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Notícias Culturais
Julia Vargas lança “Tu” e anuncia terceiro álbum de estúdio
Qui, 03 de Fevereiro de 2022 03:12

Julia_VargasUma das vozes mais potentes da cena contemporânea, Julia Vargas lança hoje a faixa “Tu”, que estará no seu terceiro álbum de estúdio, intitulado “D’água’. A canção foi composta pela cantora fluminense em parceria com seu irmão, André Vargas, tem produção de Gui Marques e chega hoje aos aplicativos de música através da Believe.

 
Da Bahia até o Louvre: livro em homenagem ao artista plástico Ed Ribeiro será lançado em São Paulo
Qui, 03 de Fevereiro de 2022 02:19

Ed_RIbeiro_Foto_RisoletaEm homenagem à contribuição do artista plástico baiano Ed Ribeiro à arte brasileira, acontece no dia 12 de março o lançamento e exposição do livro ‘Ed Ribeiro O Maior Mestre Contemporâneo na Arte em Derramamento de Tintas’, na Odisseia Casa de Cultura - Alameda Min. Rocha Azevedo, 463, Cerqueira César, São Paulo - SP.

 
Online e Presencial: Festival aposta na diversidade de sons e Borega apresenta show instrumental no Teatro Gamboa
Qua, 02 de Fevereiro de 2022 00:56

Borega_-_O_Violo_Brasileiro_de_Borega_-_foto_05_Rafael_GaleffiO violonista e compositor baiano Borega apresenta nos dias 3 e 4 de fevereiro (quinta e sexta-feira), às 19 horas, no Teatro Gamboa, o show O Violão Brasileiro de Borega, em apresentação solo inédita. A primeira noite de apresentação será exibida apenas pela internet, e a segunda será presencial. Os ingressos para o show no formato online estão à venda no site do Gamboa

 
Quadrinhos chamam a atenção para a diversidade de histórias
Qua, 02 de Fevereiro de 2022 00:29

Quadrinhos_chamam_a_atencaoOs HQs pautam produções de Hollywood, mas estão presentes no que vemos na TV e no cinema há bem mais tempo e com muito mais espaço a ganhar 

O Dia Nacional dos Quadrinhos ou o Dia do Quadrinho Nacional, celebrado no último domingo, 30 de janeiro, marca a publicação da primeira história em quadrinhos brasileira: 

As Aventuras de Nhô-Quim ou Impressões de uma Viagem à Corte, em 1869. Porém, os quadrinhos atravessaram um longo percurso nesses dois séculos no Brasil e alguns desses últimos metros de avanço foram dados com a contribuição direta do alagoano Thiago Ferreira e sua editora Comix Zone.·

Nascido e criado em Maceió, mas vivendo em Montreal (Canadá) desde 2010, Thiago aproveitou o acesso à maior diversidade de títulos e gêneros para expandir seu hobby como leitor de HQs. Em 2015, resolveu organizar e compartilhar esse conhecimento com o público através do canal Comix Zone, no Youtube e nas redes sociais, formando uma nova leva de leitores de quadrinhos pelo Brasil.·

Em 2019, ele deu o passo seguinte com um sócio de peso, o escritor paulista Ferréz, e criou a editora Comix Zone para lançar por aqui quadrinhos um tanto diferentes do que se via no mercado convencional ou mainstream, dando chance a boas histórias e artes da Europa, América Latina e do próprio Brasil – entre outros títulos, a CZ é conhecida como “a casa do Lourenço Mutarelli”, importante escritor e dramaturgo brasileiro.·

“Muitos amigos, que antes não eram leitores de quadrinhos, ao conhecerem o canal e, posteriormente, a editora, passaram a se interessar pela mídia e hoje leem HQs regularmente. É uma grande alegria poder formar novos leitores e ajudar a quebrar o estigma que ainda persiste sobre os quadrinhos no Brasil”, relata Thiago.·

O estigma ao qual se refere é a ideia de que quadrinhos são coisa para criança ou então, para fãs de super heróis, ideia do grande público no Brasil, mas já superada em mercados mais maduros, como o europeu e o japonês. “Do mesmo modo que existem livros infantis e livros adultos, existem histórias em quadrinhos voltadas para os mais diversos públicos. Desde os anos 1970, as HQs têm provado ser um veículo para difusão de qualquer tipo de enredo”, arremata, sem deixar de destacar que na Comix Zone a grande maioria dos quadrinhos são voltados para adultos.

