Juros: uma página virada? por Paulo Kliass |
Seg, 14 de Maio de 2012 01:10 |
A agenda de mudanças é longa e inclui itens de natureza diversa. A sabotagem patrocinada pelos bancos pode, por exemplo, incluir a paralisia articulada na oferta de crédito, apesar da queda na SELIC e nas taxas operacionais. Ou ainda um esforço oligopolista para manter suas margens de ganho.
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Nova formação para o trabalho imaterial por Marcio Pochmann |
Qua, 09 de Maio de 2012 19:30 |
A passagem para o século XXI veio acompanhada de profundas e complexas transformações no modo de produção capitalista. Uma delas – talvez a principal – resulta da emergência da economia do conhecimento que passou a redefinir categorias básicas como o capital, valor e trabalho. Esta última categoria, aliás, termina por incorporar crescentemente o saber em novas bases, o que torna antiquado os atuais sistemas de educação e formação laboral.
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A guerra do spread bancário por Luis Nassif |
Qua, 18 de Abril de 2012 12:57 |
Com a guerra ao spread bancário, a presidente Dilma Rousseff dá início ao lance mais audacioso da sua política econômica: o desmonte do aparato econômico introduzido pelo plano Real e que deixou praticamente todo o setor público à mercê do jogo financeiro.
Consistiu, de um lado, em redefinir a composição do Conselho Monetário Nacional (CMN), afastando representantes do meio empresarial e concentrando a decisão nas mãos do Banco Central. O BC tornou-se território exclusivo de bancos de investimento, pautando todas suas decisões pela ótica do mercado.
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A Argentina tem razão por Luiz Carlos Brersser-Pereira |
Ter, 24 de Abril de 2012 03:13 |
A Argentina se colocou novamente sob a mira do Norte, do "bom senso" que emana de Washington e Nova York, e decidiu retomar o controle do Estado sobre a YPF, a grande empresa petroleira do país que estava sob o controle de uma empresa espanhola. O governo espanhol está indignado, a empresa protesta, ambos juram que tomarão medidas jurídicas para defender seus interesses. O "Wall Street Journal" afirma que "a decisão vai prejudicar ainda mais a reputação da Argentina junto aos investidores internacionais". Mas, pergunto, o desenvolvimento da Argentina depende dos capitais internacionais, ou são os donos desses capitais que não se conformam quando um país defende seus interesses? E, no caso da indústria petroleira, é razoável que o Estado tenha o controle da principal empresa, ou deve deixar tudo sob o controle de multinacionais?
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O incrível salto do hip-hop, com todos os seus movimentos. Por Rosita Boisseau |
Dom, 08 de Outubro de 2006 09:32 |
Apesar de conquistar jovens do mundo inteiro que o
transformaram numa arte de múltiplas facetas, o estilo permaneceu em
margem lá onde ele nasceu, em Nova York, nos anos 70
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