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VIVADANÇA Festival Internacional realiza sua 13ª edição em abril
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Qua, 03 de Abril de 2019 07:42

Vivadanca2019Entre os dias 16 e 29 de abril, o VIVADANÇA Festival Internacional realiza sua 13ª edição, ocupando 10 espaços da cidade com uma programação intensa de espetáculos, oficinas, mesas de debate, mediação com públicos específicos de alunos e educadores e rodadas de negócios. A abertura acontece no Teatro Vila Velha, às 19h, com o espetáculo “Tears”, solo do moçambicano Edivaldo Ernesto, que traz um personagem incomodado por medos irracionais e reflete sobre o que você pode ou não fazer quando exige liberdade. A programação completa está disponível no site www.festivalvivadanca.com.br

O evento calendarizado, que acontece no mês em que se celebra o Dia Internacional da Dança, vem reafirmando a cada ano seu lugar de encontros, difusão e conexões no universo da dança, com uma programação que coloca a Bahia no circuito de festivais internacionais, abrindo possibilidades artísticas e mercadológicas. “É um momento esperado pelos artistas, que lançam suas criações e agregam valor a sua formação, e pelos públicos da cidade, que já se programam para ver dança no mês de abril no festival”, afirma Cristina Castro, diretora geral e curadora.

Na programação, produções internacionais e nacionais, Mostra Latina, Mostra Baiana de Dança Contemporânea, Mostra Casa Aberta, Solos Stuttgart e o projeto Memória e Sobrevivência reúnem 30 espetáculos vindos de 13 países: Moçambique, Holanda, França, Espanha, Alemanha, México, El Salvador, Paraguai, Chile, Venezuela, Itália, Lituânia e Burkina Faso. As ações formativas incluem oficinas com profissionais visitantes e debates sobre temas caros ao festival, como a presença de negros e mulheres nos palcos da dança.

O VIVADANÇA é realizado com o apoio financeiro do Goethe-Institut e Ministério das Relações Exteriores da República Federal da Alemanha e Governo do Estado, através do Fundo de Cultura, Secretaria da Fazenda e Secretaria de Cultura da Bahia e com o patrocínio do Fundo Iberescena/Funarte - Ministério da Cidadania, Governo Federal, além das parcerias institucionais com o MID - Movimento Internacional de Dança (DF); Instituto Francês, Embaixada da França e Aliança Francesa, Teatro Vila Velha, SESC, Teatro Castro Alves, Escola de Dança da UFBA, Fundação Cultural do Estado da Bahia (FUNCEB) e Internationales Solo Tanz-Theater Festival (Alemanha).

“O VIVADANÇA é um ponto de conexão entre arte e sociedade e vem ganhando força como um poderoso hub entre artistas, público, culturas, conteúdos, ideias, mercado e comunidades. Esse sempre foi e é o seu propósito maior,  interligar e criar uma rede onde a arte é o fio condutor de movimento”, explica Castro.

ARTE NEGRA É DESTAQUE
O corpo negro na dança será destaque na programação de 2019 do VIVADANÇA, considerando ser hoje impossível não discutir e problematizar a presença e atuação dos negros nos palcos artísticos. Espetáculos com temáticas voltadas para a diáspora africana e debates e workshops nos quais se discutirão a importância do corpo negro na dança, suas trajetórias, desafios e enfrentamentos se espalham pelo festival.

Já na abertura, o moçambicano Edivaldo Ernesto apresenta “Tears” (16.04, 19h, Teatro Vila Velha, $20/$10). Nome de prestígio da dança mundial, Ernesto iniciou seu trabalho com o estudo da dança tradicional de Moçambique e tem se destacado pela criatividade nas coreografias e pelas colaborações com artistas de alto prestígio na dança contemporânea, como a alemã Sasha Waltz e o venezuelano David Zambrano. Antes mesmo do início do festival, no dia 13 de abril, ele também compartilhará com profissionais brasileiros sua técnica “Depth Movement” em workshop no Teatro Castro Alves. “Abrir o festival com um artista negro, africano, moçambicano que se destaca no cenário da dança contemporânea atual é não somente trazer um bom espetáculo ou um excelente workshop, mas também marcar a presença do pensamento negro que bebe da tradição e ocupa o seu espaço de interlocução e posicionamento com o mundo na atualidade”, diz Castro.

