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Programação do Verão Da OSBA traz Documentário Musical “Solário”, que celebra Salvador com música de concerto e poesia baiana
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Seg, 18 de Janeiro de 2021 18:09

Solrio_Xangai_Crdito_usina_FilmsA cidade de Salvador costuma ter uma intensa atividade cultural em janeiro, mês de férias e auge do verão. Em 2021, após quase um ano de isolamento social em consequência da pandemia da Covid-19, a Orquestra Sinfônica da Bahia segue marcando presença no verão soteropolitano da maneira possível, virtualmente, e lança no dia 21 de janeiro, às 20h, no canal da OSBA no YouTube (www.youtube.com/OSBAOrquestraSinfonicadaBahia) o documentário musical “Solário”, que com direção artística de Gil Vicente Tavares e direção musical e regência de Carlos Prazeres traz formações variadas da orquestra interpretando um repertório sinfônico que influi obras de Bach, Handel e Beethoven gravadas no Teatro Castro Castro Alves e no Museu da Misericórdia. O filme poético-musical, que tem a participação do cantor baiano Xangai, solos de Priscila Rato (violino) e Thomaz Rodrigues (violoncelo), traz ainda inserções de poesias de escritores baianos como Gregório de Mattos, Myriam Fraga e Ildásio Tavares recitadas pelos atores Denise Correia e Marcelo Praddo.


CONCEPÇÃO DO “SOLÁRIO”: Para Gil Vicente, diretor artístico do documentário musical “Solário”, as pessoas conscientes e que têm a real noção da pandemia que estão vivendo passarão um verão diferente de todos os outros, especialmente em Salvador, onde a cidade é bastante efervescente culturalmente. O ponto de partida  veio através do nome, já que o solário é um lugar onde se trata doenças com banho de sol, funcionando como uma metáfora de que este verão  seja um processo de cura. “O nosso repertório de músicas, imagens e poemas trazem algo mais reflexivo, introspectivo, que é um pouco como nos encontramos agora, ensimesmados e reclusos”, declara Gil Vicente, que também afirma que o documentário musical deseja mostrar que olhar para dentro, repensando relações, sensações e sentimentos também pode ser bom. “Em vez de trazer euforia e festa ao nosso momento de reclusão, optamos por refletir nosso momento mais interior, à espera de um banho de sol que possa nos curar”, conclui o diretor artístico.


Para Carlos Prazeres, diretor artístico e maestro da Sinfônica da Bahia, é justamente por conta dessa impossibilidade de celebrar o verão nas ruas e coletivamente por conta dessa complexa ferida que foi aberta na sociedade, é que a OSBA se juntou com o diretor Gil Vicente para aliar música teatro e poesia neste documentário cujo nome tem inspiração da poesia “Solário”, da baiana Myriam Fraga, que fala sobre um verão com chagas, dores e dissabores. “O Solário une poesia e música baiana e do mundo do século XVII até os dias de hoje e a gente vai poder ver  toda a arte baiana surgindo como cura para todos nós neste período tão difícil e complexo”, conclui Prazeres. O documentário poético e musical celebra a cidade de Salvador através de imagens emblemáticas de Salvador e da orquestra gravadas no Teatro Castro Alves e no Museu da Misericórdia, no Pelourinho, com vista para a Baía de Todos os Santos e local de nascimento da cidade.


