nos palcos dos maiores eventos de Salvador e interior do Estado, inclusive nos dois circuitos do carnaval de Salvador”, conta Mirow.

Durante quatro anos, foram muitas noites perdidas, assim Mirow (ou Mirinho, como era conhecido), levava o curso de Ciências da Computação na UFBA, como podia. Mas, em 2001, trocou o mundo da música e dos computadores, pelos desafios da Engenharia Civil, saiu da banda, e decidiu se dedicar aos estudos. Tornou-se professor de física em diversos colégios, mas ainda tinha sua fisionomia bastante reconhecida pelos alunos devido ao recente sucesso do Supersamba. Mas, o afastamento da música não durou muito tempo. No meio acadêmico, Mirow conheceu professores, também apaixonados pela música, e formou a banda de pop rock, Mamutes, e foi onde ele passou um bom período. Foram longas temporadas nos já extintos, Santana Bar, no Rio Vermelho; Quereres, no Pelourinho; e o Bohemia, na Barra. Mesmo sem grandes pretensões profissionais, a Mamutes sempre lotava os locais onde tocava.

No final de 2005, já graduado em Engenharia, Mirow passou em um concurso e se mudou para Manaus, atraído por essa oportunidade profissional e pelo desejo de se aventurar em outra cidade. Na capital amazonense, não parou: entrou na aula de canto e rapidamente enturmou-se com os professores da escola de música para iniciar um novo projeto como vocalista, tocando e cantando reggae na Luaubeach. A banda cresceu no cenário alternativo de Manaus, e estava sempre tocando nos finais de semana. Nesse projeto, Mirow gravou o EP autoral intitulado “Desconecte” e tocava suas músicas nos shows.

Hoje, aos 38 anos, de volta à Salvador, com uma boa bagagem e muitas músicas engavetadas, o músico gravou seu segundo EP autoral, “O Luau vai Começar”, com muita inspiração baiana, composições novas e antigas, e uma mistura envolvente de reggae, samba reggae e ijexá.

Entre as composições, todas de Mirow, a escolhida como música de trabalho foi a canção “Nega Barnquinha”, que aborda a forma peculiar do baiano se comunicar.” Na Bahia, uma mulher branca como a neve pode ser chamada de “minha nega” por qualquer pessoa, desde um amigo(a) ou namorado(a), ou até por um estranho na rua. Muito se fala em preconceito racial até hoje no Brasil. Porém, na Bahia vemos crescer o orgulho da identidade negra e todas as formas de arte sempre contribuíram muito nesse aspecto”, explica Mirow.

A música, diz ainda, que todo mundo na Bahia é nego ou nega, neguinho, neguinha, negão, negona, nego véi, meu nego, etc. Pode ser de qualquer cor ou nacionalidade, não importa, pisou em território baiano, está sujeito a ser chamado de nego. “Na Bahia é comum haver pessoas de pele clara com características herdadas da raça negra, como traços no rosto e cabelos. A música também traz esse aspecto no trecho: essa branca joga sua trança pelo ar, na roda de samba... De onde vem essa mistura?”, acrescenta o cantor. Para conhecer o trabalho de Mirow, basta acessar as redes sociais e plataformas digitais do cantor e sair cantarolando por aí!

Redes Sociais e Plataformas Digitais:

Instagram: @mirowcavalcante

Deezer: http://www.deezer.com/br/artist/13275259

Spotify: Mirow Cavalcante

Soundcloud: https://soundcloud.com/mirowcavalcante/ 

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