O francês de origem camaronesa James Carlès, coreógrafo importante por sua constante pesquisa sobre a diáspora negra, interpreta “Happi, La Tristesse du Roi”, coreografia de Heddy Maalem (24.04, 20h, Teatro Vila Velha, $20/$10). “James tem uma formação que une tradição e modernidade. Um mestre da dança aberto à criação de pontes entre culturas”, conta a curadora.

Logo após a apresentação de “Atlântico” (18.04, Sala do Coro, 17h), coreografia dePaullo Fonseca, que trata também sobre as vivências do dançarino enquanto artista negro, a mesa “Dança e Emancipação - Trajetórias Negras pela Dança” reuniráFonseca, James Carlès e Hugo Rojas (Paraguai), com mediação do diretor da Aliança Francesa Mamadou Gaye, como parte do projeto Conversas Plugadas, promovido pelo Teatro Castro Alves.

ESPETÁCULOS INTERNACIONAIS
“Singspiele”, coreografia de Maguy Marin, referência da dança contemporânea mundial e uma das mais importantes coreógrafas da Nouvelle Danse Française, interpretada porDavid Mambouch (26.04, às 20h, Teatro Vila Velha, $20/$10) é um dos destaques da programação internacional. No espetáculo, um indivíduo se imagina e se desfigura, revezando-se em vestir todo tipo de roupa e acessórios num ritmo implacavelmente calculado, aparecendo e desaparecendo entre a aparência e a existência. Segundo Castro, “trazer uma produção de Maguy Marin é contribuir para um novo olhar sobre a dança e uma oportunidade para o público e, especialmente, para artistas conhecer de perto sua obra. Uma artista politicamente engajada e que traz questões importantes para pensar o mundo”.

“Tears”, de Edivaldo Ernesto (MOÇAMBIQUE) - Um homem entre o medo e a dúvida, incomodado por dúvidas irracionais. Nós assistimos a sua jornada através de regras que se tornaram papéis desconfortáveis. Dia 16.04, 19h, Teatro Vila Velha, $20/$10.

“Tel quel”, de Thomas Lebrun / Centre Chorégraphique National de Tours (FRANÇA)- Com Tel quel! Thomas Lebrun lança uma nova peça para o público jovem. As temáticas caras ao coreógrafo – diferença, tolerância, sonhos e humor – são evocadas em um trabalho coreografado dinâmico de quatro jogadores. Dia 19.04, às 16h, Teatro do Sesc Pelourinho, $20/R$10.

“Singspiele”, de Maguy Marin / David Mambouch (FRANÇA) - Singspiele é um espetáculo cativante que acontece diante de nossos olhos, em que um indivíduo se imagina e se desfigura, revezando-se em vestir todo tipo de roupa e acessórios num ritmo implacavelmente calculado, aparecendo e desaparecendo entre a aparência e a existência. Dia 26.04, às 20h, Teatro Vila Velha, $20/$10.

“Je te haime”, de HURyCAN (ESPANHA) - A peça apresenta o ponto de encontro entre o amor e o desespero, que estimula a relação de casal e a conduz a altos e baixos sentimentais. Dia 26.04, às 19h, Teatro do Goethe-Institut Salvador Bahia, $20/$10.

“Happi, la tristesse du roi”, de Heddy Maalem  / James Carlès (FRANÇA) - Um jovem com uma dança precisa, hesitando em embarcar na grande disputa da arte. Dia 24.04, 20h, Teatro Vila Velha, $20/$10.

MOSTRA LATINA
Pelo segundo ano consecutivo na programação, a Mostra Latina traz espetáculos do Chile, México, Paraguai e El Salvador. O objetivo é conhecer e dialogar com a cena da dança de países latino-americanos, fortalecendo diálogos criativos com estes países.

“El cuerpo vacío”, da companhia mexicana Cuatro x Cuatro e com coreografia de Shantí Vera, é uma obra que põe o corpo como  primeiro território de encontro com o mundo. A apresentação acontece no dia 19.04, às 20h, no Teatro Vila Velha ($20/$10).