 

Censura aos quadrinhos·

Quem olha para Diego Freitas Rodrigues, acha que ele é um roqueiro old school que gosta de filmes. É preciso conhecer mais de perto para saber que ele é doutor em Ciência Política, especialista em Bioética e professor de mestrado e doutorado na Pós Graduação em Sociedade, Tecnologias e Políticas Públicas (Sotepp), do Centro Universitário Tiradentes (Unit Alagoas). O olhar mais atento vai revelar, ainda, um nerd ‘raiz’, que brinda os alunos com os exemplos mais criativos possíveis.·

“Nas minhas aulas uso diversas metáforas envolvendo quadrinhos e cinema. Dei um curso de Metodologia Científica aqui na Unit uma vez usando ‘Guerra Mundial Z’ com os alunos e foi um sucesso. Lembro até do comentário de uma aluna dizendo que tinha medo de filme de terror e ao final ela me procurou dizendo que foi fantástico, uma experiência ótima e que ela nem viu os zumbis, só pensava no objetivo geral da pesquisa, o método, as técnicas”, relembra Diego.·

Como um bom professor, ele explica didaticamente como ganhou espaço o sentido de HQs serem coisa para criança: apesar de, no surgimento, serem voltadas para o público adulto, como histórias ou literatura pulp, a associação mais forte ao público infantil veio do predomínio da Disney e suas revistinhas do Mickey, Pateta e Zé Carioca, além do “período nefasto” nos Estados Unidos na década de 1950, com o Macartismo - ou “caça às bruxas”.·

“Houve uma perseguição aos quadrinistas, entre outros artistas da época. A censura foi muito forte, então, as histórias acabaram sendo mais infantilizadas, ao contrário do que ocorria nas histórias em quadrinhos da década de 1920, 1930, 1940. A situação só foi começar a mudar nos anos 1970”, explica Diego Freitas.·

No Brasil, onde predominavam as histórias do Menino Maluquinho e da Turma da Mônica entre o público infantil, quadro semelhante de censura entre as obras para adultos foi vivido durante os anos da ditadura militar, encerrada apenas em 1985.

 

A longa relação entre HQ, TV e cinema·

Apesar das críticas recentes aos filmes de heróis onipresentes nas salas de cinema e streamings, o professor Diego Freitas explica que as adaptações de HQs para filmes e séries são antigas e para todos os públicos possíveis. Desde os seriados clássicos na TV de George Reeves como Superman nos anos 1950 – que não é o Christopher Reeve do cinema de 1970-80 – e a Mulher Maravilha com Linda Carter, nos anos 1970, muita coisa já passou pelas páginas dos quadrinhos.·

“O que acontece agora, em especial nas últimas décadas, é que se descobre que os quadrinhos têm um universo muito amplo para ser apropriado, desde personagens que eram B como o Homem de Ferro na Marvel, que mesmo sendo membro fundador dos Vingadores não era um personagem tão vendável quanto os X-Men e o Homem-Aranha, mas se torna um personagem cinematograficamente interessante e desponta no cinema com filmes que venderam excelentes bilheterias”, aponta, lembrando o icônico personagem de Robert Downey Jr.·

E engana-se quem pensa que apenas os blockbusters e super heróis bebem desta fonte. “V de Vingança é um clássico e a minha história em quadrinhos preferida, foi adaptada para o cinema em 2006 com alterações significativas, mas mantendo um pouco da do princípio que o Allan Moore desenvolveu na HQ. Watchmen na mesma coisa, com um final totalmente diferente. Persépolis que foi uma animação, Valerian que é uma HQ mais autoral francesa. Aqui no Brasil também, pois O cheiro do ralo, que é um dos meus filmes brasileiros preferidos, é uma adaptação da obra do Lourenço Mutarelli”, enumera.·

Como colecionador de quadrinhos há 35 anos, Diego Freitas crava: neste século XXI, os quadrinhos se tornaram praticamente um storyboard ou esboço para outras produções. “Hoje, a maior rebeldia de um artista de quadrinhos é produzir algo que seja difícil de ser adaptado, só que aí qual editora que necessariamente vai topar algo do gênero? Definitivamente novos tempos”, arremata.