PROGRAMA DO CONCERTO: O programa musical é composto por peças do reperto?rio cano?nico da mu?sica de concerto como “Qui Tollis”, da Missa em La? maior, BWV 234; “Sarabanda”, da Sui?te para violoncelo nº 1 em Sol maior, BWV 1007 - com solo de Thomaz Rodrigues,  e “Allemande”, da Partita para Violino nº 2 em Re? menor, BWV 1004” - com solo de Priscila Rato todas do compositor J. S. Bach, a “Sinfonia” do 3º Ato da O?pera He?rcules, de G. F. Ha?ndel e “Transic?a?o de ‘Sanctus/Benedictus’ da Missa Soleminis em Re? maior, Op.123”, de L. V. Beethoven. Tambe?m foram interpretadas obras de compositores brasileiros, como: “Abertura nº 6”, de D. B. de Arau?jo; “Rio Vermelho" - As Belas Bahianas: Quadrilha de contradanc?as, de D. R. Mussurunga e, por fim, "Mortal Loucura", de J.M. Wisnik e G. de Mattos, com participac?a?o do cantor Xangai e arranjos de Marcelo Caldi.


DESTAQUE PARA A POESIA BAIANA: a poesia baiana do período barroco aos dias atuais é uma dos protagonistas do “Solário” e o documentário é todo costurado por inserções de poemas de Gregório de Mattos (Soneto), Myriam Fraga ( Solário), Lívia Natália (Cantiga de amigo), Jacinta Passos (Diálogo na sombra) e Ildásio Tavares (Restos), recitados pelos atores baianos Denise Correia e Marcelo Praddo.


OSBA TALKS: “Solário” é um documentário musical e poético que celebra o verão possível para 2021. É um projeto que une música, dança, teatro e audiovisual com direção artística de Gil Vicente Tavares e direção musical e regência de Carlos Prazeres. Para saber detalhes, curiosidades e bastidores sobre todo o processo de concepção deste vídeo-concerto, Carlos Prazeres recebe Gil Vicente Tavares para OSBA Talks que acontece  no dia 21, às 19h, no Instagram da OSBA (@orquestrasinfonicadabahia) e que terá como tema: “O processo criativo do Solário”.


A Orquestra Sinfônica da Bahia (OSBA), criada em 30 de setembro de 1982, é um corpo artístico do Teatro Castro Alves e que teve seu processo de publicização consolidado em abril de 2017. Desde então, a Associação Amigos do Teatro Castro Alves (ATCA) – entidade sem fins lucrativos qualificada como Organização Social (OS) – realiza a gestão da OSBA, que permanece como corpo artístico público, sendo mantida com recursos diretos do Governo do Estado da Bahia, através da sua Secretaria de Cultura (SecultBA).


SOLÁRIO

Documentário musical da OSBA no verão

Data e hora: 21 de janeiro, às 20h

Local: Canal da OSBA no Youtube

(www.youtube.com/OSBAOrquestraSinfonicadaBahia)


Direção Musical e Regência: Carlos Prazeres

Direção Artística: Gil Vicente Tavares

Solistas: Priscila Rato (violino) e Thomaz Rodrigues (violoncelo)

Convidado especial: Xangai

Atores: Denise Freitas e Marcelo Praddo


REPERTÓRIO

D. R. MUSSURUNGA – “Rio Vermelho” de As Belas Bahianas: Quadrilha de contradanças

D. B. DE ARAÚJO – Abertura nº 6

G. F. HANDEL – “Sinfonia” do 3º Ato da Ópera Hércules

J. S. BACH – “QuiTollis” da Missa em Lá maior, BWV 234

J. S. BACH – “Allemande” da Partita para Violino nº 2 em Ré menor, BWV 1004

Solista: Priscila Rato (violino)


J. S. BACH – “Sarabanda” da Suíte para violoncelo nº 1 em Sol maior, BWV 1007

Solista: Thomaz Rodrigues (violoncelo)


J. M. WISNIK/G. DE MATTOS – Mortal Loucura (arr: Marcelo Caldi)

Com Xangai

L. V. BEETHOVEN – Transição de “Sanctus/Benedictus” da Missa Soleminis em Ré maior, Op.123


POESIAS


SONETO – Gregório de Matos

DIÁLOGO NA SOMBRA – Jacinta Passos

CANTIGA DE AMIGO – Lívia Natália

RESTOS – Ildásio Tavares

SOLÁRIO – Myriam Fraga

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