“Malahierba”, solo de Raúl Martínez, parte da evolução do homem até o presente, fazendo uma revisão das várias estruturas em que, como seres humanos, estamos imersos. “Hapo”, de Hugo Rojas, procura revalorizar através da dança, da palavra e de outras linguagens da arte, a presença afro e sua influência na história do povo paraguaio. Em sessão dupla, os espetáculos de El Salvador e Paraguai, respectivamente, acontecem no dia 20.04, às 19h, no Teatro do Goethe-Institut Salvador Bahia ($20/$10).

O mexicano “Nosostros”, de Jaciel Neri, trata sobre a convivência de quatro amigos muito próximos, mostrando a realidade da amizade e a fragilidade escondida no papel do homem no México, com senso de humor e relação direta com o público. O espetáculo acontece no dia 24.04, na Sala do Coro, às 19h ($20/$10).

MOSTRA BAIANA DE DANÇA CONTEMPORÂNEA
Cinco espetáculos baianos prontos para circular compõem a Mostra Baiana de Dança Contemporânea (MBDC), que recebe curadores e programadores de festivais e plataformas nacionais e internacionais, com o objetivo de fazer os trabalhos participarem de eventos no Brasil e no mundo. Entre os 26 espetáculos inscritos na chamada para a mostra, três foram selecionados: “Kilezuuummmm”, de Edu O. e João Rafael Neto, “Ex-passo”, da União Instável Criações, e “Debaixo D'Água”, do Coletivo Trippé. Para esta edição, foram também convidados os espetáculos  “Aroeira – Com quantos nós se faz uma árvore”, coreografia de Cristina Castro interpretada pelo Balé Jovem de Salvador, e “Atlântico”, coreografia de Paullo Fonseca, do Balé do Teatro Castro Alves (BTCA).

Aroeira - Com quantos nós se faz uma árvore, de Cristina Castro com o Balé Jovem de Salvador - Aroeira, essa árvore tão resistente e que vive tanto tempo acumulando camadas (seus nós) é a metáfora para as discussões sobre memória e tempo que a dramaturgia coreográfica pretende discutir. Dia 17.04, Teatro Vila Velha, 20h, $20/$10.

Ex-Passo, de União Instável Criações - Performance coreográfica itinerante que parte do encontro entre quatro intérpretes-criadores, suas experiências, pernas-de-pau e o mar.Dia 17.04, Praia da Preguiça, 17h, grátis.

Kilezuuummmm, de Edu O. e João Rafael Neto - Kilezuuummmm é uma livre inspiração do conto “do amor de um pássaro por um lagarto”, do autor e ator Gero Camilo, e traz reflexões poéticas suscitadas na história como amor, entrega, desejo, respeito a diferença e as restrições impostas socialmente sobre as múltiplas possibilidades de afeto. Dia 18.04, Teatro do Goethe-Institut Salvador Bahia, 16h, $20/$10.

Atlântico, de Paullo Fonseca (BTCA) - Metaforicamente falando, a Diáspora Africana está imersa em nosso imenso Oceano Atlântico. A obra artística abre portas diversas de diálogos, em que o autor e também intérprete fundamenta sua pesquisa corporal em suas experiências e vivências pessoais e profissionais de dança, colocando-se como sujeito de sua própria história, num reencontro com as suas referências identitárias pessoal e familiar enquanto artista negro brasileiro. Dia 18.04, Sala do Coro, 17h, $20/$10.

Debaixo d'Água, do Coletivo Trippé - Um convite a mergulhar em um mundo de aventuras, Debaixo d’Água reúne as peripécias de quatro brincantes que dão vida a objetos inanimados. Baldes, garrafas e sacolas viram animais aquáticos e outros despropósitos, em um jogo onde o mais importante é estar junto. Dia 20.04, Sesc Pelourinho, 15h, $20/$10.

No âmbito dos espetáculos nacionais, o festival recebe ainda apresentações deGoiás, Rio de Janeiro e Bahia.

“Mazombo”, da Cia Fohat (Goiás) - O espetáculo de dança contemporânea, dançado por 12 bailarinos (oito homens e quatro mulheres), completa os significados contidos na música e na poesia, que por sua vez dizem respeito ao processo de construção da identidade cultural caipira metropolitana. Dia 18.04, às 20h, Teatro Vila Velha, $20/$10.