 
Moisés Costa Pinto lança livro digital e estreia podcast “Poesias Baianas” com convidados especiais da cena poética do estado
Qua, 02 de Fevereiro de 2022 00:09

Moises_Costa_Pinto_Foto_Amanda_Penna_2O podcast “Poesias Baianas” foi idealizado pelo jornalista, escritor, poeta e podcaster, Moisés Costa Pinto, e a ideia é disponibilizar um espaço para declamações de poesias e debates sobre a cultura baiana, o recôncavo e a capital Salvador. O podcast foi inspirado no livro “Caboclos, Poetas e Zumbi: poesias soteropolitanas” que é o primeiro livro de poesias do autor.

 
Pop Negro BA: Marcelo Argôlo estreia podcast sobre música negra baiana
Qua, 02 de Fevereiro de 2022 00:03

Marcelo_ArgoloO jornalista e pesquisador musical Marcelo Argôlo estreia nesta quinta-feira (03) o podcast Pop Negro BA. No primeiro episódio, ele recebe o produtor musical e artista multimídia MahalPita para um papo sobre música pop, negritude e as contribuições que trabalhos de bandas e artistas podem dar para a continuidade da cultura negra.

 
Abulidu manda recado contra o racismo em nova música e clipe
Ter, 01 de Fevereiro de 2022 19:46

Abulidu_manda_recado“Tais incomodado?” Questiona Abulidu, banda pernambucana afro-brasileira, em sua nova música que dá nome ao grupo e será lançada com clipe nas plataformas digitais, no dia 03/02. A faixa compõe o primeiro EP homônimo, com produção musical de Buguinha Dub, pernambucano de Olinda. 

“É com esse grito cheio de histórias que a nossa banda tem a missão de conscientizar o povo de uma maneira geral, sobretudo na questão da igualdade racial”, afirma o cantor e compositor Hélio Machado. 

 
Afrocidade lança álbum visual de “Vivão”
Ter, 01 de Fevereiro de 2022 00:26

Afrocidade_estreia_primeiro_discoApresentar uma conexão entre a musicalidade negra baiana e internacional é uma das propostas do grupo Afrocidade que estreia o primeiro álbum Vivão com forte cunho social, pautado pela música como instrumento pedagógico. O disco, que chega hoje nas plataformas de música, traz uma sonoridade fruto das misturas de ritmos periféricos, marcados pela matriz percussiva. Vivão explora a conscientização

 
Amanhã (1º) Luiz Caldas lança disco dançante inspirado no universo do xamanismo
Ter, 01 de Fevereiro de 2022 00:20

Luiz_Caldas_lana_disco_dananteA descoberta da cura é um tema recorrente e talvez nunca tenha estado tão presente entre os homens como nos dias atuais. Não à toa motivou o artista baiano Luiz Caldas a fazer um disco inspirado na figura mística do xamã, sacerdote do xamanismo que faz contato com espíritos ancestrais para receber orientações a fim de resolver situações que desafiam o ser humano e seus grupos sociais.

 
Em trabalho autoral, artista baiana JAMILLE conquista o Brasil com a sua musicalidade
Ter, 01 de Fevereiro de 2022 00:05

JAMILLE__Foto_Shai_AndradeTransbordando baianidade, JAMILLE, cantora, compositora e mulher nordestina, tem conquistado a Bahia e o Brasil com o seu trabalho autoral de estilo musical único, identitário e ousado, considerado como “brasileiro contemporâneo”.

Com identidade forte, o som da artista vem influenciada pelos lugares por onde passou e experiências artísticas, a

 
Afrocidade estreia primeiro disco reverenciando ritmos afro baianos e promovendo consciência social
Sex, 28 de Janeiro de 2022 18:10

Afrocidade_estreia_primeiro_discoApresentar uma conexão entre a musicalidade negra baiana e internacional é uma das propostas do grupo Afrocidade que estreia o primeiro álbum Vivão com forte cunho social, pautado pela música como instrumento pedagógico. O disco, que chega hoje nas plataformas de música, traz uma sonoridade fruto das misturas de ritmos periféricos, marcados pela matriz percussiva.

 
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