“Still Reich”, da Focus Cia de Dança (Rio de Janeiro) - O espetáculo reúne, em um programa único, peças criadas a partir de músicas do compositor contemporâneo americano Steve Reich. Inspirado pelo vigor e construções musicais de suas composições, Alex Neoral apresenta quatro de suas obras neste espetáculo. Dias 20.04, às 20h, e  21.04, às 19h, Teatro Vila Velha,  $20/$10.

“MotionWorks”, de Evelin Keller (Bahia) - O solo MotionWorks resgata uma importante parte de sua jornada na dança, navegando entre o Ballet Clássico e a Dança Contemporânea. Dia 20.04, às 18h, Goethe-Institut Salvador, $20/$10.

Programação completa em www.festivalvivadanca.com.br

PROJETO MEMÓRIA E SOBREVIVÊNCIA
Com curadoria de  Nirlyn Seijas, a mostra “Memória e Sobrevivência” remontará três espetáculos de coreógrafas latino-americanas com bailarinas baianas. O projeto é resultado da pesquisa de doutorado de Seijas, que busca realizar uma revisão histórico-performativa de obras de artes do corpo realizadas por mulheres latino-americanas, entre os anos 1965 e 2000, que discutiram violência de estado e/ou violência contra as mulheres. Para o VIVADANÇA 2019, os três espetáculos escolhidos foram: “Dona Claudia”, de Lia Robatto (Brasil); “Momentos Hostiles”, de Luz Urdaneta (Venezuela); e “Algunos Instantes, Algunas Mujeres”, de Cecilia Appleton (México).

“Dona Cláudia”, de Lia Robatto (Brasil), 19 de abril, às 17h30, Casa Rosada (Tv. dos Barris, 30 – Barris), $20/$10.
“Algunos Instantes, Algunas Mujeres”, de Cecilia Appleton (México), 24 de abril, às 16h, Foyer de entrada da Escola de Dança da UFBA, gratuito.
“Momentos Hostiles”, de Luz Urdaneta (Venezuela), 24 de abril, às 17h30, LOCAL A CONFIRMAR, gratuito.

MOSTRA CASA ABERTA
A Mostra Casa Aberta acontece há 12 anos e celebra a diversidade da dança na Bahia, acolhendo diferentes formatos - solos, duos, trios, quartetos e grupos - com o objetivo de incentivar a profissionalização de artistas da dança na Bahia. Em 2019, a mostra ocupa dois dos mais importantes palcos da cidade: a Sala Principal do Teatro Castro Alves, onde se apresentam os grupos, dentro do projeto Domingo no TCA, e a Sala do Coro, onde serão vistos os solos, duos, trios e quartetos. São 36 trabalhos selecionados entre os 75 inscritos, em diversos estilos como dança afro, balé clássico, dança de rua, dança contemporânea, e que refletem a cada vez maior adesão de artistas do interior da Bahia, com representantes da capital, Lauro de Freitas, Seabra, São Sebastião do Passé e Camaçari.

MOSTRA CASA ABERTA/Solos, duos, trios e quartetos - Dia 25.04, 20h, na Sala do Coro, $20/$10.
MOSTRA CASA ABERTA/Grupos - Dia 28.04, 11h, Teatro Castro Alves, $1/$0,50.

BATALHA DE BREAK VIVADANÇA
A Batalha de Break traz ao VIVADANÇA o universo das danças urbanas, em uma grande celebração do Movimento Hip Hop. Coordenado por Ananias Break e Thina Reis, o evento inaugura este ano a Batalha de Popping como parte da programação, além de uma série de workshops voltados para o universo do Hip Hop. O evento conta também com Batalha de MCs, feira de artigos Hip Hop e apresentações artísticas.

Para participar desta edição da batalha, foram selecionadas 16 duplas de B.Boys e B.Girls, vindas de Sergipe, Bahia, Minas Gerais, Roraima, Paraíba, Distrito Federal, Paraná e São Paulo. O júri será composto pela B.Girl Guida, do Distrito Federal, e os B.Boys Mole, de Pernambuco, e Zoio, de São Paulo. No comando das pick-ups, os DJs DJ Tupak (BA) e Jab Cut (SP).

O evento premia três duplas e convida vencedora do primeiro lugar a participar da batalha promovida pelo MOVA-SE Festival de Dança, em Manaus/AM, parceria criada em 2016 para estimular a troca entre artistas do break no Norte e Nordeste do país.

Dia 28.04, 13h, no Teatro Vila Velha. $5 (valor único). Programação completa emwww.festivalvivadanca.com.br

SOLOS STUTTGART
Em sua 10ª edição dentro do VIVADANÇA, a mostra Solos Stuttgart, idealizada e coordenada pelo diretor artístico fluminense Marcelo Santos, apresenta cinco solos premiados no Internationales Solo Tanz-Theater Festival de 2018, na Alemanha. Neste ano, artistas da França, Itália, Lituânia e Burkina Faso tomam o palco do Teatro Vila Velha, neste que é um dos momentos mais celebrados do festival.

Na programação: “Le Somnambule” (coreógrafo e intérprete: Kévin Coquelard/França);“Equal to Men” (coreógrafa e intérprete: Tonia Laterza/Itália); "Blank Spots" (coreógrafo e intérprete: Lukas Karvelis/Lituânia); "In dieser Frau" (coreógrafa e intérprete: Francesca Bedin/Itália); e "Maa Labyrinthe" (coreógrafo e intérprete: Jain Souleymane Kone/Burkina Faso).  Dia 27.04, 20h, no Teatro Vila Velha. $20/$10.

RESIDÊNCIAS ARTÍSTICAS 2019
No universo da dança celebrado pelo festival, as residências artísticas têm sido cada vez mais protagonistas, criando um espaço de colaboração criativa e fortalecendo as parcerias entre grupos, coreógrafos e instituições de diversos países. O VIVADANÇA já promoveu sete residências no âmbito do evento, trazendo coreógrafos de Israel, da Polônia e da Alemanha.

Duas atividades de residências artísticas acontecem durante o festival neste ano: uma com o coreógrafo Ben J. Riepe (Alemanha) para o espetáculo “Medo/Angst”, em uma co-produção com Goethe-Institut, Baobá Produções e Centro Cultural Plataforma; e outra com Herman Diephuis (Holanda), que apresenta o espetáculo “Love Project”, co-produção Holanda e Brasil.

“Medo/Angst” – Ben J. Riepe | Alemanha - dias 25 e 26.04, Centro Cultural Plataforma, 19h, $20/$10.
“Love Project” – Herman Diephius | Holanda, Brasil - dia 17.04, Teatro Moière (Aliança Francesa), 18h, $20/$10.

AÇÕES FORMATIVAS
Atividades como oficinas, encontros, debates, formação de público e apoio a agentes da cadeia de produção da dança, bem como as rodadas de negócios, que estimulam parcerias para intercâmbios na criação e circulação de espetáculo, dão ao festival um caráter de espaço de discussão e profissionalização da dança. Em 2019, serão oferecidas 18 oficinas com diversas técnicas e propostas, facilitadas por bailarinos e coreógrafos do Brasil e de outros países que se apresentam dentro da programação, além de artistas parceiros do VIVADANÇA, e quatro espaços de diálogos para pensar questões do universo da dança no Brasil e no mundo.

Programação completa e inscrições em  http://www.festivalvivadanca.com.br/

O VIVADANÇA Festival Internacional é uma realização da Baobá Produções Artísticas e conta com o apoio financeiro do Governo do Estado, através do edital de Eventos Calendarizados, do Fundo de Cultura, Secretaria da Fazenda e Secretaria de Cultura da Bahia.

Fundo de Cultura do Estado da Bahia (FCBA) – Criado em 2005 para incentivar e estimular as produções artístico-culturais baianas, o Fundo de Cultura é gerido pelas Secretarias da Cultura e da Fazenda. O mecanismo custeia, total ou parcialmente, projetos estritamente culturais de iniciativa de pessoas físicas ou jurídicas de direito público ou privado. Os projetos financiados pelo Fundo de Cultura são, preferencialmente, aqueles que apesar da importância do seu significado, sejam de baixo apelo mercadológico, o que dificulta a obtenção de patrocínio junto à iniciativa privada. O FCBA está estruturado em 4 (quatro) linhas de apoio, modelo de referência para outros estados da federação: Ações Continuadas de Instituições Culturais sem fins lucrativos; Eventos Culturais Calendarizados; Mobilidade Artística e Cultural e Editais Setoriais.

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